6 - Meu Pequeno Segredo

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-Chegamos?
-Sim, essa casa abandonada aqui.
-Está com uma  fita de interditado da policia.
-É mas as investigações foram canceladas desde o inicio desse ano.
-Você tem certeza que podemos entrar aí?
-Não, mas iremos entra assim mesmo, agora para de se medrosa e vamos entrar logo.
-Por que isso e tão importante para você?
-Tracy eu preciso muito saber sobre esse homem, você mesmo viu, e ele o estuprador.
-Eu simplesmente já não sei mas de nada Amber. - Fomos até a porta e estava trancada, então tive a ideia de quebrarmos a janela dos fundos para não chama atenção dos vizinhos.
-Vamos.
-Amber acho melhor a gente ir embora, eu sou muito medrosa, como você mesmo disse. - Peguei uma pedra grande no meio do mato e quebrei uma grande janela que era da cozinha.
A casa estava fedendo muito a carne podre, Tracy estava com a expressão de horrorizada.
-No vídeo eu vi o menino Zac falando sobre um quarto no segundo andar, que foi onde o Jaymes foi encontrado morto.
-Eu pensei que seria mais divertido. - Subimos de vaga e prestando atenção em cada detalhe da casa, realmente era uma casa muito assustadora, comecei a ouvi uma voz masculina, dava risadas.
-Ouviu isso?
-Ouviu o que Amber?
-Nada, continua subindo. - Meus olhos bateram diretamente no quarto mistério, me empolguei e comecei a anda rápido em direção ao quarto, é Tracy sempre atrás de mim, quando de repente a porta do quarto mistério fechou sozinha, Tracy deu um grito e deu dois passos para trás.
-Aí meu Deus Amber, vamos embora agora!
-Calma, pode ter sido apenas o vento.
-Não quero mas fica aqui. VAMOS EMBORA AGORA! - No momento em que a Tracy gritou todas as portas se fecharam fazendo um barulho estrondo. Então Tracy me puxou e corremos até a escada novamente quando  de repente Tracy foi arremessada pela janela do corredor. Corri até a janela mas ela se fechou, fiquei desesperada, tudo se fechou em minha volta,estava presa naquela casa estranha.
-AMBER PULA!
-Não dá, tá tudo trancado!
-Eu vou ligar para a polícia.
-Não! Calma eu vou da um jeito de sair daqui, me dá alguns minutos. - Tracy ficou sentada no meio da grama alta e seca toda machucada. Voltei até o corredor andando lentamente, achei um pedaço de vidro quebrado no chão e peguei,fui para frente da escada, eu estava tremendo muito.
-Quem estiver ai pode aparece AGORA! - A casa estava completamente silenciosa, achei muito estranho a não ser pela Tracy gritando lá fora. Ouvi risos novamente, mas só que agora era uma voz feminina, senti algo atrás de mim, não me virei para olhar mas comecei a me desespera, conseguia mexer apenas meus olhos, quando fechei o mesmo e respirei fundo algo me empurrou escada abaixo. No momento em que cair no chão toda aquela poeira  subiu deixando o ambiente mas branco do que já estava.
Comecei a tossir sem parar, me apoiei no primeiro degrau da escada e comecei a me levantar, olhei para minha mão e estava coberta de sangue, o pedaço de vidro havia cortado minha mão inteira, ouvia os socos e os gritos de desespero da Tracy na janela da cozinha, a janela que eu havia quebrado para entra estava intacta, como se eu simplesmente não tivesse quebrado ela.
-Olá Amber. - Meus olhos arregalaram o máximo quando ouvi a voz feminina, olhei para a escada e vi uma linda mulher morena de olhos bem azuis me olhando.
-Quem é você? É como você sabe meu nome. -Ela começou a desce até mim, é eu fui me arrastando para trás sem ter forças para levanta.
-Não sou ninguém importante, não estou aqui para fazer amizade com você, eu só quero uma coisinha sua, você ainda não tem, mas logo terá. - Ela parou em minha frente com um olhar malicioso, me levantei escorando na parede e fui dando pequenos passos para o lado tentando sair de perto dela.
-Eu não tenho nada do que você quer, eu nem sei o que você quer! Agora me deixa em paz. - Peguei o pedaço de vidro e arremessei no rosto dela e corri até uma grande sala de estar que tranquei a porta, não ouvia nem uma barulho dela, encostei meu ouvido na grande porta para tenta ouvi melhor, quando senti ela me puxa e me coloca contra a parede apertando meu pescoço.
- Você não vai fugir de mim Amber, eu quero o que você tem guardado aqui dentro, isso me pertence.
-Como você sabe que eu estou gravida? Como você sabe da minha vida sua cretina! Você não vai encosta um dedo se quer no meu bebê!
- Olha só ela, cheia de marra . Você não sabe quem eu sou Amber, eu vou volta para busca esse bebê. - Algo preto como se fosse sangue começou a surgir na barriga dela, como se alguém tivesse dado uma facada nela, ela começou a solta algo preto e gosmento da boca, então ela caiu de joelhos no chão é sumiu no meio de uma fumaça preta.

 - Algo preto como se fosse sangue começou a surgir na barriga dela, como se alguém tivesse dado uma facada nela, ela começou a solta algo preto e gosmento da boca, então ela caiu de joelhos no chão é sumiu no meio de uma fumaça preta

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Eu encostei novamente na porta assustada com que eu vi, a voz masculina novamente dizendo "Vai embora" todas as portas e janelas se abriram,então eu sai correndo até a porta da frente da casa e me esbarrei com a Tracy desesperada.

Eu encostei novamente na porta assustada com que eu vi, a voz masculina novamente dizendo "Vai embora" todas as portas e janelas se abriram,então eu sai correndo até a porta da frente da casa e me esbarrei com a Tracy desesperada

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-Amber você tá bem? - Eu não conseguia falar uma palavra, aquela cena, aquela voz, me fizeram ficar em estado de choque.
-Vamos para casa Amber. - Tracy me colocou no carro e voltamos para casa, ela não conseguia para de chora um minuto, eu estava em estado de transe total.
Tracy parou o carro na garagem da minha casa, colocou meu braço apoiando em seu ombro e foi me arrastando para dentro de casa.
-Amber. Tracy. - Minha mãe correu até nos duas e ajudou Tracy me colocar no sofá.
-Fomos atacadas.
-O que diabos aconteceu?
-Algo atacou nos duas na casa abandonada, Amber não disse nem uma palavra desde que a gente saiu de lá. Amber tinha razão Lisa, algo paranormal está acontecendo.
-O que aconteceu?
-Eu fui jogada pela janela do segundo andar por algo que me empurrou, como se fosse uma pessoa atrás de mim, mas não havia ninguém ali, a não ser a Amber, ,depois que cair lá embaixo  todas as portas e janelas foram trancadas e a Amber ficou lá dentro.
-Eu já nem sei o que fala mais, Amber filha me responde, o que aconteceu dentro da casa?
-Ela quer o meu bebê.
-Quem quer o seu bebê?
-Uma mulher bonita que estava na casa, mas ela não é real.
-O que?
-Ela me jogou da escada e disse que eu tinha algo que pertencia a ela, ela apontou para minha barriga.
-Ela fugiu?
-Ela sumiu mãe, sumiu no meio de uma fumaça negra. - Minha mãe se sentou no sofá e colocou as mãos na cabeça.
-Precisamos de um padre, vou chama - lo agora mesmo.
-É eu vou para casa, preciso fazer alguns curativos.
-Obrigado por me ajuda Tracy.
-Estarei sempre aqui, pode conta comigo para qualquer coisa. - Ela me deu um abraço e saiu, eu me deitei no sofá enquanto minha mãe liga para o padre Leonard  e para Robert.
Depois de alguns minutos Robert e o padre chegaram, antes do padre entrar ele fez o sinal da cruz e Robert também, naquele momento minha barriga doeu por inteiro, me levantei e me apoiei na parede.
-Amber você está bem?
-Preciso sair daqui.
-O padre acabou de chegar Amber.
-EU PRECISO SAIR DAQUI! -Sai correndo até a garagem, a dor na barriga havia sumido, entrei no carro e sai sem rumo pela cidade.
Parei em uma lanchonete e pedi um hambúrguer, eu estava sentido muita fome, eu nunca tinha sentido tanta fome assim. Eu estava impaciente, meu corpo coçava todo, meus olhos lagrimejavam e minha cabeça doía muito, eu estava muito faminta, a garçonete deixou o hambúrguer e um copo de Milk Shake de morango, ela mau colocou as coisas na mesa e eu já peguei as pressas, estava comendo igual ao um animal faminto, o hambúrguer estava acabando e a fome não passava, tomei o copo de Milk Shake e também não ajudou nada, deixei o dinheiro na mesa e sai andando pela rua, a rua estava deserta havia apenas um homem não muito velho andando lentamente, meu coração acelerou e eu sentia o sangue nas minhas veias esquentarem, fui até o homem.
-Oi moço.
-Oi linda menina.
-Está sangrando seu braço?
-Sim, eu estava brigando com um canalha em um bar. - Passei a ponta do meu dedo no sangue que estava escorrendo e coloquei na boca, era delicioso.
-Que isso menina? - O homem se esquivou e me olhou de cara feia. Fui para cima do homem desesperadamente e comecei a come - lo sem ao menos ter controle do meu próprio corpo.
Deixei o homem em pedaços perto de uma casa, me sentia satisfeita, até mais viva, andei até a floresta para me esconde, chegando lá eu comecei a sentir uma forte tontura, a minha barriga fazia barulho e se mexia brutalmente, cair no meio de folhas secas e desmaiei.

Audrey - Um Demônio em Meu VentreOnde as histórias ganham vida. Descobre agora