Capítulo 6

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Boa noite pessoas!!!

Mais um capítulo com muito carinho para vcs!! Ajudem a divulgar. Votem, comentem e compartilhem com outros leitores. Bj e boa leitura.

– Vale, tudo bem? - O Roberto virou-se para mim, mas sem deixar de medir o desconhecido supergato que me protegeu de uma queda.

Ele passou o olhar de mim para todos os meus amigos e acho que deduziu sermos casais e logo tratou de se desculpar com o meu advogado e saiu como uma bala do restaurante. Deixando-me excitada e curiosa em saber que ele é.

– O que foi aquilo? – Perguntou a Rê ao meu ouvido se abanando. O que fechou a cara do meu amigo e advogado. – Ele esconde muito mal seu arrependimento em desprezar minha amiga.

– Não sei... – falei ainda em choque com tanta beleza.

Almoçamos e ao mesmo tempo que tentava não vagar minha mente para ele par de olhos misteriosos tentava controlar o desespero da minha amiga íntima que chorava por não ter sido atendida pelo gatão protetor.

Acho que tanta exposição na internet está mexendo com meu autocontrole. De repente estou começando a me sentir vida e viver sua transa casual está deixando de ser tão distante de mim.

Cheguei ao apartamento e encontrei com a minha secretaria, a Jana, que veio logo toda prestativa ao meu encontro. Ela é um amor e a considero como alguém da família, como uma tia carinhosa.

– Tia Jana, boa noite. Como vai seu netinho?

– Vai bem, graças a Deus e a você que está pagando o seu tratamento. Minha filha lhe é muito grata por tudo.

– Que isso. Vocês não me devem nada. Apenas diga a Martinha que quando o garoto estiver bem venham passar o dia comigo. Você sabe que adoro crianças.

– Pode deixar. Darei o recado. – Disse sorrindo largo - Vale, quando você quiser o jantar está pronto.

– Okay, Tia Jana. Agora quero apenas um bom banho e relaxar um pouquinho. Se você assim desejar pode ir que eu me viro por aqui.

– Eu vou mesmo. Vou passar no hospital para ver meu Lipe. – Disse saindo para a cozinha.

A Jana era secretaria de minha mãe e daí que surgiu o "tia", porém um pouco antes da morte dos meus pais ela saiu de nossa casa para ajudar sua filha que morava em outro estado e estava sofrendo com os maus tratos do marido e tinha descoberto uma gravidez de risco. No entanto, voltou há cerca de três anos quando o seu netinho pode viajar sem agravar sua saúde debilitada e quando retornou devolvi seu emprego e as ajudo com as despesas médicas do pequeno.

Entrei no quarto e liguei o notebook por pura mania, sempre fazia isso. E me dirigi ao banheiro, enchi a banheira, coloquei meus sais e submergi no líquido quente e relaxante da mesma. Fechei os olhos e visualizei o meu doce desconhecido. Imaginei-o sem roupa se masturbando para mim diante a tela do computador e aquilo só fez minha excitação aumentar.

O meu amigo virtual era um gato e superquente, mas não tinha rosto e nem aqueles olhos de brasa que me incendiou rapidamente.

– Eu preciso me desvencilhar desse tesão. – Falei em voz alta me levantando depois do banho nada relaxante e me vesti com meu robe preto de seda. Sai do banheiro a tempo de escutar uma chamada de vídeo vinda do quarto. Segui até ela e o meu mais novo amigo de foda virtual estava me chamando.

De repente me senti nervosa tentei dar um jeito no meu cabelo recém lavado, mas que bobagem minha ele não me veria por completo.

– Oi, minha gostosa. – Falou com aquela voz rouca e despertou ainda mais o meu corpo.

Onde encontrei prazer (degustação)Where stories live. Discover now