Capítulo 17

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Harry: Venha, vamos pra dentro. – Disse, fuzilando Edward, que sorria consigo mesmo enquanto entrava no carro pra ir embora.

Melanie: Eu vou matar você. – Disse, sendo arrastada – Eu vou mesmo matar você.


Harry levou Melanie até o quarto dela, e fez ela se sentar. Ele se abaixou em frente a ela, as mãos como que aquecendo seus braços.

Harry: Você não pode ficar nervosa. Por isso eu não disse nada. Pelo seu bem, e por Rose.

Melanie: Daí ela me atacou e eu nem sabia. – Rosnou.

Harry: Não, não, eu estava com você o tempo todo. Eu rastreei ela... Eu só a perdi um dia. – Ele rosnou pra si mesmo. Melanie estava tremendo.

Melanie: Ela vai vir atrás de mim. Vai me fazer mal.

Harry: Eu não vou permitir. Ei. – Ele apanhou o rosto dela – Eu estou aqui. Com você. Com você também, bebê. – Ele beijou a barriga dela – Se acalme.

Melanie: Não deixe que ela machuque Rose, Harry. – Pediu, agoniada – Ela vai querer se vingar. Eu não me importo por mim, mas proteja Rose.

Harry se ergueu, e ela só viu o rosto dele se chocar com o seu, e estavam se beijando. Ela o abraçou, tremula, tentando se acalmar, e aceitou seu beijo. Aos poucos o tremor do corpo dela passou, e ela passou a retribuir seu beijo com vontade. Ela acolheu ele entre suas pernas, estando ela sentada nos pés da cama e ele ajoelhado no chão, e ele a abraçou. Ela suspirou, frustrada, quando ele a afastou.


Harry: Quando Rosalie nascer... – Ele disse, selando os lábios dela sofregamente – Você está me devendo uma transa. Uma transa longa, com direito a tudo que eu bem quiser. – Avisou e ela riu pela espontaneidade dele – Eu estou com você. Vai ficar tudo bem. – Ressaltou, selando os lábios com os dela de novo.

Vamos ver então.

Durante a noite Jace queria dormir. Ele estava com a cara afundada no travesseiro, os cabelos lisos sob a fronha branca, mas o sono não vinha. Se Niall houvesse se retardado um minuto... Ele usava apenas uma bermuda, os músculos largados na cama. E houve um beijinho em suas costas. Jace franziu o cenho, olhando a fronha. Houve outro beijinho. Ele ergueu a cabeça, ao mesmo tempo que sentia um peso leve sob suas costas, suave. O beijinho subiu até seu ombro, carinhosamente. Jace virou o rosto e se deparou com Samantha. Ela usava uma camisola cobre, os cabelos caindo sobre o rosto, um sorriso travesso nos lábios.

Jace: O que está faz... – Ela o beijou. Como a posição era incomoda ele se virou de barriga pra cima, deixando-a deitada em cima de sua barriga.

O beijo era ávido, sedento. As mãos de Samantha traçavam os músculos dele cobiçosamente, e as mãos dele, que de besta não tinham nada, já a apalpava por cima da camisola, a boca dele devorando a dela. Mas algo parecia errado. Ele parou.

Jace: Não estamos indo rápido demais? – Ele havia mesmo perguntado isso?!

Samantha: Alguém está contando o tempo? – Perguntou, com uma surpresa forçada, tirando o cabelo do rosto. Ele sorriu com a resposta, e a beijou novamente.


Em um instante Samantha estava por baixo, na cama. Não tinha certeza dessa decisão, mas pela primeira vez havia esperança. Aprenderia a amar Jace. E tesão por ele já tinha, como se podia ver, sentir, enquanto as mãos dele desbravavam a pele coberta pela seda cobre. E a noite seria muito pequena.

De manhã...

Harry: Porque eu tenho a impressão de que a gente não sai desse hospital? – Perguntou, ao estacionar.

P.S.: Eu Te Amo (Livro 3) [H.S]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora