o pequeno socioapata

Quem rir por ultimo rir melhor

Derek, quando sua mãe volta da viajem? – dizia vovó já sem paciência

Vovó, quantas vezes tenho que dizer isso, ela morreu – disse eu com um sorriso no rosto

Tem certeza meu netinho? Então mande um beijo pra ela – disse

Vovó tinha problemas psicológico dês da infância, ela gostava de maltratar animais dizia minha mãe. Nunca intender a graça de maltratar animais afinal, eles não gritam, não tem expressão em seus rostos nem nada do tipo. Então porque maltratar animais? Não, animais não era meu forte.

Vovó, por que gostava de maltratar animais? – perguntei com uma expressão seria

Vovó? – perguntei novamente

Sim querido – respondeu ela

Perguntei o por que gostava de matar animais – repeti a pergunta

Eu não sei querido, pergunte a sua mãe. – respondeu ela com um sorriso no rosto

Eu realmente achava que ela era louca, mas eu tive certeza disso quando olhei o que estava lendo, era uma revista de uma marca de talheres para donas de casa, ela havia parado nas facas. Aquela revista devia ter um vinte anos no mínimo, pois seu estado era deplorável, o rosto das mulheres estavam fora de seu corpo e pregadas com cola em outra parte, a parte das facas. Ela ficava vendo aquele livro o dia inteiro.

O que acham da minha vó? Uma doçura não e mesmo? Eu sei, eu também há amo.

Em casa depois do meu agradável dia na escola me sentei na mesa para fazer uns exercícios de matemática, acontece que sempre gostei de matemática, era minha matéria favorita, gostava de resolver problemas que envolvesse o tempo, pessoas e lugares, eu me sentia à vontade controlando tudo como quisesse. Mas aqueles problemas eram muito fáceis pra mim, então resolver usar a matemática pra me vingar de um engraçadinho que riu de mim no colégio. Lembram dele?

Naquela noite comecei a arquiteta meu plano, era tudo muito simples eu não podia ser visto, ouvido, por ninguém, apenas continuaria na escola como um zé ninguém, e observaria atentamente aquele garoto. Então fui dormir.

3/06/1996

Há sim, devem estar se perguntando por que a data ali estou certo? Bom e simples, a partir de agora vou trata isso como um problema de matemática, do jeito que gosto, as que envolvem pessoas, lugares e tempo.

Acordei cedo, tomei meu café e fui pra escola, devo ter sido o primeiro a chegar na sala, e aguardei os outros alunos. Sentei-me na última fileira, na última cadeira, e observei o engraçadinho. Aquele cara era um porco, estava sempre perturbando a menina que sentava a sua frente com suas piadas sem graça e com suas brincadeiras de mal gosto. Eu pensei comigo mesmo, eu não estaria fazendo nada de mal matando aquele balofo não e? .

Abgail – presente

Adrian- presente

Bruce – presente – ele respondeu há professora

Derek – presente – respondi

Haha, o cara do nome esquisito – ele falou

A professora rindo um pouco falou

Crianças, não incomodem o Derek

Sim professora – nesse momento todos olharam pra mim com olhar de raiva, apenas abaixei a cabeça