2: Thomas está de volta.

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O som do sinal me despertou num susto, indicando que as últimas aulas haviam terminado. Alunos saindo apressadamente da pela porta era o que mais se via, em poucos minutos a sala já estava praticamente vazia. Juntei minhas coisas o mais rápido que pude, me amaldiçoando internamente por ter perdido uma aula inteira de História, logo no primeiro dia.

Em passos rápidos, saí da sala de aula antes que o professor me chamasse para me dar uma bronca, ou que eu corresse o risco de ficar sozinha com Luke naquela sala - sendo sujeita a passar por todo aquele climão pós término de namoro.

Caminhei pelo corredor em que vários alunos interagiam animadamente entre si, sendo parada algumas vezes por conhecidos querendo puxar assunto, perguntando sobre minha vida, mas hoje eu realmente não estava no clima para fingir animação com esse tipo de gente. Uns sorrisinhos falsos e desculpas esfarrapadas de que eu precisava ir logo quase não foram o suficiente para poder seguir meu caminho em paz.

Apesar do cheiro de falsidade a exalar pelos corredores do colégio mais renomado da cidade, continuei indo em direção ao meu armário. Quando finalmente cheguei ao meu destino, abri a portinha de alumínio pintada com uma tinta vermelha sem graça e guardei os livros que tinha em mãos.

Olhei em volta, certificando-me se James estava por perto, mas não o encontrei. Me senti entediada ao lembrar que, era óbvio, que ele estaria aos amassos com alguma garota gostosa em uma sala qualquer, me obrigando a ficar como uma tola o esperando, como sempre faz.

Só queria poder tirar logo minha carteira de motorista, para então, me ver livre desse carma chamado James Martin. É ridículo, e eu odeio o fato de ter que depender dele só porque minha querida mãezinha não me acha responsável o suficiente para ter um carro (também mimada demais para ter um motorista particular). E também um tanto quanto irônico, pois James não é o cara mais responsável do mundo, e todos sabem disso.

Ele pode fazer o que bem entende e nunca é punido por seus atos. Mas, se eu sou chamada atenção por não ter entregue um trabalho qualquer, fico de castigo até ter idade suficiente para começar a receber aposentadoria (se é que eu vou precisar disso). E mesmo sendo o maior babaca, ainda é desejado por todas as garotas deste inferno de ensino médio.

Aquele maldito me incomoda pelo simples fato de existir.

Peguei no meu celular e pressionei o dedo no nome de James, logo o número dele apareceu no visor do aparelho e eu apertei para ligar. Chamou várias vezes, porém, sem respostas. Liguei outras vezes e nada do maldito Martin atender, o que só fez com que toda a raiva que eu sentia dele nesse momento, aumentasse. Fui obrigada a deixar umas mensagens em sua caixa-postal, sem poupar palavrões e xingamentos. Espero que ele não escute isto na frente de ninguém, ou será vergonha na certa.

Estava prestes a apertar para ligar novamente quando senti duas mãos em meus olhos, acabando de vez com a visão que eu tinha da foto de James estampada na tela do meu celular.

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⏰ Última actualización: Dec 06, 2017 ⏰

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