Ganhando uma puta

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Segunda

Eu fui o último a aceitar aquilo tudo, talvez por que tivesse mais a perder que todos eles. Eu era casado, uma filhinha linda de três anos e uma esposa gostosa e fiel de dezenove, por que eu me meti naquela porra eu nunca vou saber, mas aquilo me despertava desejo, especialmente com o Vicente, o único do grupo que era assumido.

Os outros caras eram bem na deles, todos até então se diziam héteros, mas não o Vih, ele era gay de verdade, daqueles afeminados e que me dava um tesão indescritível. Eu nunca fudi um gay, aquela era minha chance e logo com o cara que eu sempre senti vontade, a menininha da turma... Ele tinha feições tão femininas, tão delicadas, e aquela bundinha empinada... Eu iria me lambuzar com aquele viadinho.

Na sala, bem grande e extremamente aconchegante, os caras e eu esperávamos os três garotos descerem pra começarmos a reunião. O sofá era espaçoso mas nessa hora nós só queríamos estar bem perto um dos outros, especialmente eu, de Vicente. Finalmente eles desceram, sem camisa e de aparência bem cansada.

- Vocês estavam fudendo? - Vicente perguntou com um olhar de espanto, todos sorrimos e eu aproveitei para pôr o braço em seu pescoço.

- Vih, deixa eles e vamos falar das regras!

Sentamos os seis ao redor da mesa de centro, pegamos papel e caneta e o Vih redigia tudo o que falávamos. No caminho para cá já havíamos decidido que não poderia ter briga, e não poderia ser feito nada a força, além de ser proibido o uso de celular ou qualquer outro aparelho que permitisse gravação.

- Eu acho que a gente tem que fazer alguns jogos – Daniel sempre me pareceu o mais safado do grupo, e eu adorava sua criatividade para o sexo – eu proponho que a cada dia dessa semana a gente faça "atividades" diferenciadas.

- Vai fala – Samídio, o japinha gostoso da turma, estava realmente muito interessado naquilo.

- Vamos dividir os dias e fazer joguinhos. Por exemplo, hoje, podíamos brincar de braço de guerra. A gente forma duplas, quem ganhar escolhe se fode ou é fudido, o que acham?

Todos adoraram a ideia, e assim ficou decidido. Na segunda, braço de guerra pra decidir ativos e passivos; Na terça uma "pelada" onde todos ficam realmente pelados e os ganhadores fodem todos os perdedores; Na quarta um jogo de cada um ficar num cômodo e cada um fuder ou ser fudido; Na quinta uma sessão de bsdm; na sexta escolher um só cara para curtir; Finalmente, no sábado, uma suruba deliciosa com todos e com direito a tudo.

As regras foram bem simples, cada um faria uma tarefa na casa, tipo cozinhar, limpar... E tudo que acontecesse cada um registraria no diário, e, no fim, esse diário seria a única lembrança de tudo!

Assim que terminamos de fazer as regras, cada um escolheu seu par. Fiquei com o Vih, e acabei ganhando o braço de guerra e obviamente escolhendo ser ativo. O Daniel ativo do Samídio e o Gabriel ativo do Danilo. Cada um foi pra um quarto enquanto eu preferi ficar ali mesmo na sala.

- Agora somos só nós dois – O vih sorriu e baixou o olhar rapidamente. Peguei em seu queixo e o trouxe para bem perto do meu, sentindo sua respiração e encarando seus belos olhos castanhos e seus lábios vermelhos quase implorando para serem beijados – você já pegou um negão como eu antes?

- Nu-nunca – o corpo magro tremia e envolvi-o com meus braços fortes, retirando sua blusa e contrastando sua pele branca em meu corpo negro – mas tô morrendo de vontade de experimentar.

- Então vamos, mas você será minha mulherzinha.

Deitei-o no sofá e fiquei por cima de seu corpo, segurei seu queixo, e enfiei minha língua vorazmente para dentro de sua boca. Eu queria que ele me sentisse, que seu corpo sucumbisse totalmente a minha vontade.

Desci mordiscando-lhe os lábios, pelo delicado queixo e indo adiante para o pescoço. Ouvia ele suspirar e esfregava meu corpo no dele, deixando-lhe quase sem poder se movimentar, sendo um fantoche do meu prazer, uma boneca que eu podia controlar. Por que não sentia aquilo quando fazia amor com minha mulher? Com ele estava sendo tão divertido.

Abruptamente o coloquei no chão de quatro e puxei os shorts junto de sua cueca, deixando-o com a bunda empinada e o ânus rosado posto para o meu lado. Passei a língua sobre o delicioso buraquinho e enfiei dois dedos em movimentos de vai e vem acelerados, enquanto os suspiros se tornavam gemidos. Virei-lhe de frente para mim, abaixei minhas calças e exibi meu pênis de 22 centímetros para que minha puta satisfizesse-me. Empurrei-lhe dentro da garganta, sem chance de objeção, enquanto metia ainda mais profundamente meus dedos dentro de sua bunda.

A sensação molhada de meu pênis invadindo sua garganta, e os sons de prazer que ele emitia me fizeram gozar em poucos minutos, obrigando-o a engolir todo meu esperma. Ele era obediente, gostava daquilo, mas eu ainda não estava satisfeito. Ele notou que, apesar de já ter ejaculado, meu pau ainda permanecia duro, sorriu maliciosamente enquanto eu o ergui de cabeça pra baixo, chupando seu delicioso ânus enquanto ele saboreava ainda mais meu pênis.

Tê-lo daquela maneira, entregue as minhas vontades, era incrível, mas estava na hora de meu pau adentrar naquela deliciosa bunda branca. Coloquei-o de bruços no sofá, segurei as suas mãos e enfiei tudo, sentindo cada centímetro empalar a minha vítima. Ele deu alguns gritos, mas não era somente de dor, ele estava gostando daquilo. Eu via seu pau, que devia ter uns 16 centímetros duro como uma rocha, e a cada novo grito eu empurrava ainda mais.

Resolvi mudar de posição, e levei-o nos braços até a quina da parede, onde virei-o de frente pra mim, penetrei vigorosamente e passei a fuder enquanto beijava sua boca e seus mamilos freneticamente. Sentia seu ânus acomodar com dificuldades meu pênis, era molhado e apertado, isso era ainda mais prazeroso. O suor de ambos já unia os dois em um só, enquanto a minha língua e a dele se uniam dentro de sua boca.

Os movimentos foram ficando mais intensos, eu o deitei no chão de costas, e penetrei cada vez mais forte enquanto ele ficava deitado com os braços imobilizados por meu corpo, e sua voz abafada por meus dedos, como forma de sentir sua língua deliciosa. O ritmo da tranza foi ficando cada vez mais intenso e antes que ele pudesse dar o último gemido, eu gozei dentro de sua bunda, demarcando meu terreno naquela putinha, que agora pertencia a mim.

Pensei ainda em masturbá-lo, mas notei que ele havia gozado sem nem mesmo ter tocado no seu pênis. Havia ejaculado enquanto eu o fodia, como uma boa puta deveria fazer.

- O que achou? - Perguntei enquanto me levantava e ajudei-o a se erguer. Ele sorriu, apesar da aparência cansada e o suor lhe tomar a delicada face.

- Estou exausto, preciso de um banho mas... Foi a melhor trepa da minha vida!

Sorrimos e fomos os dois para o banho, com direito a mais uma deliciosa penetração naquela bundinha. Enquanto a água do chuveiro caía sobre nosso corpo eu enfiava meu pênis na bunda insaciável de Vih, mas dessa vez, antes de ejacular, retirei meu pênis e enfiei em sua garganta mas uma vez fazendo-o beber meu esperma.

- Isso mesmo, bebe meu leitinho!

Depois do banho, deitei com ele em meus braços de conchinha, já estava chegando a noite, mas tanto ele, quanto eu, sabíamos que aquela seria uma longa noite.

Felipe Mascarenhas

Em nome do prazerOnde as histórias ganham vida. Descobre agora