Twenty-Two.

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Assim que nosso casamento acabou, quando o último convidado foi embora, eu e a minha grande e maravilhosa esposa fomos em direção à nossa casa, pois no outro dia iriamos ter a Lua de mel tão sonhada por Katherine, em Amsterdã.

Kathe estava muito cansada, então, não iriamos fazer, nada, não hoje, ela tirou seu vestido branco e sua maquiagem, tomou um banho e se deitou na cama, ela dormiu rápido, rápido demais, eu também tomei um banho e deitei e dormi, ao lado de, agora, minha esposa.

Kathe estava muito cansada, então, não iriamos fazer, nada, não hoje, ela tirou seu vestido branco e sua maquiagem, tomou um banho e se deitou na cama, ela dormiu rápido, rápido demais, eu também tomei um banho e deitei e dormi, ao lado de, agora,...

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O despertador soou pelo nosso quarto, Kathe nem se quer se mexeu, odiava acordar ela, mas eu sei que ela vai adorar ir para Amsterdã.

Passei minha mão por seu rosto, e chamei seu nome algumas vezes ela apenas respondia resmungando.

-Vamos para Amsterdã, meu amor.-Eu disse, e seus olhos escuros se abriram, ela estava cansada, com seus olhos vermelhos, e haviam olheiras abaixo de seus olhos.- temos três horas até pegarmos o vôo.

Me levantei e fui em direção ao banheiro, tirei minhas roupas e fui em direção ao chuveiro o liguei, coloquei no morno, estavamos no meio da primavera, mas ainda sim é frio.

Nem percebi quando Kathe entrou no chuveiro junto comigo, ela sorriu e selou nossos lábios.

Muitos diziam que meu relacionamento com Kathe não ia durar, diziam que era falso, mas eu nunca liguei, por que eu sabia, eu sempre soube, que um dia ela seria minha, minha como ela é agora, minha esposa, minha mulher, e eu sou seu homem, é estranho, eu cheguei num ponto de depender dela, num ponto de fazer tudo para que ela nunca, nunca me deixasse. Eu nunca mudaria por ninguém, na verdade mesmo, não mudei por ela, na verdade, eu não mudei, ela só despertou meu melhor lado, o meu lado que é capaz de amar, o meu lado que, ele não estaria aqui se não fosse por ela.

Ela saiu do banho junto comigo, fui em direção ao closet juntamente a ela, coloquei uma calsa jeans e uma blusa de inverno, coloquei meias em meus pés, juntamente com um ténis. Kathe colocou uma calça jeans e um moletom, pegamos nós dois óculos de sol, por mais que tivesse com sol o tempo la fora, ainda estava frio.

Ela cantou juntamente comigo o caminho inteiro, eu sempre disse que ela tinha um talento e devia mostrar para o mundo, e então ela topou gravar um vídeo, nós dois, se divertindo num carro, eu sei que ela não queria se escorar em mim para ter uma carreira, então, estou seguro com ela.

-passageiros do vôo 273, o avião logo irá partir, por favor se direcionem ao primeiro andar. -uma voz feminina soou pelo local, peguei em na mão de Kathe e fomos em direção ao avião.

Kathe dormiu a viagem toda, e eu também.

-O que quer fazer? -pergunto para ela quando chegamos finalmente em nosso apartamento momentâneo

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-O que quer fazer? -pergunto para ela quando chegamos finalmente em nosso apartamento momentâneo.


-Comer, eu realmente preciso de comida, e Dinah também.- ela disse, escolhemos Dinah, ao invés de Kylie.

-Certo, então vamos comer. —disse e parei para pensar um pouco, comer no hotel ou sair para comer?— vamos fazer assim amor, vamos sair para comer, já que são —olhei o relógio na parede.— três horas da tarde, e depois vamos para a Casa da Anne Frank.

Anne Frank era uma adolescente de 13 anos quando ganhou de aniversário de seu pai um diário. Ela, como toda a família, era judia e morava em Amsterdam. Isso era lá pelo começo dos anos 1940.

Logo depois dela ganhar o diário, os nazistas invadiram a Holanda e passaram a mandar os judeus para campos de concentração. Quando chegou uma intimação dos nazistas para a irmã de Anne, o pai delas resolveu que seria uma boa se esconder.

O esconderijo ganhou o nome de "casa da Anne Frank" mas não era onde ela morava. É onde ela se escondeu

Eles fingiram que fugiram pra outro país, mas na verdade passaram a morar num anexo escondido atrás da empresa do pai. Viveram lá a família dela e mais algumas pessoas por uns dois anos, sem por o nariz pra fora, sem fazer barulho, compartilhando um único banheiro, em total confinamento. Uma hora eles foram descobertos (houve uma denúncia de alguém não identificado até hoje), presos e enviados pra campos de concentração. Toda a família morreu, menos o pai.

Quando a guerra acabou (dois meses depois da Anne Frank morrer), o pai voltou pra Amsterdam e descobriu que a filha manteve um diário durante toda a experiência. Ele editou e publicou o diário da filha, que acabou virando um best-seller e ela uma espécie de heroína nacional holandesa.

A casa onde a família passou pela provação é hoje um museu aberto à visitação pública e uma das maiores atrações de Amsterdam.

Kathe não se preocupou em trocar de roupa, e nem eu, eu estava com muita fome.

Fomos em direção á um restaurante qualquer e pedimos uma comida qualquer, e logo depois fomos para a casa -esconderijo- de Anne Frank.

Kathe ficava encantada por todo lugar que passava, ela leu o diário de Anne Frank três vezes, ela ama ver essas coisas que tem guerras, por exemplo, ela ama estudar sobre Hittler, ela é como um livro de Hittler, ela saber tudo, e isso é incrível, por que, eu só sei o nome dele.

Seus olhos escuros brilhavam a cada comodo daquela casa que ela passava e seu sorriso era grande, o que me deixava feliz, eu não sou fã de historia, e só aceitei vir para cá por causa dela, por que, por mim, nós poderíamos ir para França, eu gosto de ser clichê, e ela, é mais criativa.

Saímos de lá, já eram cinco horas da tarde, no caso, a hora que o establecimento é fechado, nós fomos apenas para o apartamento aonde iria acontecer, algumas coisas mais quentes, se é que você me entende.

Always By My Side | hes Where stories live. Discover now