Capítulo 5

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Felipe Bartolini

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Felipe Bartolini

Com tudo, a semana passou muito rápido. João, junto com a peste de minha irmã, conseguiu deixar um simples sobrado velho, em um verdadeiro lar aconchegante. Meu irmão, anda meio estressado com a venda dos gados.

João se deu muito bem, com os funcionários da fazenda, e quanto a lida, ele esta tendo dificuldades por causa do sol quente. Também, nunca ficou muito tempo ao sol. Aqui quero uma pessoa que ajude tudo de um pouco.

No gado, na plantação, no riacho e até na administração. Cantos que só andam gente que eu confio. Vi isso em João, ele tem lealdade com os demais assim como eu. Minha irmã, essa sim se deu muito bem com ele.

Ás vezes vejo os dois de cochichos pelos cantos, basta eu chegar que eles mudam de assunto. Não perguntei muito sobre sua irmã, também não quero dar motivos para isso. Então, fico na espera de comentar algo e eu concordar.

Hoje meu irmão, não pode está tanto presente como nós, onde Ariel irá morar com seu pai. Se deus permitir, próxima semana, vai ser a inauguração do posto de saúde.

Como precisava de um clinico, optei por chamar Vera, sendo amiga de Ariel é bem mais fácil o convívio entre elas. Assim acho.

Consegui falar com Vera, que ficou muito contente com a vaga de emprego e mais surpresa, por eu ser a pessoa que a contratou. Não contei nada sobre a vinda de Ariel, quero que as duas compartilhe esse momento.

Como a casa esta ocupada, João resolveu ficar com os pais, assim onde ele estava vai passar a ser de vera até encontrar um local para sua moradia. Não quero que pense que eu irei ter algo serio com ela.

Quem sabe uma foda, talvez nada de concreto ainda. Meu telefone toca.

_Alô! – oi Fê, aqui é Vera, só para te dizer que acabei de chegar, você pode vim me buscar ou mandar alguém? _Claro. Em meia hora estou por ai ok. – certo gatinho.. ops. Certo Fê. – desligo.

Chamo minha irmã, peço que me faça companhia. Sabendo com ela é, vem com a cara de poucos amigos. Ainda mais sabendo o por qual motivo estou indo a cidade. Ela não foi de jeito nenhum com Vera. Mulheres e seus problemas.

Ao chegar à pequena rodoviária, vejo vera, com seus cabelos soltos e mais vermelhos do que eu lembro. De óculos escuros, E umas cinco malas, pra quê tudo isso meu deus.

Ao me ver, desfila até onde estou sem dizer nada me abraça dando um beijo casto em minha boca, deixando Maria fula da vida. Essa vai dar um pouco de trabalho.

_Oi Maria! 

– oi. – não diz mais nada.

_Nossa. O que foi que eu te fiz. – simples, nasceu! – Maria e suas sinceridades.

_Você pode parar com essas criancices? – ela bufa.

_Cadê? Contou para sua amiga que está vindo para trabalhar no posto de saúde? – fuzila.

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