Meu Querido Diretor

Capítulo 12

Louis Tomlinson

Eu estava louco? Não diria louco, talvez fora de mim, eu prometi a mim mesmo que só a levaria pra casa e no momento me encontro com a linguá enfiada em sua boca enquanto uma de minhas mãos aperta seu seio ainda por cima da blusa e ela não está muito atrás de mim, apenas com uma de suas mãos sobre minha bunda enquanto a outra abre minha calça.

- Es... Espera - Disse ela parando o beijo.

- É.. É melhor eu ir! - Disse me levantado e a ajudando ficar em pé - É obrigado pela comida estava ótima! - Disse já na porta ajeitando minha roupa.

- Eu acho... Que você precisa conhecer meu quarto! - Ela agora sussurra em meu ouvido enquanto tirava o palito de minhas mãos.

- Estamos indo longe de mais Carly! - Tentei parecer sério, mas é difícil quando se tem uma adolescente que você acaba de se pegar mordendo sua orelha.

- Sem medo! - Ela me puxa pelas escadas - Apenas aproveite antes que a culpa caia sobre você!- Disse ela enquanto fechava a porta atras dela.

Ela era a mais puro e doce de todos os pecados que já cometi, seu corpo, seu toque, seus olhos, cada gesto era um convite para qualquer erro ou pecado já visto ou feito nesse mundo. Se já estou no inferno por que não abraçar o capeta? Andei ate ela segurando sua cintura fina e delicada acabando com qualquer espaço entre eu ela, segurava suas pernas agora em minha cintura, estava andando ate sua cama deitando por cima dela beijando seu pescoço ate os seios ainda coberto pelo sutiã, Carly levou as mão ate a barra de minha camisa se livrando dela. Agora me encontro com a mais pura criatura desse mundo sentada em minha barriga beijando meu pescoço, Carly lambe meu corpo ate chegar na calça onde a mesma parou por um instante.

- Quer parar?- Ela pergunta massageando meu volume ainda por cima da calça.

- Termine logo com isso! - Disse controlando pra não solta algum gemido.

- Sem pressa!- Ela ria tirando minha calça junto com a cueca. A visão era linda realmente qualquer homem ficaria louco, Carly estava de quatro com um sorriso diabólico no rosto me olhando seria, fechei meus olhos quando senti sua mão em  penis fazendo um vai e vem delicioso nem lento nem rápido, mas o suficiente pra me levar ao ápice a qualquer momento. Senti algo quente em meu penis era sua boca quente, pequena e macia, perfeita em tudo.

- PUTA QUE PARIU! - Praticamente gritei segurando seus cabelos ajudando no ritmo, Carly lambia toda extensão da minha rola dando algumas mordidas, fazendo arrepios passar por meu corpo - Minha vez! - Disse a puxando pra cima a deitando na cama. Tirei seu sutiã tendo a visão de seus peitos não pequenos nem grandes mas perfeitos.

- Humm - Ouvi o gemido de Carly enquanto chupava seu seio direito, descia minhas mãos sobre sua vagina apertando ainda por cima da calça jeans, virei Carly de costa beijando sua nuca enquanto tirava sua calça descia lambendo suas costas ate sua bunda onde dei algumas mordidas não forte, mas o suficiente pra ficar marca - Não me tortura! - Pedia ela se virando pra mim.

- Você não viu a tortura!- Sorri tirando sua calcinha dando beijo no interior de sua coxa descendo ate sua vagina ergui a cabeça a olhando pedindo permissão e a mesma sorri. Agora minha linguá brincava com cada cm de sua vagina, Carly puxava meu cabelo enquanto gemia. Eu não era um pegador qualquer, mas enquanto chupava Carly percebi o motivo dela correr hoje, eu era o primeiro a tocar seu corpo e de certa forma me orgulho disso.

- Ma.. mais rápido Louis! - Ela gemia como ninguém.

- Assim? - Disse pressionando minha linguá em seu clitóris ouvindo seu gemido.

- ooh Louis - Ela dizia arranhando minhas costas, passei minha linguá em sua buceta sentindo seu gosto em meu lábio, subi dando um beijo fazendo sentir seu gosto.

- Tem certeza que quer continuar? - Disse me ajeitando em suas pernas.

- Por favor! - Ela pede gemendo

- Se doer me avis que eu paro na hora! - Beijava sua boca enquanto penetrava com calma sem presa apenas sentindo cada cm de seu interior e tentando faze - la o minimo de dor possível, Carly mantinha os olhos fechados com cara de dor suas unhas rasgando minhas costas enquanto erguia sua coluna a trazendo o mais perto de mim quase virando um só - Olha pra mim! - pedia me movendo levemente dentro dela, a mesma abre os olhos me encarando, seus olhos tinha algumas lágrimas me trazendo uma vontade de parar, o medo de estar machucando era grande, mas o desejo era maior ainda. Aos pucos pude ver sua expressão de dor dando espaço pra seu prazer chegar, ela me beija como se pedisse pra continuar e assim eu fiz sentindo cada energia do seu corpo.

Agora me encontro ao seu lado controlando minha respiração, eu não conseguia me arrepender ou algo igual, era errado me sentir completo de pois de transar como minha aluna?

- Já esta arrependido? - Carly se deita sobre meu peito nos cobrindo com lençol.

- Não me arrependeria de ser seu primeiro homem! - sorrio fraco - Eu nunca me arrependeria de você! - Disse beijando sua testa antes de cair no sono.

Revisado.