2° TEMPORADA!!! *-*

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Oi de novo Killer's! Não consegui ficar tanto tempo longe de nosso querido Jeff, por isso cá estou eu de novo, com a "continuação" de minha fic, 'Jeff The Killer - Um Amor Proibido.' espero que gostem, pois eu nem comecei e já tenho muitos planos pra ele. Então... Sangue a frente! Quer dizer... Siga em frente. :)

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#Mieko.

Jeff e eu seguimos nossa vida... Claro que dois psicopatas juntos não seria uma vida normal, mais esse amor gerou frutos. Um fruto chamada Maya. Uma menina linda! Cabelos azuis em tom bem escuro, olhos roxo e não me pergunte como ficou essa cor, mais é desde nascença. Até os médicos se assustaram. Tem um rosto angelical, e um corpo perfeito. Ainda mais agora com 16 anos de idade. Maya em sua infância já deu sinais de psicopata. Jeff adorou. Ela estrangulava os gatos de rua e perfurava os cachorros dos vizinhos. Colocava veneno na comida dos pássaros e afogava as galinhas. Era assustador, mais com pais como eu e Jeff, conseguimos controlar essas violências da Maya. Pelo menos é o que parece.

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#Maya

Era uma manhã de segunda feira, dia de ir pra escola. Uma droga pra resumir, era um inferno aquele lugar! Eu odiava a escola e todos que viviam lá. Nunca usei o uniforme, o último que minha mãe comprou eu botei fogo. Tomei um banho rápido e saí trajando uma calça preta de couro, um moletom cinza com capuz. Sequei meu cabelo que era a única coisa que eu me importava na minha aparência. O coloquei de lado amarrado na ponta com uma liga. Fiz uma maquiagem preta, olho preto, batom preto, enfim... Combina comigo. Calcei uma bota de cano curto e saí pegando a mochila. Meus pais já estavam merendando na mesa. Me juntei a eles colocando a mochila de lado.

Jeff: Bom dia filha. Dormiu bem?
Maya: Pai, é sério que eu tenho que ir pra escola? Eu odeio aquele lugar!
Mieko: Filha, você tem que ir sim, e sem aprontar.
Jeff: Isso mesmo, afinal, a escola não é tão ruim. Foi lá que eu conheci sua mãe.

Os dois se beijaram, e eu virei o rosto pra não vomitar.

Maya: Agr, tem quarto pra isso viu?
Mieko: Filha, você acha isso ruim, mais logo irá passar pela mesma coisa, quem sabe não encontra um paquera na sua sala de aula?
Jeff: Mieko! Nem precisa se apressar Maya.
Maya: Finalmente falou algo que preste pai. Não perco meu tempo com bobagens. Quer saber perdi a fome, tô indo para o inferno da terra!

Dei um beijo no rosto dos dois e saí. Fui a pé como todo dia. Comprei um chope na lanchonete e fui tomando em todo o trajeto. Ao chegar na escola joguei o copo no cesto de lixo e entrei. Não tenho amigos, e agradeço por isso. Me sentei em um banco esperando a aula começar. Fiquei observando os alunos e imaginando como seria a morte de cada um, soltei um sorriso ao imaginar as cenas. Logo começou uma briga de dois garotos. Um deles tava apanhando feio. Achei legal como o sangue escorria da boca e do nariz daquele garoto, o que batia sem parar era o kaio. O garoto mais encrenqueiro da escola, alto, quase a minha altura, cabelos lisos e esvoaçantes, negros como a escuridão com mechas brancas. Olhos verdes e um corpo de atleta, mais não tanto exagerado. Kaio batia sem dó no garoto que já estava inconsciente, eu bem queria ajudar, mais aí eu mataria o garoto de vez. O diretor separou a briga e deu aquele sermão no Kaio. O outro foi para a enfermaria, mais foi injusto, Mario que tinha começado a briga, Kaio só se defendeu. Na hora do intervalo andei cuidadosamente até a enfermaria. Não tinha ninguém nos corredores, entrei trancando a porta e fechando as cortinas. Mário estava deitado em uma maca mais estava acordado. Ele virou o rosto para mim ainda fraco.

Mario: O que faz aqui sua estranha?
Maya: Vim acabar com sua dor... Eu vou fazer você não sentir mais nada dentro de segundos.

Coloquei umas luvas que tinha na enfermaria e peguei uma pequena faca. Mário se assustou, mais eu fiz ele ficar calado apenas com o olhar. Me aproximei e ele já chorava, não conseguia se levantar.

Maya: Você tá tão abatido, precisa sorrir um pouco...

Cortei os lábios dele iguais a do meu pai quando estava no seu estado "psicopata" Mario tentou gritar, mais não conseguiu, tampei a boca dele com um bolinho de pano, o sangue se escorria pelo chão, sujou um pouco a minha bota, mais continuei. Fiz um enorme corte começando do pescoço e parando no fim de seu estômago, enfiei a mão no corte e abri sua barriga, comecei a mexer em tudo que tinha dentro dele. Estava praticamente brincando com aquelas coisas, vi tudo direitinho e organizado. Mário por incrível que pareça ainda estava acordado. Cortei a pele no canto onde ficava o coração, ainda batia. Agarrei aquele órgão e arranquei do corpo dele que obviamente morreu na hora. Coloquei o coração na boca dele e o cobri com um pano, meu trabalho havia terminado. Me livrei de tudo que eu tinha usado, e limpei minhas botas com um lencinho. Tirei as luvas e me livrei delas também. Brechei pela Cortina e não tinha ninguém nos corredores, voltei pra aula como se nada havia acontecido. Estava bem mais contente agora. A professora continuou dando aula até avisarem na caixa de som sobre o assassinato do Mario. Todos se espantaram, até mesmo a professora. Eu sorri discretamente. Todos estavam aos prantos comentando sobre o ocorrido. Estavam com medo de se encontrar com o assassino. Mal sabem eles que o assassino, é uma menina de 16 anos que se senta no fundo da sala. Kaio se virou por um instante olhando pra mim, estranhei. Será que ele tinha me visto? Virei o rosto e o vi sorrindo. Por que ele sorriu pra mim? Por que diabos ele me olhou? Ele viu! Tenho certeza! Maldito! Deve morrer! A aula foi suspensa, os professores ficaram com medo de continuar as aulas. Fui a última a sair da sala, ainda estava arrumando minhas coisas em cima da mesa, quando alguém apoiou o braço nela. Olhei pra frente e era o Kaio, me olhada sorridente. Não sei o motivo.

Kaio: Oi estranha.

Continuei calada e voltei a arrumar as coisas o ignorando. Coloquei minha mochilas nas costas e saí andando. Kaio me puxou brutalmente me jogando em cima de uma mesa. Minha mochila caiu e ele segurou meus braços com uma das mãos, colocou a outra no meu rosto segurando firmemente.

Kaio: Sabe que tu é bonitinha... Não precisa ficar sozinha.

Ele puxou meu corpo colando com o dele, tentou me beijar, mais eu me esquivei. Queria matá-lo, mais não podia. Alguém poderia ver. Comecei a gritar como uma garotinha indefesa, comecei a chorar feito uma idiota apenas fingindo.

Jeff The Killer - Um Amor Proibido.Where stories live. Discover now