O DIÁRIO DE SALAZAR #JustWritelt #firsts

INFECTADO COM O VIRUS

Volto para a igreja e conto o acontecido ao padre.

Entrando na igreja relatei o acontecido ao padre.

Por baixo do meu casaco de couro escondia na carne os buracos dos dentes que fincarão a minha pele.

E o padre percebe no meu caminhado algo diferente.

E puxando o meu casaco viu o sangue em minha camisa e afirmou: Você foi mordido pelo lobisomem.

Ainda temos 48 horas para destruir Limond e assim você estará livre da maldição.

Agora você terá uma chance maior de destruí-lo.

Você tera que matá-lo antes do terceiro badalar da meia noite.

A uma vantagem agora você ira conseguir chegar a fortaleza de Limond.

Para isso terá que controlar o homem dentro de você quando estiver transformado.

Agora descanse.

"Que Deus te proteja"

Mas uma dia amanhece e eram 8 horas da manha.

Ao acorda vou ao encontro do padre.

E ele me diz: Informei ao cardial e a ordem sagrada tudo o que está acontecendo.

Eu o digo em tom de ódio ao segurar pela sua bata e suspendê-lo no ar: É seu padre de merda você o reportou tudo. Contou que agora eu sou um mostro. Disse a eles quantas miligramas de prata devem correr pelo meu corpo para que eu morra. Cada gota do sangue contendo o vírus da maldição. Quando virão me procurar. Não é assim? Agora eu sou uma aberração certo? Agora eu sou inimigo da ordem sagrada? Você os contou que em três luas eu serei um maldito?

Padre: Não. Eu não contei nada sobre você. Eu não faria isso. O seu coração é bom e eu vejo esperança. Você pode ser a única esperança de acordo com o que diz a profecia.

Eu digo: Mas não sou mais humano. Eu posso matá-lo daqui a poucas horas. Quando a fera tomar posse do homem em mim eu serei irracional.

Me acalmando o pus no chão.

Padre: Salazar o vírus do lobisomem já corre em sua veias. Enquanto falava comigo os seus olhos eram como prata reluzente. A pupila estava delatada e sua força era sobre humana.

Parti dali com um cavalo e fui para o meio da mata afim de que quando chegasse a hora eu estivesse sozinho e não oferecesse perigo.

Deixei o algoz carregado e disse ao padre que se eu voltasse não exitasse em atirar.

Aquela noite foi horrível meus ossos se quebravam e eu virava uma besta com o aparecer e desaparecer da lua.

Aos poucos eu recobrava a consciência e via quantos animais estavam mortos ao meu redor.

A criatura em mim sentia fome e queria se alimentar.

Enquanto eu tentava controlá-la.

Quanto mais tentava controlar, mais a minha dor era multiplicada.

E foi assim por duas noites.

Então enquanto besta fui parar no castelo de Limond.