A CIDADE DAS TREVAS

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Minha jornada em busca de Limond começa em Kenbald, uma pequena cidade aos arredores de Dabur.

Dizem que a tal cidade guarda muitas aberrações e que lá encontra-se o castelo de Limond.

Ao entrar na cidade somos cercados por uma população um tanto rude.

Por essas terras forasteiros não são muito bem vindos.

Uma cidade coberta pelas nuvens a maior parte do tempo.

Um banquete a céu aberto para Limond e suas esposas.

Os populares estavam todos armados e eu podia sentir o cheiro do medo no ar.

Senhor Wiselin, Presidente da cidade e atual coveiro: O que faz aqui Salazar sua fama precede o seu nome.

Não piore as coisas por aqui aquele que busca não pode ser morto e no entanto só alimenta-se do que é necessário.

Respondo: E a população acha o mesmo, visto que muitas mães, irmãs, parentes e pais todos os dias são tirados deles.

Senhor Wiselin: Sempre tem uma cova bem quente esperando por qualquer um de nós.

Rapidamente o sol desaparece e as esposas de Limond rasgão os céus em busca de alimento.

Ligeiramente pego a viuvá negra e começo a disparar flechas contra elas.

As flechas as perfuram, mas as mesmas nem se quer caem, apenas gritam enquanto riem e carregão os populares com as garras em seus pés.

Um das 3, pousa em minha frente.

Magareth: Quem seria o bom moço metido a herói? Você não pode nos matar "hahahah" já estamos mortas.

E vindo em minha direção rasgava novamente o céu, foi quando o padre me lança um frasco de água benta e o derramo sobre o tambor de flechas.

E então comecei a disparar e a maldita tomou o caminho em direção ao telhado de uma velha casa enquanto seu corpo parecia derreter.

Quando ela pousou naquele telhado continuei atirando e ela começou a derreter enquanto queimava e desaparecia como poeira.

Sentindo suas dores as outras saíram chorando ao rasgar o céu dizendo: Maldito, maldito, maldito, Hó não Magareth "haaaaaaaaaaa" reportaremos ao mestre.

Logo que elas se foram os populares sairão de suas casas.

Senhor Wiselin: Parabéns senhor Salazar, em mais de mil anos você foi o único a matar um vampiro. Agora vá em bora tome o seu caminho não queremos problemas com eles. Está cidade está amaldiçoada a mais de mil anos, não piore as coisas. Com o que fez hoje você libertou a fúria de uma fera que não pode conter.

Respondendo: Obrigado, mas desde quando recebo ordens de cães. Minha missão será cumprida, quer queira, quer não. Se não gosta de mim ou do modo como me porto, reclame ao vaticano.

Vamos padre ainda temos muito o que fazer.

Entramos na sede da igreja local e a mesma estava abandonada.

Nenhum padre, cardial, coroinha ou sacristão.

Parece que todos foram ceifados pelas criaturas e o que acontece aqui é um total descaso da ordem sagrada pela cidade ou até mesmo o medo de enfrentar o desconhecido.

"Enquanto isso no castelo"

Limond: Magareth. "hoooooooooo" viver um eternidade sem você. "haaaaaaaa que dor". Estava esquecendo. Eu não sinto dor. Nem amor. Nem ódio. Nem tristeza. Nem alegria. Eu sou morto e estou morto. Meu coração é como pedra.

Kevra e Sara: Senhor você não tem coração? não senti nada?

Limond: Não eu tenho tenho coração. Eu sou seco. Não sinto nada. Eu sou a encarnação do mal.

Kevra e Sara: Não o senhor não e tão mal assim.

O DIÁRIO DE SALAZAR #JustWritelt #firstsOpowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz