Castigar?

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           °•°•°Cristina°•°•°
castigo? Ira me castigar?
    Ele se aproximou e me puxou pelos cabelos, me arrastou para um banheiro, muito bonito por sinal.
   As paredes era de mármore, e a pia e o vaso sanitário de porcelana, muito fina por sinal, avia um box de vidro e ali ficava o chuveiro.
– sim, irei te castigar, você foi uma menina muito má.
   Se aproximou de mim com um olhar de louco e abriu meu robb  de seda branco.
– tire suas roupas.
– Frederico eu juro nunca mais fazer isso. 
     Se abaixou um pouco e levantou minha camisola, me virou de costas e abriu meu sutiã, abaixou as alças e beijou meus ombros, senti ele tirar-lo e colocar junto as outras roupas.
– tira a calcinha.
– Frederico por...
    Me virei e fique de costas para ele, e abaixei a calcinha branca de tecido macio que eu usava.
– divino.
    Bruscamente me virou e me colocou contra a parede.
– se eu não tivesse me enjoado desse delicioso corpo, te faria minha, mas você já não me agrada.
– não vai me estuprar?
   Disse esperançosa.
– não, não vou...
   Me puxou e me colocou debaixo da água fria, que bateu em minha pele como facas.
– ah
    Esclamei pois a água parecia gelo.
– esta com frio?
– muito
    Disse ainda debaixo da água.
– amanha venho te buscar
    Saio levando minhas roupas e me trancou ali.
     Não precisei pensar muito e ele iria me castigar com o frio.
   por isso as paredes eram de mármore, por isso levou minhas molhou, me molhou, queria me castigar com o frio.
  Bati com força no box de vidro.
Mas não consegui o quebrar, olhei para o lado e vi o rodo, o peguei e com todas minhas forças o bati no box, os estilhaços voaram atingindo meu corpo, mas eu tinha que sair, com as mãos tirei alguns vidros e passei para o outro lado, olhei para minhas mãos e estavam sangrando.
– seu filho da puta, você vai me pagar.
     Tentei abrir a porta, mas também estava fechada, minhas mãos e meu corpo sangravam sem parar, o frio grudava em meu corpo e as lágrimas pareciam pedra, me sentei no chão e me encolhi próximo a parede, meu cabelos ainda estavam molhados aumentando o frio.
           Frederico
Abri a porta e vi sangue me aproximei e a peguei no colo
– Cristina!
     A vi abrir os olhos fraca.
– seu filho da mãe você esta me matando pouco a pouco
    Gospiu em minha face e saiu de meus braços.
– quero o divórcio
   Meteu sua mão em minha cara
E saio a correr do banheiro
             

E então será que eles vão se resolver

A filha da empregada Kde žijí příběhy. Začni objevovat