Por detrás das mascaras parte 1

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1ano depois
  - vem na mamãe, pequena
    A doce menina correu em minha direção, e a doce mulher olhou para mim.
- Diego?!
     Pegou a garota nos braços
- vá embora da minha casa, não quero você aqui.
- pois é uma pena, pretendo visitar minha filha.
      A garota desceu dos braços da mãe e correu em direção a entrada.
- papa! Papa!
   Agarrou as pernas de um homem.
- oi minha boneca. Diego?!
- olá meu rival
- seriamos rivais se tivéssemos disputando algo ou alguém
    Olhou em direção a Cristina
- e se essa rivalidade for pelo que estou pensando, eu já ganhei...
    - vá embora Diego
Ouvi aquela voz deliciosa
- já disse que estou a visitar minha filha.
- pois se enganou de casa, aqui não existe nada seu.
     Frederico disse se aproximando de mim.
- bom, a filha é minha, e sua mulher também já foi.
    Senti um golpe na face e fui jogado como lixo, no cascalho da entrada.
                         ❀Cristina Rivero❀
- vá para dentro minha pequena
   Minha pequena de 3 anos obedece.
- eu... Também vou entrar
    Disse passando ao seu lado e ele agarra meu braço.
- você que o chamou aqui?
- não, eu não sei por que raios ele resolveu aparecer
- fale a verdade sua cachorra, esta me traindo, enquanto eu me mato de trabalhar está levando outro para nossa cama?!
- pare com essas paranóias, e por que se preocupa, já vê traiste com todas as mulheres de villa hermosa.
- mas eu sou homem.
- me deixa em paz, e não ouse me segurar desta maneira novamente, eu tenho nojo de você, N-O-J-O.
  Soletrei e sai.
                      22:45
- mami
Me chamou com suas mãozinhas gordas.
- mami tem que ir deitar princesa
- doime com eu mami
   Me deitei ao seu lado e acabei pegando no sono junto a ela.
     Acordei com o forte barulho da chuva.
    Me levantei tranquei a porta de correr da varanda, cobri minha margaridinha e fui para meu quarto.
- Tu calor sobre la almohada Se esfumó y hoy me hace falta Los recuerdos no me dejan ver Que nada volverá a ser como ayer Como ayer El dolor me desarma Y llorar ya no me calma Poco a poco empiezo a enlouquecer Y no se que podrá venir después Después
     Cantarolei baixinho enquanto caminhava pelo corredor.
- parece que foi só ver o amado Diego, que esta até cantando
    Me virei e o vi vindo em minha direção
- não posso nem cantar que já vem com esses ciúmes doentios.
-por que faz isso comigo?
   Disse puxando meus cabelos
- isso oque?
    Ele segurou meu rosto com força e me beijou, tocou minhas costas e eu não pude evitar e o correspondia
- não me toca.
    Me empurrou com força
- acha que te desejo? Pois se engana, vou atrás de uma mulher de verdade.
   Saio e eu agradeci a Deus.
                       0:45
Cristina se levantou, não conseguia dormir.
     Caminhei até o corredor e ouvi  barulhos ou gemidos, não entendi muito bem. Abri a porta do quarto de Frederico e senti meu estômago revirar.
    Tentei sair mas tropecei em roupas, bati o nariz no assoalho.
- oh...
    Ouvi a voz de puta exclamar
Me levantei olhei para eles e Frederico me olhou.
- Cristin...
    Caiu desfalecido acho que por conta de um orgasmo.
    Sai e corri em direção ao quarto de Margarida
   Coloque algumas roupinhas dela em uma bolsa e a peguei nos braços ainda sonolenta.
- mama? Quelo mimi mais.
- xiii! Quietinha OK?!
- sim
     Sai o mais rápido que pude da fazenda...
                            ★Frederico★
Acordei e fui tomar um banho, enquanto banhava me lembrei do ocorrido na noite passada. Me vesti e fui em direção ao seu quarto, entrei e não a encontrei oque achei estranho pois ela sempre arrumava a cama e sua cama estava desarrumada
       A procurei no quarto de nossa filha, porem também não estava, e as gavetas da comoda estavam em perfeita desordem.
- Vitoria, onde esta Cristina?
   Ela ficou nervosa
- a senhora... É eu...não sei.
- se você não falar agora, pode juntar suas roupas e ir embora.
- mas senhor...ela me pediu.
- Vitoria, conte...
- ela foi a casa... Do
    Olhou para o lado e  falou baixinho
- do Diego.
     A fúria subiu e eu a empurei e fui em busca da minha esposa
  

- papa!papa!
Cristina se virou e me olhou

A filha da empregada Kde žijí příběhy. Začni objevovat