o que deu no DG?

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- QUE MERDA É ESSA?- DG GRITA

- DG?

- ANDA ÂNGELA , QUE MERDA É ESSA AI?

- Fale baixo, pois não estou gritando com você. E essa merda aqui sou eu abraçando o Pedro, A-BRA-ÇAN-DO, okay?

- A sei, e você não viu maldade nenhuma né?

- Eu não sou esse tipo de pessoa que você está pensando que eu sou.-- Pedro fala.

- Ah não, você não é, você é melhor não é, eu conheço muito bem você Pedro Santiago.

- Você conheceu o antigo eu DG.

- Pera ai, eu tô perdida, vocês se conhecem ?

- Que foi Ângela? só por que sou favelado eu não posso conhecer um mauriçoca feito ele?

- Que isso DG longe de mim pensar isso, só que vocês vivem em mundos opostos, só isso.

- Mas não vivíamos.

- Mas não vivemos mais. ainda bem.- O Pedro da um sorriso de lado e o DG da um soco no rosto dele.

- cuspindo no prato que comeu.- e lhe desfere outro golpe no rosto, mas o Pedro revida com um soco no rosto também, DG agora acerta um na barriga- que feio.

- SOCORRO, SOLTA ELE DG...ALGUÉM ME AJUDE.- Grito com as lagrimas escorrendo, mas as poucas pessoas que estavam ali ou fingia que não via ou ficavam a penas olhando.

Meu Deus! Eu tenho que fazer alguma coisa, então eu sair em disparada para o restaurante enxugue minhas lágrimas para ninguém perceber chamei o Caio e o Júlio discretamente e contei o que estava acontecendo. E os meninos saíram para aparta a briga. Assim que separaram eu fui falar com o Pedro, ver como ele estava.

-- Ei está doendo muito? -- Pergunto analisando os seus hematomas.

-- Um pouco, mas vai ficar feio depois.-- ele responde.

-- DG você tá doido?

-- Ângela vamos para casa?

-- Ela não vai a lugar nenhum com você! -- O Caio fala.

-- Fica na sua se não quiser levar uma surra também. -- DG se altera novamente.

-- Parou DG quer se acalmar? Já chega por hoje né? --falo irritada.

-- Ângela vem comigo? -- ele pede com a cara de cachorro que caiu da mudança.

-- Ela não vai tá bom?-- Pedro fala. Cara esse moleque que apanhar de novo só pode, já vejo a fúria nos olhos de DG.

-- Ângela fala pra esses mauriçocas calarem a boca ou parto pra cima deles também. -- e é perceptível a fúria em sua voz. -- Por favor vem comigo. -- ele fala implorando, e pelo o pouco que o conheço ele não é de implorar.

-- Gente eu vou com o DG, tchau se dispersam do resto do pessoal por mim.

--Angel você não pode ir com ele, veja o que ele fez com o Pedro.-- Caio fala.

-- Eu levo você. -- o Júlio se oferece.

-- não gente eu preciso ir com ele, tenho que ter uma conversa séria com DG. -- me viro para DG -- vamos?

-- Vamos.

Saímos em direção a sua moto ele me oferece o capacete mas eu recuso, ele também não coloca do dele. Subimos na moto e saímos em direção do Morro. Chegando lá ele sobe direto para a casa dele e ninguém o para, (claro ele é dono do Morro), para a moto e nós descemos.

-- Você pode entrar comigo?

-- Claro. -- entramos e a clara tava na sala assistindo TV.

--ÂNGELA. -- fala gritando assim que me ver.

-- Oi Clarinha. -- e ela vem na minha direção me dando um super abraço.

-- amiga precisamos conversar.

--Depois vocês conversam, preciso falar com ela.-- o DG fala.

--Okay, só não façam muito barulho e usem camisinha. -- a Clara fala.

-- Não vamos fazer essas coisas, okay? -- fala para ela.

-- tá sei. -- Ela fala toda irônica.

-- tchau Clara. -- o DG pega na minha mão e me leva lá pra cima.

Subimos e fomos para o quarto dele, ele fechou a porta e eu fiquei Em pé perto da cama.

-- Me fala o q foi aquilo? -- falo entre os dentes. - Quem você acha que para fazer aquilo?

-Eu não sei...-Ele fala encarando o chão. Respondendo apenas a minha primeira pergunta.

- COMO ASSIM VOCÊ NÃO SABE ?- Grito.

-SEI LÁ... ME VEIO UM TROÇO... SEI LÁ ÂNGELA , NÃO GRITA COMIGO CARALHO- Ele gritou pra mim.

-EU GRITO SE EU QUISER, CARALHO É UMA OVA. VOCÊ NÃO TINHA DIREITO DE FAZER O QUE FEZ.

- Eu já pedi desculpas, tá bom?

-Porém as suas desculpas não vai concerta os estragos no rosto do Pedro.- falo um pouco mais calma.

-O Pedro, claro , se tá com tanta pena dele vai ser a vadia dele.- e ele fala encarando meus olhos e eu posso ver a fúria nos seus. Quando eu me dou conta a minha mão já esta em seu rosto, e a fúria em seu olhos aumenta. Ele levantou a mão para me bater, me encolho toda e fecho os olhos, porém ele não me bate.

Eu o encaro com medo, e vejo perfeitamente as marcas que deixei em seu rosto. Puta Merda Ângela, o que tu têm nessa cabeça, bater no dono do Morro do Alemão. Confesso que fiquei com medo e tou com mais medo ainda agora ele sem falar ou fazer nada.

-- Desculpa pelo tapa, mas você mereceu, pois eu não sou nenhuma vadia que é essas coisas são as minas que tu pega. -- disse abri a porta e saí segurando as lágrimas, a Clara não tava mais na sala, quando chego na porta o DG grita meu nome.

-- ÂNGELA. -- Olho para ele e saiu.

Desço o Morro e entro na casa da Minha tia, subo para o meu quarto tomo banho e vou dormir.

***

Oi, tá ai mais um Cap super atrasado, quero agradecer a todos os leitores e dizer que eu amo você.

Desculpem qualquer erro ortográfico, pois quando o livro estiver concluído irei revisar.

Bjos ❤!!!

Meu traficante Donde viven las historias. Descúbrelo ahora