A Filha de Orochimaru I - Apenas o Inicio

Capítulo Doze

Mitsu On

Ele me abraçava enquanto eu prestava atenção na luta e quando Kiba e Juugo iam se acerta, pressionei o rosto em seu peito e fechei os olhos. Quando escutei o impacto cravei meu dedos em sua roupa e apertei. Levantei a cabeça e olhei seu rosto. Seus olhos negros me encaravam surpresos, eu nunca havia feito aquilo, pelo contrário, eu estava sempre rindo da dor dos outros.

Ele colocou a mão em minha nuca e me beijou. Mordi seus lábios e o empurrei.

- Porque fez isso? - falei.

- Pra saber se a menina que salvei é a mesma que treinou comigo durante três anos - respondeu Sasuke.

- Seu idiota -, olhei para seus lábios. Estavam sangrando, eu havia posto muita força na mordida.

Olhei para onde havia ocorrido a luta. Não havia tido explosão. Quem estava lá era Kakashi, que havia impedido o impacto deles. Não me perguntem como. Olhei para os lados, de um lado estava Juugo se levantando do impacto, do outro Kiba sendo segurado por... Sakura.

Será que ela viu o beijo? Que droga, as coisas só dão errado pra mim.

Não sabia o que fazer. Se fosse falar com Juugo, Kiba iria ficar com raiva, e visse versa. Então olhei pra trás de Kakashi, Akamaru estava jogado no chão, e seu pelo branco estava vermelho. Corri em sua direção.

- Akamaru - gritei.

Coloquei a cabeça perto do coração, ainda estava batendo, e ele respirava com dificuldade. Olhei pra Kiba, ele levantou e correu em minha direção. Ele começou a chora.

- Ki... - . Não consegui. Eu não sabia o que fazer, se Akamaru estava assim era por minha culpa.

Coloquei as mãos em Akamaru e tentei cura-lo. Sim eu era um pouco medica. Posso ter aprendido com o cachorrinho do Orochimaru, Kabuto, mas poderia ajudar a salva Akamaru. Sakura logo estava próximo a mim, me ajudando.

[...]

Havia se passado uma semana. Akamaru havia acabado de sai do Hospital. Eu continuei em Konoha durante a recuperação dele. Kiba e Sakura não falavam mais comigo. Sasuke permaneceu na aldeia, mas não sei o porque. Juugo foi embora sem ao menos falar comigo.

- Mitsu, você vai mesmo? -, perguntou Hiyori pela décima vez.

Estávamos indo pra saída da vila.

- Sim, Hiyori - respondi. - Não tenho motivos pra fica, daqui a pouco todo mundo descobri de quem sou filha e, bom... Você já sabe.

- Hiyori, Mitsu - gritou alguém. Ao olha vi Konohamaru. - A Kokage quer fala com vocês.

Eu e Mitsu corremos para o QG e ao chegar lá, estava Kiba, Akamaru, Sakura e Naruto juntos.

- Que bom que vieram - falou Tsunade.

- O que quer, Tsunade? -, eu disse e cruzei os braços.

- Não fale assim com a vovó Tsunade - falou Naruto.

- Cale a boca, Naruto - falei.

- Você mando eu fazer o que? - gritou Naruto. Ele estava com raiva de mim, por causa do meu beijo com o Sasuke, que havia machucado a Sakura.

- Mitsu tem razão, Naruto - falou Tsunade. - Fique quieto -. Ele recuou e ela me olhou. - Temos um problema no Templo do fogo. Eles estão sendo atacados por ninjas desconhecidos. Quero que vocês vejam quem está fazendo isso e neutralizem a ameaça. Essa é uma missão de nível S.

- E pra que diabos vocês precisam de mim? - falei um pouco arrogante.

- Sakura me disse que você ajudou a cura Akamaru, e que tem habilidades muito eficientes como ninja médica. E como todos os médicos no momento estão em outras missões... - a interrompi.

- E vocês precisam de mim, Ok.

- Shikamaru ira encontra com vocês no caminho.

Tsunade nos explicou o que havia sido descoberto sobre o inimigo. Iríamos partir em poucas horas. Fui na casa da Hiyori, tomei banho, troquei de roupa e fui andando para o portão principal. Ao chegar lá, vi Kiba e Akamaru. Logo Akamaru me viu e pulou em cima de mim, lambendo meu rosto e pedindo carinho.

- Oi garoto - falei alisando Akamaru.

- Vem, akamaru - chamou Kiba.

Akamaru foi até ele, se deitou e ficou me olhando. A raiva me subiu pela cabeça. Eu precisava fazer algo, Akamaru não estava com raiva de mim, e isso é que me importa.

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Oi, galera.

Desculpa a demora pra posta, estou tendo prova. Bom... Comentem o que acharam. Votem se gostaram. E beijo pra vocês que continuam lendo.