Luísa é uma garota de 19 anos, que está cursando a faculdade e se diverte com suas melhores amigas: Sabrina, Sofia e Veridiana.
Lu como é chamada pelos mais íntimos, apesar de ter muito dinheiro não se deslumbra com tudo isso.
Em uma determinada f...
Depois de uma tarde em família, preparo o jantar e assim que acabo chamo Enzo e Caio pra comer. . . . Jantamos em meio a risos e conversa. Eu e Enzo colocamos Caio pra dormir e eu ajudo o Enzo a se deitar. -Lu, podemos conversar? -Pergunta ele -Sim. -Digo -Vem cá. Senta aqui. -Diz apontando pra cama -E então? -Pergunto -Como ficamos? Vamos tentar? -Pergunta ele se virando e ficando de frente pra mim. -Tenho medo de não dar certo. Tenho medo de me machucar de novo Enzo. -Digo -Luísa eu quero tentar. Quero ser teu namorado e mais pra frente seu esposo. Quero ficar ao teu lado e do Caio. Me dá mais una chance? Uma chance pra nós. -Ok. Você me convenceu. Vamos tentar. -Digo -Eu vou te fazer muito feliz. -Diz e nos beijamos. Logo as mãos bobas começam a passear pelo corpo e as coisas começam a esquentar. -Não senhor. Quando você estiver melhor a gente continua. -Digo lhe dando um selinho -Dorme aqui comigo pelo menos? -Pede com uma cara de cachorro que caiu da mudança. -Vou tomar banho e já venho. -Digo -Tá bom. Te espero. -Diz Saio do quarto dele e vou ate o meu. Tomo um banho, passo o meu hidratante e coloco uma camisola de seda preta.
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Volto pro quarto dele e ele me olha dos pés a cabeça. -Assim não há ser humano que aguente Luísa. -Diz -Foi sem intenção. Agora vamos dormir. -Vou tentar né. -Diz contrariado -Boa noite Enzo. -Digo rindo -Boa noite Lu. -Diz me abraçando e dormimos de conchinha . . . Um mês e meio depois
Quase dois meses se passaram e Enzo e Caio estão bem. Nem parece que passaram por uma cirurgia. Já o meu relacionamenro com o Enzo, está indo muito bem. Moramos em casa separadas e cada um tendo seu espaço. . . . Saio do shopping com o Caio e vou até o estacionamento. Está de noite e não vejo a hora de chegar em casa e contar a surpresa a Enzo. De repente sinto alguém puxar meu braço e tapar minha boca. -Quieta ou eu mato seu filho na sua frente. Entendeu? -Diz Confirmo com a cabeça e procuro por Caio. O acho no colo de um cara que está tapando a boca dele. Me desespero mais ainda. Os bandidos nos leva a um carro todo preto e sai cantando pneu. Abraço Caio e peço a Deus que nada de ruim nos aconteça. . . . Depois de um tempo colocam um pano branco em nossos rostos e logo vejo Caio fechando os olhos. E em seguida sou eu. . . . Acordo com uma dor na costas. Está tudo escuro. Somente a luz da lua ilumina o quarto e eu não faço a mínima idéia que horas são e muito menos onde estou. Olho ao redor a procura do meu filho e o acho em cima de um fino colchonete deitado. Vou até ele e o balanço. -Filho acorda. Acorda Caio -Digo -Mamãe? -Diz ele se sentando no meu colo -Oi meu menino. - Digo beijando seu rosto -Aonde a gente tá? -Pergunta ele me abraçando -Eu não sei. Mais vai ficar tudo bem. -Digo tentando tranquilizá-lo -Eu quero meu pai mamãe. -Diz -Ele vai vim meu filho. Se deus quiser ele irá vim. -Digo A porta se abre e uma luz se acende. Me acustumo um pouco com a claridade e olho pra porta. Não acredito no que vejo. -Até que enfim a bela adormecida e o bastardinho acordaram.
