A primeira vez

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Vou relatar agora a minha primeira vez. A perda da virgindade é um assunto arraigado de mitos e tabus, assim como o sexo em si. Mas aqui vou falar "sem rodeios".
Toda aquela história de ter que namorar para perder a virgindade e aquela expectativa de romance realmente não era o que eu esperava da minha primeira vez. Eu realmente não nutri expectativas sobre isso. A única coisa que queria é que fosse com um cara em quem eu confiasse.
É um processo complicado. Eu estava ansiosa e com vergonha da minha inexperiência, mas as coisas estavam indo bem. Pelo menos até o momento em que o meu hímen estava prestes a ser rompido. Meu Deus, se tem uma coisa que nunca pensei é que fosse doer tanto. A dor estava tão intensa que é impossível ser descrita aqui. Para qualquer espertinho que pergunte: "Mas você não é masoquista? Não gosta de sentir dor?" já respondo que as coisas não funcionam assim. Não sinto prazer sempre que sinto dor. Como já disse, sou uma sub que é também masoquista. Precisa haver toda uma situação. E na primeira vez definitivamente eu só conseguia sentir dor.
Me mantive firme porque ele estava sendo tão legal comigo, tão atencioso perguntando se eu estava bem. Ele ficou super preocupado, afinal eu estava pálida e não conseguia proferir uma palavra sequer e não conseguia desviar o olhar daquele sangue enquanto seu cacete entrava e saia com muita dificuldade. Me sentia repugnante.
A única coisa que conseguia pensar era na dor e quanto tempo ainda ia ter que aturar aquilo. Ele tentava me excitar apertando meu pescoço e me batendo (e sim, é óbvio que ele sabia que eu sou masoquista,afinal a gente estava ficando há uns quatro meses. Mas na época eu não sabia que era sub e isso só piorou a situação,é claro), mas eu definitivamente não conseguia sentir prazer. Além disso, a posição que eu estava não ajudava em nada.
Quanto tempo ficamos ali? Não sei. Pareceu uma eternidade e ele não gozava nunca. A demora dele foi boa nas outras vezes, mas nessa definitivamente estava sendo uma tortura. Meu desespero já estava no ápice quando pedi para ele parar. Não conseguiria aguentar mais tempo nenhum ali.
Não bastasse isso, depois tive que limpar a poltrona, por que estávamos em um studio de tattoo. Ela não tinha sujado de sangue, mas tinha que passar álcool, afinal era um studio né. A minha vontade era enfiar a cara no chão e não sair nunca mais. Eu mal conseguia andar. Passei uma semana inteira sentindo dor ao sentar. Doía até mesmo para urinar, acredite se quiser. Talvez fosse por que o caralho dele era grosso de mais. Não, é sério. Não é exagero. Ele com certeza é super dotado. Até hoje não vi nenhum que chegasse perto dele. E isso é um pouco decepcionante, eu confesso.
...
Bônus
Na segunda vez que fomos transar, quando ele começou a se forçar para dentro de mim, eu senti bastante dor e, juro, eu cheguei a pensar que nunca mais transaria com ninguém se a segunda vez fosse tão dolorida quanto a primeira. Ainda bem que só senti dor no começo, depois foi bastante prazeroso. Ah! E dessa vez só doeu pra sentar por uns três dias. Acho que até hoje ele me deixaria dolorida de tão bem dotado que é.

Relatos reais de uma submissaWhere stories live. Discover now