• react Juhoon •

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" Ela era a arte mais bonita que as pinturas de van gogh"



Desde que eu conheci a s/n, dentro de mim tudo mudou. Seu jeito doce, calmo e meigo era cativante, suas palavras soavam como poesia, pra mim ela era a própria arte, seus olhos eram mais brilhantes que a noite estrelada e seus cabelos mais macios que ceda, tudo nela me fazia suspirar.
Até que um dia eu não consegui mais guardar esse sentimento, estava nervoso em como falaria para ela que eu a amava e queria namora-la, nem nos olhos eu conseguia olhar, o meu coração errava as batidas só de se encontrar com os dela.

- Tá acontecendo alguma coisa Juhoon. Ela me pergunta.

Queria falar pra ela o que estava preso dentro de minha garganta, mas e se não fosse recíproco? E se ela agir diferente? E se a nossa amizade acabar? Essas perguntas ecoavam em meu ser e eu não conseguia ver solução.

- Não é nada. Olho para o céu tentando bancar o Durão.

Depois de termos uma conversa difícil por causa do meu nervosismo resolvemos voltar para casa. A chuva começou a cair e paramos numa loja, lá compramos algumas coisas e comemos, cada momento junto dela meu coração batia mais forte, seus lábios atraiam os meus, mas a razão tomava conta e não me deixava agir. Quando a chuva se encerrou andamos para sua casa, até que de repente um carro passa por cima de uma poça e quase respinga nela. Em segundos a protejo e quando percebo estamos abraçados, meu coração acelera olho para ela, ela olha para mim, então a razão vai embora e coloco as mãos nos olhos dela e tento beija-la, mas o medo vem, e eu êxito, e não a beijo.
Meu coração entra em colapso, e meu rosto estremece, minha mãos esquentam, me explico para ela. O caminho foi estranho, algo falava dentro de mim que eu tinha que fazer algo, aliás ela percebeu minha ação e não fez nada, não custa tentar. Quando ela está na porta de sua casa, eu tomo coragem. E a chamo, quando ela se vira saio ao seu encontro, minha mão se encaixa em sua cintura e o beijo é leve, tudo pareceu parar, eu não queria parar. Até que eu me afasto de sua boca doce e macia, tentando memorizar aquela cena, até que abro meus olhos e finalmente digo:

- Eu gosto de você!

Ela parece assustada, e então continuei:

- Se você não sente o mesmo não tem pro... ela me interrompe.

- Não... na verdade eu também gosto de você.

A felicidade em meu peito toma conta, dou um leve sorriso e a abraço, aquele momento leve me fez desejar mais um beijo, mas não queria assusta-la, então só me despedi. Tudo nela me fazia feliz.

cortis ImaginesWhere stories live. Discover now