Eu em Jujutsu Kaisen com os Smiling Critters!

Capítulo 7: Maldição de nível Especial

Entramos no reformatório com cartela. nossa missão era recuperar o que fosse possível, não banca o herói e eu não iria fazer isso.

— Megumi — Chamei, correndo ao lado do grupo. — Você tem uma ideia de por onde ir?

Megumi não tirou os olhos a sua frente e disse:
—Você pode até não acreditar, mas meu cão divino é tão precioso quanto você pode imaginar!

— Sério?! — Perguntou Itadori. — Que demais!

Nobara olhou para nós dois, na visão dela itadori e eu éramos novatos, mas não poderia negar que itadori tinha futuro. Já eu…

— Nós deveríamos fazer um plano! — Comentou Nobara, sua voz cheia de razão.

— concordo! — Megumi diz, começando a pensar em alguma coisa.

— Eu não sei não. — Disse, diminuído um pouco o passo. — A escola Jujutsu não iria nos dar uma missão tão difícil tendo dois novatos no meio, certo?

— Claro… principalmente pelo fato do receptáculo do sukuna tá aqui no meio. — Comentou Megumi, para logo continuou. — Eles não iriam deixar uma missão tão difícil ao ponto de ter que usar o rei das maldições em caso de risco.

Cintia bufou com o comentário de Megumi, alguma coisa nessa conversa do grupo a deixava incomodada.

Ela olhou para o cão divino, seus olhares se encostando como dois indivíduos que não tem nada a ver, mas já se entendem mesmo se conhecendo agora.

Enquanto nós ficávamos conversando sobre a possível chance de mais problemas, Cintia e o cão divino se divertiram junto de forma boba.

Quando eu olho para os dois, vejo que Cintia estava sentada no chão enquanto o cão divino branco ficava tentando se equilibrar na cabeça dela.

— (Sabe… eu sei que ter filhos com elas é possível, mas realmente vale apenas se considerado um esquisito pelo pessoal da escola.) — Penso, olhando para eles.

Assim que ela me ver, a mesma fica com vergonha e se debate fazendo o Shikigami de Megumi cair no chão.

Ela ficou nervosa, como se não quisesse que isso fosse visto com maus olhos por minha parte.

— … — Olho para ela com seriedade, a Shikigami do chaquetrix se aproximou ficando na altura da minha barriga com olhos grandes atrás do cabelo.

Era como se ela quisesse dizer: “não fica de mal comigo” ela disse? Não, mas era o que parecia.

— Eu chipo. — Digo, com um sorriso maroto no rosto.

Ela toma um choque, ficando agitada como se isso fosse a maior blasfêmia do mundo.

Após isso, nós finalmente passamos por uma porta que dava a um espaço vermelho cheio de canos.

— Espera… é impressão minha ou isso é maior por dentro do que por fora?! — Perguntou Itadori, não só em choque, mas também com confusão.

— (Não é uma expansão, isso é um domínio inato incompleto, mas isso só torna essa missão ainda mais perigosa!) — Foi aí que Megumi percebeu.. — A porta!!

Já era tarde demais, a porta já tinha sido desfeitas atrás da gente não nos dando saída a não ser luta ou acha uma rota alternativa.

— A porta! ela sumiu!! — Gritou Nobara, enquanto apontava para onde estava a porta anteriormente.

— Aaaahh! A gente vai morrer!! — Gritei, senti o medo dessa situação, mas isso se foi, pois as mãos de Bobby, Crafty e Hoppy  saíram de um portal atrás de mim e usam uma energia para me acalmar.