Após o encontro com Yuji Itadori e Satoru Gojo, seguimos para o necrotério a fim de recuperar as cinzas do avô de Itadori. Pedi permissão ao diretor Masamichi Yaga para acompanhá-los, e ele concordou.
Chegando lá, vimos Itadori recolhendo cuidadosamente as cinzas queimadas do corpo e as colocando num pote de metal. Ele as depositou em um túmulo tradicional japonês. Depois da cerimônia, voltamos à Escola Jujutsu de Tokyo.
Assim que chegamos, Yaga iniciou o processo de avaliação. Itadori contou a mesma história que já conhecemos da versão original. Quando chegou minha vez, fui direto ao ponto.
- E você, garoto? O que o traz à Escola Jujutsu? - perguntou Yaga, me observando com atenção enquanto CraftyCorn me protegia de seus bonecos amaldiçoados com aquele enorme pincel mágico.
- Sinceramente... quero ver como essa história vai acabar - respondi sério, embora por dentro quase estivesse rindo da situação.
- Então é só isso? Quer apenas assistir a história se desenrolar? - Yaga franziu o cenho, com um tom duro. - Saiba que feiticeiros Jujutsu enfrentam perigos reais. Perdemos amigos... e nos arrependemos. E você só quer "acompanhar a história"?
Eu respirei fundo, mas respondi com firmeza.
- Não é só isso!
- Eu quero dinheiro, quero um modo de viver! Não tenho família, nem lembranças dela (pelo menos, neste mundo). Tenho um potencial enorme... então por que desperdiçá-lo? Como alguém como eu poderia viver sem um propósito? Eu só quero um lugar para ficar. Uma vida! Estou quase sem dinheiro...
CraftyCorn, que ainda se defendia de um boneco, parou por um instante e me olhou. Eu sabia que ela estava refletindo sobre tudo que eu disse.
Yaga me observou com cuidado antes de falar:
- Você tem coragem de gritar comigo, garoto. Seus objetivos não são dos mais nobres... mas suas palavras têm verdade. Está aprovado.
Na hora, minha felicidade transbordou. Eu e CraftyCorn nos olhamos e exclamamos juntos:
- Eba! Estamos juntos agora! (≧◡≦)/☆
- Eles são bem animados... e esse unicórnio é tão fofo - comentou Itadori, com seu bom humor de sempre.
Gojo, com aquele sorriso misterioso, apenas pensava: Esse garoto tem potencial. E esse shikigami... é único. Só precisa de um pouco mais de lapidação.
- Satoru, leve-os para os quartos - disse Yaga, voltando ao trabalho com seus bonecos.
Gojo nos guiou até o alojamento. Encontramos Fushiguro por lá, que parecia incomodado com o barulho. Entrei no meu quarto apenas para uma última olhada rápida, já que logo sairíamos de novo com Gojo para conhecer a terceira integrante da equipe.
Por conta de uma missão do sistema, eu estava usando... um pijama de unicórnio. Sim, combinando com a fantasia de CraftyCorn. Ela ainda lançou um feitiço para que humanos comuns não a percebessem.
Passeamos pela cidade à procura de Nobara Kugisaki, que estava com um cara claramente desinteressado nela.
- É ela mesma? - perguntei, mesmo já sabendo a resposta.
- Sim, é ela - confirmou Megumi.
- Por acaso... teremos que lidar com aquilo? Estou com vergonha dela - murmurou Itadori, usando óculos com a palavra "ROOK" e segurando pipoca.
- Estou com vergonha de vocês dois - comentou Fushiguro, com aquele ar resignado, enquanto me olhava de cima abaixo no meu pijama de unicórnio.
- Fushiguro... esse pijama é extremamente confortável, você devia experimentar um dia - provoquei.
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Eu em Jujutsu Kaisen com os Smiling Critters!
FanfictionCréditos aos seus devidos autores e criadores! Lucas era um jovem comum, um brasileiro médio como todos os outros na sua faixa social, mas por causa de um triste acidente o mesmo sua vida. Ele não deu ouvidos a sua mãe quando ela o disse para escolh...
