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Após as aulas, Yeong-i se encontrava no refeitório, inquieta, questionando-se mentalmente se Sieun responderia suas mensagens. Sua expressão, repleta de expectativa, denunciava o quanto estava ansiosa pela resposta dele.

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- O quê? Você quer ir para aquele prato? - Suho perguntou, enquanto equilibrava sua bandeja e se aproximava de Sieun.

- Coma bastante, Yeong Sieun! Dá para ver que você gosta de brócolis - disse Suho, depositando o vegetal no prato do outro com um ar travesso.

Sieun, já visivelmente incomodado, começou a perder a paciência quando Suho passou a acrescentar todo tipo de legumes no seu prato. Irritado, levantou-se de repente e se afastou.

- Sieun, coma tudo! Não seja um aluno mal! - gritou Suho, ainda com um sorriso provocador, enquanto o via se afastar.

Sieun, no entanto, ignorou completamente o comentário e deixou o refeitório sem olhar para trás.

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Após o pequeno caos no refeitório, Suho seguiu para sua próxima aula, onde encontraria Humin. Ao entrar, deparou-se com um sujeito alto, vestido inteiramente de vermelho, e o choque foi tão grande que ele não sabia se deveria sentir medo ou vergonha de se sentar ao lado daquela figura excêntrica.

Por outro lado, Suho fez questão de explicar toda a situação, revelando que estava fazendo aquilo para descobrir o verdadeiro "eu" de Yeong Sieun - afinal, ele sabia que Sieun odiava vermelho.

Humin, no entanto, levantou-se de imediato e declarou:
- Eu também te odeio, Ahn Suho! - afastando-se e pulando quatro cadeiras para longe dele.

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Enquanto isso, em outro canto do campus, Yeong Sieun caminhava apressadamente pelos corredores, determinado a chegar à sua sala antes que alguém ocupasse seu lugar habitual. Porém... lá estava aquela incômoda bolsa vermelha exatamente sobre sua mesa.

- Você chegou cedo de propósito, não foi? - comentou Suho, aproximando-se e pousando o braço sobre o pescoço de Sieun, que o encarava sem reação.

- Como você sabe o meu horário de aula? - Sieun questionou, retirando o braço de Suho.

- Você não me deixou isso de presente? - respondeu Suho, exibindo o horário escolar de Sieun.

- Você está desperdiçando seu tempo. Eu não estou interessado - afirmou Sieun, em tom firme.

- Eu gosto da sua paciência... aqui, para você - replicou Suho, encostando levemente o dedo na bochecha dele.

Logo em seguida, Suho caminhou até sua própria cadeira, sentou-se e tirou da mochila sua Black Holic, erguendo-a para mostrar a Sieun.

- Que infantil... - murmurou Sieun, afastando-se e sentando-se o mais longe possível. Ele sequer retirou algo da bolsa, já que Suho havia comprado todas as bebidas da máquina.

Eventualmente, a professora anunciou que Suho e Sieun formariam dupla para um trabalho. Enquanto Suho parecia satisfeito com a decisão, Sieun expressava pura irritação.

- Com licença, professora. Acho que eu e meu parceiro não somos adequados. Não posso trocar de dupla? - pediu Sieun, incisivo.

- Não, não pode. O trabalho é justamente para melhorar a relação entre vocês dois - respondeu a professora.

Sieun não teve escolha a não ser aceitar e permaneceu em silêncio.

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Quando o dia finalmente chegou ao fim, Sieun caminhava pelos corredores do campus ainda aborrecido, refletindo sobre o quanto as atitudes de Suho haviam sido infantis e perturbado seu dia.

Apressou o passo ao perceber sons estranhos de passos atrás de si. Quanto mais andava em direção ao seu apartamento, mais próximos pareciam os passos. Tentou girar a chave na porta, mas não funcionou. Ao virar-se para o lado, seu coração deu um salto: lá estava Suho, alto, imponente, completamente vestido de vermelho.

Ambos se assustaram.

- Você me assustou - disse Suho.

- Por que você está assim, tão... assustador? Qual é o problema? - questionou.

- Você ficou louco? - Sieun retrucou.

- Seus vizinhos podem ouvir... - sussurrou Suho, pedindo que falasse mais baixo.

- Vou chamar a polícia - ameaçou Sieun.

- Pra quê? - perguntou Suho, com uma expressão quase confusa.

Sieun finalmente conseguiu abrir a porta e, antes de entrar, ouviu Suho dizer:
- Um veterano que eu conheço acabou de se mudar para o dormitório ao lado... por que não virar meu vizinho?

- Você acha que vou acreditar nisso? - rebateu Sieun.

- Tudo bem... acredite ou não, é a verdade - disse Suho com naturalidade.

A conversa terminou ali. Sieun concluiu que Suho não passava de um psicopata excêntrico e preferiu entrar no apartamento para tentar descansar. Suho, por outro lado, apenas agradeceu, murmurando:

- Junior esquisitão...

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Esqueci completamente de escrever esse capítulo, chegando da faculdade e indo dormir apenas,esses dias estou cansada demais, enfim, espero que gostem, se se puder votar e comentar vai ajudar muito, até a próxima semana.

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⏰ Last updated: Aug 10 ⏰

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