Entre a vida e a morte

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_Como, sai daqui. Digo.
_Não, até você ir embora daqui, desaparecer da vida do meu neto.Ele diz.
_Cara, vai se foder, se você não sair daqui agora, te tiro daqui aos tapas . Digo irritado.
_ Quanto você quer? Diz ele tirando um cheque do bolso.
Pego o cheque dele e rasgo.
_Você quer saber o que eu quero? Digo.
Ele se mostra interessado.
_Quero, seu neto. Digo irritado, indo pra cima dele.
_Você, o amo não ama?Ele diz.
Paro.
_Se você, o ama, deixe ele; imagine se ele ficar com você como sera a vida dele? Mais se você deixar ele, ele poderá ter uma vida normal, ter filhos uma família. E com você? Ele diz.
_ Vai embora. Grito chorando.
Ele sai.
_Pense nisso.Ele diz antes de sair.
Sento no chão e começo a chorar.
Fico pensando, no que ele me disse, e me lembro que a maior prova de amor, que eu podia demostrar é deixa-lo ir.
Vou até meu quarto, arrumo.minhas coisas e escrevo uma carta para Lana, dizendo:
Cara Lana, não suporto mais, ficar aqui e sofrer, então tomei uma decisão vou, para casa, por favor não me procure por um tempo, vou ficar bem, agradeço tudo que você fez por mim.
Diga a Angel, que tentei, mais não consigo tirar dele uma coisa que nunca vou poder ter com ele.
Diga a Fernando que sempre o amarei, e que não me procure, que ele viva sua vida feliz... bjs Deniel L.
Deixo a carta em cima da mesa, ligo para o táxi ele chega rápido coloco minhas coisas no carro, e vou até a estação de ônibus, pego um ônibus para a minha, casa, pego no sono e durmo.
Chego em casa arrumo minhas coisas, deito na cama e pego o meu celular percebo que esta sem bateria, o coloco no carregador.
Quando ele liga vejo que tem mais de 100 mensagens quanto de voz a sms, todas de Lana.
Ligo para Lana, ela atende.
_Onde você estava? Pergunta ela alterada.
_Te deixei mais de 100 mensagens. Continua ela tristonha.
Ouço ela chorando.
_O quê aconteceu? Pergunto.
_Fernando. Diz ela ao choro.
Me assusto e em um pulo digo:
_O que, que tem Fernando?
_Ele foi atras de você, ele tinha brigado com vovô, e tava muito rápido, parece que ele tinha bebido, i... Lana não termina de fala e começa, a chorar.
Caio em chora.
_Lana por favor? Digo.
_Ele, bateu o carro e capotou. Diz ela.
Fico sem reação, caio de joelhos, começo a soluçar de tanto chorar.
_Ele ta internado aqui. Diz ela.
Solto um suspiro de alivio por quê pensei que tinha o perdido.
_Estou indo para ai. Digo.
Saio rapidamente da minha casa, pego um avião e vou para, la.
Chego rapidamente no hospital, com os olhos inchados, Está toda família na frente do quarto que ele está.
Lana me vê vem correndo até mim e me abraça, muito forte, não consigo chorar mais pois as lagrimas acabaram.
O avô, de Fernando sai da sala com a noiva de Fernando noiva Carolaine.
Ele me vê e diz:
_O quê essa coisa faz aqui? Diz ele me olhando com nojo.
_Foi tudo culpa dele, se meu neto não fosse atrás dele, não estaria aqui, nessas condições. Continua ele apontando para mim.
Largo de Lana vou para cima dele dizendo:
_ Seu homofóbico, egoísta, você me disse para ir embora que ela, seria a melhor escolha para seu neto que o faria feliz. Digo apontando para Carolaine.
_Sua bixa, você acha que meu neto vai ser como você, que você iria faze-lo feliz, ele é homem não um viadinho. Diz ele aos gritos.
Todos ficam chocados com aquela reação do velho.
Antes de eu dizer algo, Angel se levanta e diz aos gritos:
_Seu velho filha duma puta, quem é você, pra dizer com quem meu irmão será feliz, tenho uma certeza que a pior coisa que aconteceu nas nossas vidas não foi a morte de nossos pais, mais sim ter ido morar com um velho homofóbico, machista, que alem de trair batia em mulheres, tenho nojo de você.
Todos ficam sem falar nada. Até eu fico chocado.
A enfermeira chega com seguranças e diz:
_O que está acontecendo aqui?
_Esse senhor, está estragando nossa paz. Diz lana apontando para o avô.
_Faz um favor de tirara-lo daqui. Diz lana enfurecida o segurança o tira do hospital, ela chama pela família que o ignora até a mulher.
Lana está chorando, sua avó vai até ela e o abraça e diz:
_Obrigada.
A enfermeira diz, olha gente só tem mais 15 minutos de visita.
Sinto uma mão na minha e vejo que é Carolaine.
_Entra. Diz ela me puxando.
Eu entro vejo Fernando respirando por aparelhos tomando soro, e lagrimas escorrem do meu rosto.
Penso se tivesse ficado aquilo nunca teria acontecido.
Carolaine me abraça e diz:
_Isso não foi sua culpa.
_Vou te deixar a sós com ele, mais depois quer tomar um café comigo? Ela pergunta.
Balanço a cabeça para cima e para baixo ela sai e fecha a porta fico sozinho com Fernando.
Sento-se ao seu lado seguro em sua mão e chorando digo:
_Por quê você, teve que ir atrás de mim, por quê bebeu seu idiota, encosto meu rosto em sua mão e choro, e digo:
_Eu te prometo, que quando você sair daqui, nunca, nunca desistirei de você.
A enfermeira entra e diz:
_Hora de ir.
Eu saio todos já foram descansar, menos Angel, Lana e avó.
Carolaine me leva até a lanchonete do hospital e pede dois café nos sentamos em uma mesa, e ela diz sorrindo:
_Fernando me falava de você!
Fico surpreso pois, ele nunca falou dela para mim.
_Mais você, sabia que... Ela me interrompe.
_Não, não sabia de vocês; Mais sempre soube do Fernando, o que ele era de verdade! Ela sorri.
Também sorrio.
_Onde vocês se conheceram? Pergunto.
_Eu, e Fernando, nos conhecemos, no colegial, eramos melhores amigos, e eu sabia dos casos de Fernando com garotos, eu nem ligava por que sempre o amei, ai um dia bebemos muito em uma festa e ficamos, e gostamos e assumimos um relacionamento, isso faz anos, mais acho que confundimos os sentimentos. Diz ela sorrindo com o olhar triste.
_Mais porquê? Pergunto, com meus olhos cheios de lagrimas.
_Não entendi? Diz ela confusa.
_Você está sendo legal comigo. Respondo.
Ela sorri.
_Eu que o apoiei ir atras de você! Ela diz.
Sorrio e sinto lagrimas descerem pelo meu rosto.
Eu e Carolaine ficamos conversando por mais horas, ela ainda me disse que já estava pronta para terminar com Fernando por que o relacionamento deles já estava morto, nós falamos sobre nós também, não vejo nenhuma magoa ou rancor, dela sobre mim.
Carolaine foi dormir um pouco, fico e durmo na cadeira na frente do quarto que Fernando está.
Acordo com a enfermeira me acordando.
_Você, me disse para acorda-lo se o médico liberasse para que você, dormisse la dentro com ele.Diz ela.
Eu agradeço ela, entro no quarto, sento-se em uma cadeira ao lado de Fernando, seguro na mão dele, e caio no sono.
Acordo com o pih...sem parar do monitor cardíaco.
Vejo no monitor, que Fernando está sem batimentos cardíacos.
Começo chorar apertando a mão de Fernando.
Não acredito que perdi a pessoa que amo, por culpa de um velho homofóbico idiota, e nem se quer deu tempo de pedir perdão. Meu choro aumenta com soluços.
Sinto a mão de Fernando apertando a minha.
Levanto o rosto e vejo que Fernando tirou todos os aparelho que media seus batimentos.
_Oi. Diz ele fraco, e sorrindo cansado.
_Oi. Digo sorrindo e chorando ao mesmo tempo.
_Odeio fios. Diz ele sorrindo e com um tom cansativo na voz.
Ele vai tenta se levantar.
Não deixo ele se levantar. E aperto o botão para chamar a enfermeira.
_Não ouse se levantar. Digo com um tom bravo.
A enfermeira chega.
_Você tem que descansar. Ela diz. Recolocando os aparelhos nele.
Ele tenta se levantar, coloco as mão nos ombros dele, e faço o deitar delicadamente e digo.
_Por favor, é pro seu bem.
Ele respira fundo e fica deitado.
Dias se passam, até o dia que ele sai do hospital, com um táxi o levo para seu chalé, chego la fazemos uma festa surpresa para ele, e ele teve uma surpresa, como esperado.
Todos saem da festa, fica eu e Fernando a sós.
_Finalmente sós. Digo, tirando a camisa.
_Uau, o que aconteceu, você está mais sexy? Ele pergunta.
_Andei malhando. Digo o beijando, e apoupando suas nádegas.
Ele coloca as mãos na minha cintura, para de me beijar continuo beijando seu pescoço.
_O que deu em você? Ele pergunta.
_Saudades. Digo.
_Continue sempre assim. Diz ele me jogando na parede.
_Ai. Grita ele, segurando o braço esquerdo.
_Desculpa. Digo, olhando o braço dele.
_Melhor deixar isso pra outro dia. Digo pegando minha camiseta do chão.
_Não, só ir com calma. Diz ele me segurando com a direita, e me metendo um beijo guloso.
_Calma? Pergunto.
Ele solta um sorriso safado. E me conduz até o quarto.
Ele me joga na cama e diz tirando a camiseta:
_Deixa que eu te mostro.
Ele tira as calças e a cueca, fica nu na minha frente, reparo que sua virilha está peluda.
Fico olhando, para a virilha dele com seus pelos pubianos loiros.
Ele repara e diz vergonhoso:
_Não tive muito tempo para me depilar.
Ele fica em comodado, e percebo que seu pau fica mole.
_Não ligo. Digo o pegando e o puxando, para cima de mim.
Caímos na gargalhada, ele me beija.
_Só não reclame se eu não resolver me depilar também. Digo.
Ele sorri, sinto sua boca descendo, do meu pescoço, até minha calça ele a tira juntamente com minha cueca branca.
Ele segura meu pau e o coloca na boca e começa a chupá-lo, como um picolé, depois o coloca na boca e o engole todo, e começa a tira-lo e engoli-lo. Depois começa a chupá-lo, por um bom tempo.
Vou me virar, ele me segura e diz:
_Não agora é minha vez de te agradar.
Ele sobe em cima de mim, segura meu pau que está palpitando de tanto tesão, ele o esfrega em seu ânus, e o introduz de uma vez.
_Uau. Grita ele de dor.
_Está bem? Pergunto, preocupado.
_Aham, só me de uns minutos para me recuperar, acho que os filmes, mentem um pouco sobre essa parte. Diz ele.
Soltamos gargalhadas.
Ele começa se movimentar, a subir e descer, encima do.meu pau.
Puxo sua cabeça para baixo e o beijo, coloco minha língua na boca dele, nossas linguás se interlaçam.
Ele pega minha, mão e coloca em seu pênis, começo a masturbá-lo com movimentos para baixo e para cima, rapidamente.

Os movimentos nossos aumentam, e gozamos juntos com um gemido alto.
Ele goza encima da minha barriga. Ele me beija e sai de cima de mim, e deita ao meu lado.
Pego o lençol da cama, e enxugo, os espermas dele da minha barriga.
_Tenho uma coisa pra você digo, se levantando e pegando uma caixinha da gaveta.
Peço para ele se levantar com um movimento com a mão, ele se levanta fico de joelhos e digo:
_Fernando Sperber, você aceita namorar comigo? Pergunto abrindo a caixinha.
Fernando fica sem reação, e diz:
_Como você, escondeu isso?
_Eu que arrumei tudo aqui, mais isso não é o caso; você aceita?
_Eu se eu disser não! Diz ele me olhando confuso.
_Você não vai dizer não. Digo sorrindo, ironicamente.
_Cara isso é constrangedor. Fala Fernando.
_Agora você sabe, como me cinto quando você tenta me pegar no colo. Retruco.
_Prometo, que nunca, mais vou fazer isso, agora se levanta por favor? Ele diz.
_Por que você ta distorcendo o assunto. Digo irritado.
Ele cai na gargalhada.
Olho furioso.
_Só queria te ver bravo, você fica tão sexy. Ele diz.
Olho pedindo uma resposta.
_È claro que aceito. Diz ele pegando as alianças.
Ele coloca uma me levanto ele pega a minha mão e coloca outra.
_Nossa. Digo, impressionado.
_Agora vamos transar. Diz ele me abraçando, com seus braços fortes.
_E outra não vou te dar mais. Diz ele.
_Vai vendo! Digo o empurrando para cama.

Lana voltou para a faculdade de medicina e arrumou um namorado chamado Mett, meu que nome é Mett, parece até meti.
Jackson falou para o avô que era gay, ele quase infartou quando ele beijou um cara na sua frente.
A avó dele, se separou do avô e foi passar suas férias definitivas no Havaí.
Angel foi morar com seu irmão Fernando.
Eu e Fernando já faz 1 ano que estamos juntos, Fernando alugou um apartamento a 3 quadras da minha casa, Angel está morando com ele, ele largou a policia e está trabalhando como engenheiro em uma empresa muti nacional.
Eu estou muito feliz, fui chamado para trabalhar para um grande revista.

Pessoal obg por lerem minha história, e desculpa pelos erros, bjs ... logo logo estarei lançando outra... ;)

Sperber (Romance gay)Where stories live. Discover now