❪𝗗𝗥𝗔𝗖𝗢 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖❫
Draco Malfoy e Elizabeth Avery.
Sonserina e Grifinória.
Ela era o sol e ele era a lua.
Uma combinação perfeita. Um casal maravilhosamente contraditório.
Eles estavam destinados a ficar juntos. Destinados a amar um ao outro...
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Novembro estava chegando e a situação no mundo bruxo estava cada vez mais séria. Cada dia mais ataques, mais mortes, mais prisioneiros na Mansão.
Elizabeth almoçou com a mãe no quarto dela, tentando não pensar nas últimas semanas. Draco estava melhor, ele havia voltado a comer, mas também a brigar.
— Elizabeth! — sua mãe gritou de volta.
— O que?
— Perguntei se você já havia terminado. — disse ela, apontando para o prato à sua frente.
Ela assentiu e desviou o olhar novamente.
— O que aconteceu em Hogsmeade? — ela perguntou hesitante, olhando pela grande janela.
Anna hesitou e depois sentou-se ao lado dela.
— Ele lançou um atordoamento em você garotinha. — murmurou, pegando a mão dela. — Havia tantos Comensais da Morte perto dele. eles esperavam que ele matasse...
Elizabeth permaneceu em silêncio, o coração batendo forte no peito. Ela não tinha certeza se queria saber. Ela não tinha certeza se conseguiria aguentar.
— Ele fez isso? — finalmente perguntou.
Anna sorriu tristemente, puxando o corpo da filha em sua direção.
— Não, mas ele foi punido por isso... Dois minutos de Cruciatus.
Elizabeth fechou os olhos, tentando não chorar.
Uma parte dela suspeitava; suas mãos continuavam a se contorcer e ela sempre parecia à beira do desmaio; a cor amarelada de sua pele e o apego que ela havia desenvolvido por ele agora faziam sentido.
Ela estava com medo de que eles a machucassem, como haviam feito com ele.
Quando ela voltou para o quarto, ele tinha acabado de sair do banheiro; estava com os cabelos molhados e vestia apenas uma calça de moletom.
Ela se concentrou em algumas cicatrizes em seu peito, eram novas.
— Como vai você? — ela perguntou, abraçando-o.
Ele a segurou firmemente contra seu peito, apoiando o queixo em seu cabelo.
— Bom agora. — ele sussurrou.
Ela levantou a cabeça, estudando seus tristes olhos cinzentos e permaneceu imóvel até beijá-lo.
A mão dele deslizou pela garganta dela enquanto gentilmente a empurrava para a cama. Ela envolveu os dedos em seus cabelos e fechou os olhos. aproveitando o momento.
Ele se mudou para dentro lentamente, imprimindo cada expressão, cada gemido em sua memória. Quando ela começou a ofegar sua velocidade aumentou. Ela se arqueou e ele levantou suas pernas, concentrando a tensão mais alto. Seus olhos cinzentos olharam para ela enquanto ela desabava debaixo dele. Ele aumentou suas estocadas e fechou os olhos por um momento, antes de enterrar o rosto no seu ombro, gemendo.
