Dulce Maria é uma simples secretaria que trabalha na empresa Sek Cosmetics, comandada por Christopher Uckermann. Em um dia normal de trabalho, ela acaba descobrindo que está grávida, e aos prantos comenta com o seu chefe que o seu atual namorado des...
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No dia seguinte...
Levantei cedo como de costume, tomei um banho e comecei a me arrumar para ir trabalhar. Precisei comer uma fruta para não sentir fraqueza logo pela manhã. Assim que chegar na empresa eu tomo meu café reforçado com a Mai, aproveito para contar a ela que eu aceitei embarcar nessa loucura.
Quando estava quase saindo de casa, recebi uma mensagem do meu chefe, meu namorado fake ou sei lá como devo me referir agora!
" — Estou a caminho, vou te levar para a empresa. Não pegue o ônibus! "
Eu não entendi nada, mal aceitei a proposta e ele já está vindo aqui me buscar?! Céus!
Dez minutos se passaram e ele chegou.
— Christopher, porque veio me buscar? — perguntei entrando no carro.
— Agora estamos juntos, todos saberão disso. E não pega bem deixar você todo dia indo de ônibus, não me leve a mal, mas se eu sou o presidente da empresa, não fez o menor sentido. — disse.
— É, tem razão. Mas devia ter me avisado, ainda não sei como vamos agir daqui para frente!
— Saberá, e quando estiver confusa, só me acompanhe na atuação. Vai dar certo.
— Está bem. Espero conseguir lidar com tudo isso.
— Não se preocupe, você vai se sair muito bem. E agradeço por entrar nessa comigo, vocês estarão muito bem cuidados agora, eu prometo fazer tudo que estiver no meu alcance para ajudá-los. — ele disse tocando a minha barriga. Senti um arrepio gostoso, ele estava sendo sincero, me olhou com carinho. Fiquei feliz com o gesto, mas não posso misturar as coisas, a última coisa que pode acontecer é eu me interessar por ele, meu coração ainda está em pedaços, desde o ocorrido eu não falo mais com o Isac.
— Obrigada. — foi a única palavra que saiu da minha boca.
Como chegamos um pouco mais cedo, ele preferiu me levar até uma cafeteria próximo à empresa, eu aceitei, pois, a minha barriga já estava roncando, o bebê pedia por comida.
— O que você vai querer, amor? — ele perguntou e eu fiquei confusa com o uso daquela palavra logo ali. — a garçonete estava de pé nos olhando.
— Eu... vou querer essa panqueca doce com frutas vermelhas e um suco de laranja. — digo mostrando no cardápio.
— Certo, e eu vou querer esse mix de frutas com waffle, e um capuccino. — disse.
— Certo, vou providenciar, senhor! — ela disse se retirando.
— Já sei que vai perguntar porque te chamei assim, é que eu costumo vir aqui com frequência, é bom que os funcionários percebam que você está comigo agora.
— Entendi... Tudo bem. — digo.
Tomamos o nosso café da manhã com tranquilidade, e depois seguimos para o trabalho, essa era a hora em que eu mais temia, chegar de mãos dadas com ele, sei o quanto isso vai gerar falatório.
