Capítulo 37

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Voltei!

Meu povo, sem ameaças por favor hahahahahaha.

Fefê nosso bichinho sendo injustiçado 😊

Próximo capítulo dona Giovanna vai passar por uma boa com Miguel🤐

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Alexandre

— Giovanna senta aí, precisamos conversar.

— Não acredito que você tá me deixando por uma bobagem — O rosto dela já estava marcado pelas lágrimas que caiam.

— Amor, para de loucura, senta aqui que preciso falar sério com você — Peguei em sua mão e a trouxe para sentar no meu colo. — Eu não to indo embora de casa, de onde você tirou essa loucura?

— E essas malas são o quê? Você tá com raiva de mim, e agora essas malas... — Não deixei ela terminar de falar.

— O diretor do hospital escolheu uma equipe para enviar para o Rio grande de sul, a galera lá está precisando de atendimento, o estado está um caos.

— Então você não tá querendo separar? É só uma viagem?

— Tá maluca? Eu nunca vou querer separar de você. Te amo coisa brava. Tô indo só pra ajudar as crianças.

Ela agarrou no meu pescoço abraçando forte, quase me sufocando. Não sei o que passa pela cabeça dela. Mas se soubesse o tanto que a amo, jamais cogitaria a ideia de que eu a deixaria.

— Amor, eu não tive escolha, aleguei que você tá grávida, que temos as meninas, mas o pedido veio do Celso, não tinha como negar, você me entende?

— Entendo, claro que eu entendo. Quem vai com você? E quantos dias você fica lá?

— Alessandra, Rodrigo, Otto e eu de médicos, e vai mais três enfermeiras e dois residentes.

Eu precisava contar a Giovanna que uma das enfermeiras que iria, era Marina. Não queria cometer o mesmo erro que ela e fazer confusão.

— Vou falar logo pra gente não ter confusão tá? Marina vai, mas ela vai ficar o tempo todo com Rodrigo.

— Aposto que ela foi implorar pra ir — Levantou do meu colo com um bico enorme.

— Ei, vem cá, não faz assim vida. Você sabe que não existe nenhum espaço na minha vida, que não seja seu e dos nosso filhotes, não sabe? Fica bravinha não, dá um beijo aqui?

— Eu sei, mas isso me irrita. Essa puta mirim não sossega, enquanto não me tirar do sério. E não tem clima pra beijo — Foi andando até o closet para pegar um pijama.

— Tem clima, sim, esquece Marina, esquece tudo, todo mundo. Vem aproveitar seu homem. Amanhã cedinho tô embarcando, quero viajar com seu gosto — Prendi o corpo dela entre o meu e a cômoda.

Engatamos em um beijo quente, cheio de paixão. Giovanna oscilava tanto. Ora queria matar, ora queria apenas se acabar de amor.

E foi nesse clima, que fizemos um sexo gostoso no chuveiro, com tudo que tínhamos direito. Ela chegou ao orgasmo por quase três vezes, se não fosse Maya e Lia entrar no nosso quarto e ficar esmurrando a porta do banheiro.

— Não responde, goza primeiro, depois você sai — Continuei com os estímulos no clitóris dela, que se contorcia, encostada na parede molhada.

Vidas CruzadasWhere stories live. Discover now