[Este livro não retrata a realidade nua e crua das favelas, é apenas uma história fictícia com o intuito de entreter]
Após passar 72 horas como refém do temido líder da facção, Chorão, Emília luta para superar os acontecimentos desse trágico evento...
Ups! Gambar ini tidak mengikuti Pedoman Konten kami. Untuk melanjutkan publikasi, hapuslah gambar ini atau unggah gambar lain.
— Não se faz isso com um homem quando você quer manter a sua virgindade, coração.
— Seu pau me fez mudar de ideia.
— Então, faz amor comigo, Emília. — Chorão começou a beijar o meu ombro. — Deixa eu tirar tua virgindade, deixa.
— Fazer amor? Não sabia que ainda usavam essa expressão para o sexo.
— Como tu prefere? Quer que eu te peça pra foder gostoso comigo?
— É bem melhor.
— Tava tentando ser romântico, mas tinha esquecido o quanto tu é uma puta de primeira linha.
Sinto minha buceta ficar molhada só de ouvir ele me xingar.
— Então, fode a sua puta — sussurrei próximo ao seu ouvido e comecei a roçar meu clitóris no seu pau. — Me faz sua.
Parece que aticei o Chorão na medida certa, porque, em questão de segundos, seu corpo estava sobre o meu e a sua boca estava encostando nos meus lábios.
Seu beijo era tão bom quanto eu me lembrava desde a primeira vez que senti seus lábios nos meus. Sua boca era macia e gostosa. Tudo nele exalava putaria e tesão. Chorão gemeu nos meus lábios como se estivesse satisfeito por estar me beijando.
Quando pensei que não podia melhorar, a sua língua adentrou a minha boca e eu suspirei aliviada por estar sentindo aquela sensação novamente. É tão bom que eu poderia morrer agora e morreria feliz.
Não estava conseguindo processar meus pensamentos e o meu corpo parecia ter vida própria, porque correspondia cada estímulo dos seus toques na minha pele. Mesmo com dor no pulso, empurrei o seu peitoral para que ele saísse de cima de mim e eu pudesse ficar por cima.
Chorão deitou-se de costas e eu me posicionei em cima do seu pau, sem penetração, e comecei a rebolar, apenas sentindo a fricção das nossas intimidades.
As mãos dele subiram pela lateral do meu corpo e seus dedos adentraram no meu cabelo. O moreno me puxou cada vez para mais perto de si para um beijo e eu aumentei a velocidade do meu rebolado no seu colo.
— Tu quer mesmo que eu te foda, Emília?
— Sim, quero — respondi, ofegante. — Eu preciso de você.
Eu estava amando cada segundo com o Chorão.
— E tu acha que vai aguentar, Emília? — ele perguntou, apertando a minha cintura.
— Só testando pra saber, amor.
Dei um sorriso malicioso e continuei me movimentando em cima dele.
— Caralho, Emília! Tu fica a cada dia mais gostosa.
— Me fode, por favor! — implorei, no auge no tesão. — Eu preciso te sentir dentro de mim.
Chorão me tirou de cima e me deitou novamente de costas no colchão.