Capítulo 21

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Peguei um voo para a Flórida depois da minha conversa com Audrey

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Peguei um voo para a Flórida depois da minha conversa com Audrey. Riley me ajudou com tudo. Fiquei surpreso e aliviado ao saber que ela estava saindo com Noah. Não que ele representasse alguma ameaça para mim. Na verdade, eu me questionei algumas vezes sobre se ele não seria o cara certo para ela, o cara que poderia fazê-la mais feliz do que eu. Foi bom descobrir que aquilo não tinha nada a ver.

Minha ideia era aparecer depois da surpresa que havia preparado para ela com a ajuda de Riley. Mas não consegui esperar nem um minuto quando pisei em sua cidade.

Depois do jantar meio tenso com o senhor Frank Bennet eu continuei à espreita como a porra de um predador, esperando a hora certa de atacar. Minha vontade era levar Audrey comigo e passar todas as horas com ela. Mas sabia que uma fuga no meio da noite era querer demais.

Circulei sua casa e esperei num canto escuro, perto de um balanço que ficava pendurado em uma árvore no quintal. A imagem de Audrey passando horas ali durante a infância surgiu na minha mente. Era estranho pensar como as coisas podiam mudar de repente. Há poucos meses, Audrey era só a caloura nerd e gata que eu gostava de provocar e agora eu estava ali, na casa em que ela cresceu. Toda a loucura dos últimos dias serviu para nos aproximar.

Mandei mensagem para Audrey e subi a árvore, esticando-me para alcançar a pequena sacada de sua janela. Ela surgiu em uma camisola branca, levemente transparente, com os cabelos caindo em cascatas até a altura dos seios empinados. Havia algo de selvagem em seu olhar que me fez arder de tesão na mesma hora.

Devorei sua boca de forma nada gentil. Havia ansiado tanto tempo por ela que não conseguia pensar em mais nada. Pressionei seu corpo contra a parede, roçando meu pau entre suas pernas. Audrey ofegou, aumentando minha urgência.

— Minha...— Grunhi, rouco de desejo.

Desci uma trilha de beijos por seu pescoço, enfiando as mãos por baixo de sua camisola fina. O contato da pele macia e quente me fazendo desejar afundar nela e nunca mais soltá-la.

Subi o tecido fino, expondo a calcinha de renda rosa que ela usava. Afugentei um gemido diante da visão, roçando a mão de leve por cima da peça íntima. Audrey parecia entorpecida, com a cabeça levemente jogada para trás e os olhos semicerrados.

Movimentei o quadril para cima e mordisquei sua boca, enquanto subia as mãos junto com o tecido da camisola até a altura dos seios. Seus joelhos se afastam para me receber. Ela se esfregou em mim elevando minha tortura a um novo nível. Vi seu gesto como um sinal de que ela estava tão sedenta quanto eu. Subi sua camisola alguns centímetros a mais, expondo os seios pequenos e redondos. Os mamilos rosas e inchados, imploravam para serem sugados.

Encostei a testa na dela, acariciando um dos seios e prendendo o mamilo entre os dedos. Audrey se retesou de repente, como se estivesse muito nervosa.

— Quer que eu pare? — Perguntei, reunindo toda a minha força de vontade.

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