perseguição

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Eu sempre fui uma mulher que gosta de se aventurar muito nessa vida, principalmente sexualmente falando, me controlei por anos, mais eu estou casada a 1 ano e bom recentemente meu marido leu o que eu gosto de escrever na calada da noite e me questionou se eu gostaria de tentar, a princípio fiquei um pouco receosa em aceitar, mais ele parecia completamente bem com aquilo, então hoje quando ele chegou do trabalho perguntei o que ele achava de me persegui, ele pareceu curioso com minha proposta e aceitou, então botei um vestido preto leve no corpo sem nada por baixo, ele me mandou correr e disse que me daria 5 minutos de vantagem, eu não o tinha visto até então. Não fiquei um segundo se quer parada, corri como se minha vida dependesse disso, por segundos esqueci que era meu marido atras de mim, ele não iria me machucar né?
Corro muito até que escuto passos atras de mim, tento acelerar meu passo pra ganhar vantagem e conseguir olhar, quando me viro lá esta ele, meu deus da ruína vindo em minha direção, ele estava com um moletom preto que honestamente nunca o vi usando mais ele esta magnífico com ele, uma calça preta e com uma mascara vermelha, uma dessas de "anarquia", lembro-me de ter comprado pra ele, mais nunca dei, ele esta tão perto e por alguma razão ele não parecia meu marido, ele vinha em minha direção com raiva e comecei e temer.
-Droga, porque isso me parece tão excitante?.- sussurro pra mim mesma quando volto a correr, mas não duro muito, não sou esse tipo de vitima que cai, sou o tipo que cansa, eu estava cansada e quando menos espero ele me pegou pelo pescoço.

- Cansada vadia? Deveria estar ofegante de tanto engolir meu pau nessa sua buceta gulosa.- Ele sussurra no meu ouvido e logo todos os meus poucos neurônios que não fritaram com essa corrida começam a entrar em colapso.

-Me solta agora porra.- tento dar um chute em suas partes baixas.

-Pra uma vadia gulosa você está bem energética hein.- Diz ele chegando perto do meu pescoço com sua mão ainda em volta do meu pescoço e a outra segurando minha mão me prensando em uma arvore, quando foi que essa árvore surgiu? Isso não importa, ele está me tocando e eu estou deixando.

- Por favor me deixa ir.

-De joelhos agora.- Ele sussurra em meu ouvido, eu não estava sã nem fudendo, sabia que nenhum grito me livraria desse homem sobre mim.
 
  Ver aquele homem de joelhos eram uma coisas dos deuses, ele não estava paciente, pegou todo meu cabelo na mão e apertou de uma forma dolorosa, mais era uma forma que dava resultado direto  na minha buceta, parece que ele ouviu meus pensamentos.
 
- Você realmente é uma vadia, aposto que essa buceta já esta pingando pra mim.- ele estava certo, ela esta pingando, pela falta de calcinha meu gozo escorre pelas minhas coxas.- Abra bem essa boca gostosa pra mim, me mostre que você é uma boa puta e me tome por completo.

Seguindo suas ordem eu abaixo sua calça junto a sua cueca e libero seu pau, ele tinha um tamanho que definitivamente iria me engasgar, tinha veias a mostra que me deixavam com agua na boca.

-Você vai me tomar como uma boa vadia não é esposa querida?

  -S-sim.

-Sim o que porra.- Diz puxando meu cabelo com mais força.

-Eu irei te chupar como uma boa esposa.-

Digo literalmente pingando aos pés desse homem.

-Essa é minha garota, agora abra essa boca e me deixe entrar nela.
 
Fiz o que ele mandou, ele não foi doce como meu marido costumava ser, ele entrava e ia até o fim, não se importava se eu me engasgava ou se meus olhos lacrimejavam, ele metia em  minha boca sem dó nem piedade, ele ia com força e rápido, segurava minha cabeça lá por um tempo e fazia tudo de novo, isso durou um bom tempo.
 
-Você me tomou como uma verdadeira puta, mais eu quero gozar nessa sua buceta, hoje sim vou te comer como você merece. De quatro.

Tentei na forma que me era possível ficar de quatro, segurei o máximo que consegui no tronco que estava atras de mim, senti ele levantando meu vestido pra cima o por ao redor da minha cintura, o vento frio batendo na minha buceta que escorria, me assusto quando ele deposita um tapa bem no meio das minhas pernas, nesse momento minhas pernas bambearam e ele me segurou com mais força.

-Querida, fique firma, como posso lhe foder se com apenas um tapa você já se desmancha?.

- Desculpa, eu vou me segurar.- Outro tapa é depositado na minha buceta, depois do tapa ele vai com a mão cheia e começa a me massagear, uma fez ou outra com o dedo passado no meu clítoris.

- Você só fala quando eu mandar porra.

E outro tapa é me deposito, ele me deu uns 7 tapas, não sei como aguentei tanto, a cara tapa eu sentia minha buceta contrair, até que ele me abre com as duas mão, consigo ver que ele está literalmente com o rosto entre minha buceta, ele fica lá por um momento até que sinto um dedo me penetrando, ele vai até o fim de um jeito duro e forte, na segunda vez ele adiciona outro dedo e começa com movimentos frenéticos de vai e vem com força.

- Você quer gozar pra mim querida?.- Sussurrou no meu ouvido.

-S-sim, p-por f-favor.- eu mal conseguia completar uma frase sem gaguejar, eu estava em puro êxtase, aquele homem iria me destruir.

- Então goza pra mim querida, goza como uma boa puta nos meus dedos.- ele não precisou de muitas palavras, logo comecei a tremer e sentir minha buceta se contrair ao redor de seus dedos, minhas pernas começam a tremer e eu só sabia gritar por ele. Quando finalmente gozei eu genuinamente acreditei que avia terminado, mais eu sinto seus dedos saindo e seu pau se esfregando em cima do meu clítoris, um vai e vem.

- Eu não aguento mais amor.- Digo exausta.
-Sim você aguenta, você aguenta porque eu digo que você aguenta.

Ele começa a se esfregar na minha entrada e enfia só a cabeça la dentro, depois ele volta a se esfregar em meu clítoris.

-A-amor e-entra logo.- Digo com uma certa impaciência, eu precisava dele.

-Sabia que aguentava, minha putinha já está pingando pra mim de novo.- E então ele entra com tudo, com tanta força que sinto que vou desmanchar no chão, ele me segura e sussurra em meu ouvido.- Eu te amo querida.

-também te amo.

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