— Quero fazer xixi — Emília revelou, bastante envergonhada quando encerrou o beijo. 

— Faz.

— Não na sua frente.

— Por que não? 

— Por que é estranho!

— Deixa eu ver. — Apertei a sua cintura com um sorriso malicioso.

— Sabia que você deveria ter algum fetiche sexual estranho pra tá pagando tão caro.

— Ainda tô pagando bem menos do que tu merece, coração.

— Acho que nenhuma buceta desse mundo foi tão valorizada quanto a minha! — Emília zombou e eu me afastei, rindo.

— Vou te esperar lá fora. — Dei um beijo na sua testa. 

Saí do banheiro para deixá-la sozinha e comecei a imaginar como seria satisfatório observá-la em uma situação tão íntima. 

— Pode voltar, Chorão! — A garota me chamou depois de alguns instantes.

Ao entrar no banheiro, eu a encontrei com o cabelo preso em um coque e embaixo do chuveiro se ensaboando.

— Tu me deixa louco, Emília. — Beijei a sua nuca e encostei meu corpo atrás do seu.

— Tá dando pra sentir o quanto — ela disse se referindo a minha ereção na sua bunda.

— Mas vou te esperar pelo tempo que precisar, embora de vez em quando vou te lembrar o quanto quero ser o teu primeiro homem, para não correr o risco de ser trocado.

— Você não precisa se preocupar com isso, eu tenho um tipo de homem muito específico, Chorão.

— É mesmo? E qual é?

— Bandido, tatuado e que me faça refém por três dias.

— Não posso dizer que sinto muito pelo que fiz se foi assim que te conheci.

— A sua honestidade me mata!

— Disse a garota que falou pra um traficante que ele chupava mal.

— Mas realmente tava ruim no início. 

No momento em que a Emília terminou de se ensaboar e se molhou para tirar o excesso da espuma, ela virou de frente para mim e repetiu o mesmo gesto comigo, passando o sabonete por todo o meu peitoral, meus braços, costas e eu quase gozei quando ela começou a ensaboar o meu pau.

— Porra, Emília!

— Tá gostando? 

— Tu sabe fazer isso como ninguém!

Meu pau estava envolvido na sua mão quando a garota iniciou um movimento de vai e vem, me deixando cada vez mais duro.

— Eu amo te ver assim... — Emília disse e ficou de joelhos na minha frente.

— Assim como?

— Todo rendido pra mim. 

 Emília acelerou ainda mais punheta e eu gemi seu nome.

— Me mama, vai, sua puta!

O sabonete já tinha saído com a água quando a sua língua deslizou por toda a extensão do meu pau e eu puxei o seu cabelo com força, fazendo a sua boca ir em direção a cabecinha do meu pênis e ela engoliu uma pequena porção dele.

— Coloca tudo na boca. Mostra como você é uma puta.

— Faz de um jeito bem violento? Eu sempre quis saber como é ficar sem ar durante um boquete.

A morena sorriu de lado e engoliu até a metade e usou a sua mão para masturbar o que sobrou. 

Algumas lágrimas caíram dos seus olhos pelo esforço em me agradar e eu não conseguia ter pena, porque me excitava ao vê-la dessa forma, principalmente sabendo que ela curtia algo mais violento.

Forcei a sua cabeça para que ela engolisse mais um pouco e ela engasgou e se afastou.

Eu voltei a agarrar o seu cabelo e a fiz engolir meu pau outra vez, porém, dessa vez, fui mais firme e comecei a comandar o movimento de entra e sai sem me importar se estava causando incômodo à garota, porque só conseguia me importar em gozar na sua boca.

Suas unhas agarraram minhas coxas, tentando me tirar de dentro da sua boca e eu enfiei mais violentamente, várias vezes, até derramar meu gozo no fundo da sua garganta.

— Porra, Emília. — Me afundei mais uma vez na sua boca antes de tirar o meu pau por completo.

A garota tossiu e eu a encarei com um sorriso pervertido no rosto, a vendo completamente humilhada com saliva escorrendo pelos cantos dos seus lábios e lágrimas descendo pelas suas bochechas.

— Foi assim que você disse que queria experimentar, não foi? — Ajudei a Emília a levantar-se do chão do banheiro e ela me deu um chute na minha perna.

— Nos livros é legal, mas na vida real é horrível! — Ela fez massagem no seu maxilar e desceu um pouco. — Eu acho que você quebrou meu pescoço. 

— Deixa de ser exagerada, Emília. Foi você que disse que queria assim.

— E você aproveitou até demais!

— E você aproveitou até demais!

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ATRAÍDA PELO TRÁFICOOnde histórias criam vida. Descubra agora