Capítulo 6 - Interações

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NOTAS DA AUTORA:

Olha quem apareceu!!!

Tenham calma que eu não abandonei "Tudo isso e mais um pouco". Mas, como essa fanfic já tem capítulos bem mais adiantados do que a outra, fica mais fácil de conseguir atualizar frequentemente.

Perdão por qualquer erro de digitação.

Boa leitura!

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Sigo sem acreditar na virada de 360º que minha vida se tornou da noite para o dia

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Sigo sem acreditar na virada de 360º que minha vida se tornou da noite para o dia. Literalmente.

Nunca imaginei que um sexo casual me levaria a uma convivência diária justamente com a pessoa com quem tive esse sexo casual. E meu Deus... que mulher é essa?

Todos os dias, sempre que a vejo pela manhã, preciso me lembrar de que foi apenas isso: sexo. Sou seu sargento, ela é uma detetive. Trabalhamos juntos. Parceiros. Só isso.

Ao menos tento me agarrar a essa sequência de fatos, mas cada vez que ouço sua risada, vejo seu corpo passando em frente à minha mesa, escuto sua voz ou até mesmo me lembro daquela noite, tenho vontade de agarrá-la de novo. E de novo. E de novo.

Natasha emana uma alegria contagiante. Eu me lembro de já ter sido assim antes, disposto a entregar sorrisos e participar de brincadeiras. Talvez eu fosse feliz sem perceber. E aí a vida veio e me deu uma rasteira que até hoje encontro dificuldades para me firmar de pé.

Mesmo agora, sentado à minha mesa escrevendo alguns relatórios, volta e meia preciso reler o parágrafo para me reencontrar no texto. Sou distraído por sua voz alta acompanhada da risada. Maldita risada! Natasha se entrega totalmente ao riso solto.

Lang a faz rir mais uma vez. Não sei se gosto de ouvir ou se me dá nos nervos. Não sei se poderia fazê-la rir também, mas sei que quero fazê-la gozar. Várias vezes. Talvez ela sinta o mesmo, pois desvia o olhar com o rosto corado cada vez que me pega a encarando.

Sei que isso é perigoso. E insano. Já faz aproximadamente dois meses que estamos nesta situação. Não nos falamos tanto. Procuramos nos evitar. Procuramos evitar qualquer tipo de intimidade ou liberdade. As regras são simples: fazermos o trabalho e voltarmos cada um para sua casa. Sem abraços, sem brincadeiras, sem saídas. Assim não corremos risco de termos uma recaída.

O pessoal da UVE de Manhattan é divertido. Consigo me sentir mais à vontade com Gamora, que aparenta ser do tipo mais calada e distante, como eu. Ao menos como costumo ser agora. Se fosse antes, eu me encaixaria no time de Quill: livre, leve e solto.

O relógio marca cerca das onze da noite. Alguns já foram para casa, outros ficarão de plantão. Natasha e eu ficamos há duas noites, o que significa que estamos liberados para descansar hoje.

As Leis do Amor 🔞 Romanogers / SteveNatWhere stories live. Discover now