4- Et un amour est né

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Como prometido outro capítulo para vocês.

Logo terão explicações sobre algumas coisas e interrogações a outras mas, vamos ao que importa.

Boa leitura.

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Narração Toni Topaz

Haviam se passado algumas horas até o médico nos liberar para irmos embora e depois de eu tanto insistir, Cheryl estava indo para casa comigo, fiquei com medo de deixá-la ir para sua casa e alguma coisa acontecer. Verônica me disse que não eram machucados de simples acidentes ou quedas, aquilo era mais sério do que parecia e não seria eu quem permitiria que acontecesse novamente ainda mais com ela sendo...bom assim.

Não que haja algum problema com o jeito dela, pelo contrário, achei muito fofo a maneira como ela fica, seus olhos exalando inocência pura, a forma como ela mexe as mãos ou a maneira como me olha enquanto estou cantando, até mesmo o jeito que ela fala. Até agora estávamos em um silêncio muito ruim em meu carro e eu não aguentava mais esperar, eu precisava saber o que estava acontecendo com ela, não poderia permitir que alguém de dentro da minha empresa corresse perigo.

–Cheryl. Nós ainda precisamos conversar, você sabe né?

Ela olhou para mim do banco de trás e deu de ombros.

Cheryl sabe. A senholita vai fica braba si eu nau fala?

Apertei o volante com mais força tentando controlar a vontade de apertar aquelas bochechas.

–De forma alguma pequena, quando você se sentir à vontade poderá me falar. Mas se não quiser, não precisa.

Ela assentiu voltando sua atenção à janela, notei que ela amava observar as coisas e o ambiente ao seu redor, impossível não cair de amores com as expressões dela de curiosidade ou espanto.

Após uns 20 minutos finalmente chegamos em minha casa e confesso que foi muito difícil fazer Cheryl sair do carro até porque a bonita apagou no banco de trás. Felizmente minhas idas regulares a academia me fizeram ter forças para poder pegar ela no colo para levá-la para dentro de casa, o que me preocupou foi o fato de ela ser muito leve, tão leve quanto uma pena. A levei para meu quarto e deixei ela deitada na minha cama já que o quarto de hóspedes estava em reforma.

Não demorou muito para ela despertar e parecia já ter voltado a ficar..hm..grande?

–Oie Cheryl, se sente melhor? - perguntei após ela se levantar e olhar em minha direção –Espero que não se incomode em dividir quarto comigo.

–O que aconteceu? E por que estou aqui?

Olhei para ela encontrando um semblante confuso.

–Você não se lembra? - ela negou - Tudo bem, você desmaiou hoje cedo na empresa e eu te levei a um hospital e depois para minha casa.

–Mas..por que? Você não precisava fazer isso, eu já estou indo embora. Não quero incomodar.

Segurei sua mão fazendo ela me olhar.

–Cheryl, você não me incomoda, caso contrário eu nem a traria para cá. E olha, eu sei que a gente não se conhece muito bem, mas pode confiar em mim. - notei que ela desviou o olhar novamente parecendo desconfortável com o assunto - A médica que lhe atendeu é minha prima e me disse que esses machucados não parecem ser de uma simples queda.. você quer falar sobre isso?

–Não é nada senhorita Topaz, eu só sou muito desastrada. Caio direto na escada, nada com o que se preocupar e eu preciso realmente ir, minha mãe deve estar me procurando.

Hai finito le parti pubblicate.

⏰ Ultimo aggiornamento: Apr 24 ⏰

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