Cap 58

201 23 3
                                    


09:00

—Acordei sentindo aquela dor no peito novamente e a primeira coisa que fiz foi suspirar e me jogar de baixo das cobertas fiquei um tempo pensando até minha barriga roncar, levantei da cama me vesti e sai a procura duma lanchonete, após um tempo achei uma adentrando na mesma.

S/n: bom dia— sorri.

Atendente: bom dia moça bonita— sorri de volta— como posso ajudar?

S/n: me vê um salgado desse e aquela tortinha e um suco— diz apontando para os lanches.

Atendente: certo ja anotei seu pedido e logo logo chega na sua mesa— diz pegando o cartão que a menina colocou em cima do balcão.

—a garota se senta em uma mesa proxima a vitrine observando a paissagem sentindo um friozinho de leve até o atendente se aproximar.

Atendente: aqui está— colocando os lanches e o cartão em cima da mesa— moça bonita não paga— pisca e sai dali antes da garota falar algo.

S/n: ah obriga- "tosse" vai tomar no c‐ "coloca a mão na boca assustada" ai meu deus....— diz vendo o Atendente arquear a sombrançelha sem entender.

—no momento seguinte antes da garota sequer tocar na comida seu corpo a faz pegar seu cartão e se levanta sozinho saindo do local, a menina tentava se forçar a parar mas nada adiantava as pessoas em volta olhavam sem entender, após um tempo andando ja fora do local a garota consegue colocar seu proprio pé na frente e tropeçar caindo no chão e parando de andar.

S/n: maldito! Maldito! Maldito!— diz ainda no chão não querendo levantar.

?????: hm? Senhorita? Você quer ajuda?— diz um homem se aproximando.

S/n: quer‐ "tosse" vai se foder saia de perto de mim ou eu vou lhe mat- "tosse"...........vá embora— diz se sentando com a mão na garganta vendo o homem com cara feia se retirar.

— a garota ficou um tempo ali encarando o nada sentada numa calçada até sentir um gosto diferente na boca.

S/n: seu bêbado desgraçado— diz o julgando ainda mais em pensamento.

11:30

— ja avia voltado pra casa e de alguns minutos para cá comecei a ver minha visão distorcer andava me apoiando nas coisas enquanto cambaleava e derruba tudo em frente o gosto alcoólico aumentava e meu corpo reagia cada vez mais.

S/n:.....slenderman— chama o mesmo vendo o ser aparecer em sua frente em um segundo.

Slenderman: percebeu que me ama e quer que eu a leve?—- diz se abaixando oferecendo sua mão a garota.

S/n: não viaja— bate na mão do mesmo e cambalea para o lado sendo segurada pelo maior.

Slenderman: você está bem?

S/n: Isso é culpa sua!

Slenderman: minha?— curioso.

S/n: você se embebada e ai eu fico assim! Eu não consigo nem sair daqui sem quebrar metade da sala!— diz furiosa.

Slenderman: hum? Serio?— sorri— eu não sinto nada.

×𝐒𝐞𝐪𝐮𝐞𝐬𝐭𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐜𝐫𝐞𝐩𝐲𝐩𝐚𝐬𝐭𝐚 +🔞×Donde viven las historias. Descúbrelo ahora