— Eu não vou vestir, eu tenho vergonha.

— Vergonha de que? De ser tão gostosa? — mordeu o lábio encarando o meu corpo e abro um sorriso tímida

— Gabi, eu queria te contar uma coisa. — ajeito o cabelo nervosa

— Pode falar

— O meu corpo tem estrias, celulites e eu sou gorda, eu não sou igual a Júlia que tem o corpo perfeito. Então, não sei te dizer o que será que vai acontecer entre a gente de agora pra frente mas saiba que as coisas comigo podem demorar porque eu me sinto muito insegura e também tem a torcida, você já tá recebendo comentários ruins sobre a gente, sobre mim, tem certeza que quer me apresentar pra sua família? Tem certeza que quer levar isso adiante?

— Docinho, você é linda, toda mulher tem estrias e celulites e isso é normal. Eu não me importo que vá demorar pra gente transar, pô. No seu tempo, e em relação aos haters não liga pra eles, são tudo um bando de invejosos. Eu quero sim te apresentar pra minha família e levar isso adiante.

— Você tem me feito muito bem

Beijo sua boca, minha língua e a sua juntas me causam arrepios, coloco minha mão por dentro da sua camisa e arranho o seu abdômen. Que homem gostoso.

— Oooh — gemeu baixinho e sinto minha intimidade pulsar.

Caminho lentamente até a cama onde ele se senta e fico no seu colo, rebolo lentamente sentindo o seu membro ficar duro, pelo o que eu me lembre da foto é bastante grande, não sei se irá caber dentro de mim no dia que for pra acontecer.

— Ga..bi — gemi com sua língua quente no céu da minha boca.

Suas mãos vão em direção a minha bunda que apertam com força e sinto minha calcinha molhar.

Preciso das mãos dele ou da língua dele.

— Vamos parar, Am..Ava. – ele disse me tirando de cima dele — Precisamos ir

Solto um suspiro e fico pensativa, tanto agora como ontem eu tive a impressão que dele iria me chamar de outra forma mas ontem eu o perguntei e ele disse que era de Ava.

Estranho.

— Tudo bem — digo ajeitando a minha roupa ignorando a pulsação no meio das minhas pernas — Você vai assim? — digo observando a sua excitação

— Vou no banheiro, já volto.

Mordo o lábio assim que ele entrou e imagino que deve tá batendo uma o que me deixa ainda mais molhada.

Vou em direção ao closet trancando a porta e abaixo o meu short deixnado a minha calcinha de renda de lado.

— Caralho, tô muito molhada. — digo pressionando o dedão de leve – Oh céus. — gemi baixinho

Meu celular vibra e pego do bolso entrando no Instagram. Puta que pariu

 Puta que pariu

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DOCE AMOR - GABIGOLOnde as histórias ganham vida. Descobre agora