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No Sistema de Justiça Criminal, crimes sexuais são considerados especialmente hediondos. Na cidade de Nova York, os dedicados detetives que investigam esses crimes são membros de um esquadrão de elite conhecido como Unidade de Vítimas Especiais...
O capítulo se passa numa segunda, então bora de atualização na segunda pra seguir o fluxo!
Tô muito empolgada com essa fanfic nova e tudo isso graças a vocês!!!
Bora pra mais um capítulo 🔞 🔥
Perdão por qualquer erro de digitação e boa leitura!
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Meu corpo todo amanhece dolorido. Meus músculos parecem cimento. Nem mesmo quando treino por horas na academia da delegacia sinto uma fadiga tão intensa quanto essa.
Duas coisas me despertam nesta manhã. A primeira é o calor. E a segunda é o braço pesado e forte circulando minha cintura.
Chris. Dormimos juntos. Quer dizer, dormir é apenas uma forma de dizer, já que passamos a noite inteira fodendo como loucos. Acho que nossos intervalos de descanso duraram de trinta e sessenta minutos entre uma foda e outra até começarmos a próxima.
Deve ser por isso que a carne entre minhas pernas está inchada e dolorida, mal podendo roçar entre os lençóis. Nunca fiquei com a pele tão sensível nesta região. Talvez seja por seu pau imenso, talvez seja por sua barba me arranhando lá e na parte interna das coxas.
Em resumo, todo lugar em que Chris me tocou permanece em chamas. Meus seios têm marcas de mordidas e chupões. Sei que meu pescoço deve ter pelo menos dois, o que me faz lembrar de caprichar na maquiagem antes de ir trabalhar.
Trabalho. Estico o braço e não acho o celular. Claro! Eu o deixei dentro da bolsa, junto da arma e distintivo. Inclusive, a própria está pendurada na cadeira, por baixo do meu casaco, tudo para Chris sequer cogitar em bisbilhotar e descobrir quem sou.
Ele parece legal, mas pode ser legal apenas para uma foda. Ainda não o conheço direito. Não. Espera. Ainda? Não, sem essa de ainda! Eu não o conheço direito. Ponto. E nem irei conhecer. Foi apenas uma noite. A melhor que já tive? Sem dúvidas! Repetiria se tivesse oportunidade? Com toda certeza! Mas apenas pelo sexo. Sei que não vamos trocar número de telefone. Sequer nossos nomes verdadeiros diremos um ao outro.
Se eu ao menos der o entender de que quero dar meu telefone para ele e esperar que me dê o seu, vou assustá-lo. E com razão. Mas pelo menos sempre terei essa noite para me recordar. Sempre terei a sensação de ser desejada como nunca fui antes, de ser tocada como ninguém nunca se preocupou em me tocar. E é disso que preciso me lembrar: apenas uma noite.
O braço ao redor me aperta antes de uma mão ousada segurar meu seio nu. Eu grito e tento afastá-lo, mas Chris ri no meu ouvido e beija meu pescoço.
— Bom dia!
Meu Deus! Se eu já achava sua voz sexy antes, agora, nesse tom sonolento e rouco, já fico completamente molhada.
— Bom dia! – murmuro, ainda de costas. — Dormiu bem?
