Na cidade de Mystic Falls, a história de dois irmãos amaldiçoados para sempre como vampiros se desenrolou séculos atrás. Damon e Stefan Salvatore vagaram pelo mundo, seus caminhos entrelaçados com escuridão e derramamento de sangue.
No entanto, em m...
Kol: ah, sim Na verdade, estou. Uma garota... Ela tem cabelos ruivos, olhos azuis, e um sorriso que poderia iluminar até a noite mais escura. Você por acaso a viu? - ele perguntou, com um brilho nos olhos que me fez sorrir.
Hannah: talvez eu tenha visto ela..mais então... Sobre o Ethan
Kol: Ethan e eu, não era nada demais, só conversando - ele disse, desviando o olhar por um instante antes de voltar sua atenção para mim.
Hannah: eu não posso saber do que se trata?- questionei, tentando entender melhor a situação. Mas Kol parecia relutante em compartilhar mais detalhes.
Hannah: Ok, você não quer falar sobre isso, tudo bem- disse, aceitando sua escolha e me aproximando para lhe dar um selinho.
Observando o céu se fechar e as primeiras gotas de chuva começarem a cair, me peguei sorrindo para Kol. Era como se o universo estivesse ecoando nossos sentimentos, preparando o cenário para um momento especial.
Hannah: acho que vai chover - comentei, olhando para o céu cinza e sentindo a eletricidade no ar enquanto as primeiras gotas tocavam meu rosto.
Enquanto as nuvens se acumulavam acima de nós, Kol pegou minha mão e começou a me girar suavemente sob a chuva. Era uma dança improvisada, guiada pelo ritmo suave da chuva e pelo pulsar dos nossos corações.
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Risos escaparam de nossos lábios enquanto rodávamos pelo pátio, nossos passos criando padrões únicos na água que se acumulava no chão. Era como se estivéssemos em nosso próprio mundo, alheios às preocupações e responsabilidades do dia a dia.
Nossos olhares se encontraram em meio à chuva, e por um momento, tudo ao nosso redor desapareceu, deixando apenas nós dois ali Era como se a chuva estivesse lavando todas as mágoas.
Quando nossos lábios se encontraram sob a chuva, senti todas as incertezas e medos desaparecerem. Era um beijo suave, doce e cheio de promessas para o futuro.
Kol me trazia vários sentimentos ao mesmo tempo.. sentindo que nao costumava sentir... ele me trazia confiança me fazia sentido como se tudo fosse em nosso tempo como se tudo pudesse esperar por nós.
O que você fez comigo kol..?.. porque me sinto assim quando estou com você?
𝑷𝑶𝑽: 𝒌𝒐𝒍 𝒎𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏
Nunca imaginei que esse sentimento pudesse surgir, como se algo dentro de mim estivesse despertando de um sono profundo. Hannah tem esse efeito sobre mim, uma capacidade de resgatar partes perdidas de mim mesmo que eu nem sabia que existiam. Sinto como se estivesse redescobrindo minha humanidade ao lado dela, como se cada momento ao seu lado me trouxesse mais perto de quem eu realmente sou.
Se me perguntassem meses atrás se eu me importaria ou teria medo de perder alguém, minha resposta seria rápida e fria "Não". Mas agora, o pensamento de perdê-la me assombra, fazendo-me questionar tudo o que achava que sabia sobre mim mesmo. Ela se tornou minha âncora, minha luz em meio à escuridão, e a ideia de perdê-la é algo que não consigo nem conceber.
- Tá pensando nela? - A voz de Rebekah quebra meus devaneios.
Kol: O quê?
Rebekah: Está pensando na garota?
Kol: Não, eu não estou.
Rebekah: Está apaixonado por ela...
A pergunta de Rebekah ecoa em minha mente, me forçando a confrontar meus próprios sentimentos. A verdade é que sim, estou completamente apaixonado por ela. Mas admitir isso em voz alta é como abrir uma caixa de Pandora, revelando um turbilhão de emoções que preferiria manter guardadas.
Enquanto Rebekah me encara com um olhar perspicaz, tento disfarçar a turbulência de pensamentos que se agita dentro de mim. Afinal, admitir meus sentimentos por Hannah não é apenas uma questão de revelar algo a mim mesmo, mas também de enfrentar as consequências de tais emoções.
Kol: Rebekah, não comece com isso... - murmuro, desviando o olhar.
Rebekah: Kol, você não pode negar o que está acontecendo. Está na sua cara.
Por mais que tente resistir, sei que Rebekah está certa. A presença de Hannah mexe comigo de uma forma que nunca experimentei antes. É como se ela conseguisse ler minha alma, enxergar além das minhas defesas e tocar os lugares mais profundos do meu ser.
Kol: Eu não sou você, irmãzinha, não me apaixono tão facilmente - digo, tentando afastar a ideia.
Rebekah: Idiota. - ela murmura e joga uma almofada em mim. - Por que está todo molhado?
Kol: Eu peguei chuva.
Rebekah: E eu aposto que a Hannah estava junto, não é? - ela diz, provocando. - Ah, estavam na chuva juntos, que romântico.
Reviro os olhos, sabendo exatamente onde ela quer chegar. Rebekah sempre foi rápida em perceber as dinâmicas entre as pessoas, mesmo quando eu tento esconder.
Kol: Não sei do que está falando. - digo, tentando manter minha expressão neutra.
Rebekah apenas sorri, como se soubesse algo que eu não admitiria facilmente.
Rebekah: De qualquer forma, acho que é hora de você parar de fugir, Kol. Afinal, a vida é curta demais para negar o que seu coração realmente deseja.
Kol: vou tomar um banho que você ganha mais- digo subindo para o meu quarto.
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