Na cidade de Mystic Falls, a história de dois irmãos amaldiçoados para sempre como vampiros se desenrolou séculos atrás. Damon e Stefan Salvatore vagaram pelo mundo, seus caminhos entrelaçados com escuridão e derramamento de sangue.
No entanto, em m...
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𝑷𝑶𝑽: 𝑯𝒂𝒏𝒏𝒂𝒉 𝑺𝒂𝒍𝒗𝒂𝒕𝒐𝒓𝒆
Eu estava em um lugar escuro..parecia uma floresta que tinha uma parecida ter como e sereno As pouco a floresta se transformou em um cenário desconhecido e Kol aparece, não como aquele jeito dele, aquele jeito sedutor que ele tem Mikaelson, mas como uma sombra enigmática. Eu sentia a tensão no ar, um pressentimento de que algo não estava certo.
Hannah: Kol, o que está acontecendo aqui?
Seus olhos, normalmente expressivos, agora emanavam uma escuridão que enviava calafrios pela minha espinha.
Kol: Estamos em um terreno perigoso, pequena salvatore.
A voz dele, antes sedutora, agora tinha um tom sinistro. Eu tentava manter a calma, mas a floresta ao nosso redor parecia pulsar com uma energia estranha.
Hannah: O que você quer?
Kol: Você, minha monstrinha. Sempre foi sobre você.
As palavras dele ecoavam, penetrando fundo em meus medos mais profundos. A floresta começou a se distorcer, como se estivesse cedendo às vontades sombrias de Kol.
Hannah: Isso não é real. Você não e real
Ele se aproximou, a expressão se transformando em algo predatório.
Kol: Querida, o que é real em um mundo como nosso?
Tentei recuar, mas a floresta parecia se fechar ao meu redor. A sensação de medo se intensificava, mas eu estava determinada a resistir.
Hannah: Você não pode me assustar.
Kol sorriu de uma maneira que enviou arrpios pela minha espinha.
Kol: Talvez não agora, mas lembre-se, monstrinha, na escuridão, até mesmo os mais fortes podem se perder.
Acordei em um lugar desconhecido, envolta pela densa vegetação de uma floresta. A sensação da grama fresca sob minhas mãos parecia inegavelmente real, e os tons verdes que me cercavam transmitiam uma calma autêntica. Tentando me levantar, senti a resistência suave da vegetação ao meu redor.
O aroma da terra úmida enchia o ar, e a textura da grama era palpável sob meus dedos. Cada passo que eu dava ecoava como um suave sussurro.
Andei por essa floresta , tentando entender como acabei nesse lugar. Entre as árvores que parecem ter mais segredos do que aparentam e os raios de sol tentando iluminar minha mente, parece que tô num enigma gigante. Com seu ar encantado, parece cochichar uns segredos que ainda não peguei. Cheguei numa clareira meio acabada, e bate aquela sensação de déjà vu, como se já tivesse vivido isso antes. A floresta, com seu encanto místico, me incentiva a catar umas respostas.
