Na cidade de Mystic Falls, a história de dois irmãos amaldiçoados para sempre como vampiros se desenrolou séculos atrás. Damon e Stefan Salvatore vagaram pelo mundo, seus caminhos entrelaçados com escuridão e derramamento de sangue.
No entanto, em m...
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𝑷𝑶𝑽: 𝑲𝒐𝒍 𝑴𝒊𝒌𝒂𝒆𝒍𝒔𝒐𝒏
Rebekah: Kol, onde esteve? O que aconteceu aqui ?
Kol: Uma pequena diversão, Rebekah. Klaus estava se metendo em problemas, e eu precisei intervir.
Rebekah: Não me diga que causou mais confusão.
Kol: Apenas dei um jeito nas coisas. Não se preocupe, irmãzinha.
Rebekah Às vezes, me pergunto se você gosta mesmo desses problemas.
Kol: Problemas são minha especialidade, Bekah. Além disso, a noite não teria graça sem um pouco de drama.
Rebekah sorri, revelando uma mistura de preocupação e aceitação.
Rebekah: Às vezes, acho que você nasceu para causar tumulto.
Kol: Talvez eu tenha nascido para tornar as coisas interessantes.
Rebekah: Sabe, Kol, percebi como você olhava para aquela Salvatore enquanto dançavam no baile. Fiquei surpresa.
Kol: Ah, não comece com isso, Rebekah. Não há nada de surpreendente.
Rebekah: Estou apenas dizendo que você não costuma se envolver emocionalmente. Ela parece ter mexido com você.
Kol: Hannah é apenas uma distração. Nada mais.
Rebekah: Uma distração? Kol, você não é conhecido por se envolver com humanos de forma tão... persistente.
Kol: Hannah é apenas uma diversão temporária. - digo novamente
Rebekah, com um olhar perspicaz, continua provocando.
Rebekah: Diversão temporária ou não, há algo na forma como você a olha. Talvez você esteja subestimando seus próprios sentimentos.
Kol: Não comece com suas teorias, Bekah. Eu sei o que estou fazendo.
Rebekah: Se você diz. Só não vá quebrar o coraçãozinho dela.
Kol: Você sabe que não sou bom com promessas, especialmente quando se trata de corações.- digoe subor para omei quarto
Não importa o que eu faça meus pensamentos sempre se voltam para Hannah..porra como e possível pensar tanto em alguém assim, em seu cabelo ruivo, como uma cascata de chamas dançantes, e os seus olhos, em um azul profundo como o oceano em sua tempestade mais intensa..Deus como e possível alguém ser tão perfeita como ela..Porra eu não posso me envolver com ela isso e só um passar tempo.. mais não importa o que eu faça, esses pensamentos persistem, ecoando como um mantra que se recusa a ser silenciado. Talvez seja apenas um capricho momentâneo, uma distração efêmera na tapeçaria do meu existir. No entanto, a verdade, sombria e inegável, é que me envolver com ela seria desafiar as próprias sombras que me definem.
por mais que eu tente resistir, seus traços delicados, envolvidos em um mistério sombrio, ecoam na minha mente. Cada palavra afiada que ela solta, cada desafio que lança, apenas alimenta o fogo dentro de mim. Não deveria me importar. Não deveria deixar que ela penetrasse nas sombras que envolvem meu coração. Contudo, cada pensamento meu parece dançar ao som da melodia que é Hannah.
Ela é como uma chama proibida, uma tentação que me chama para o desconhecido. Seus olhos, tão intensos quanto a escuridão que escondo, me desafiam a me perder nos abismos que ela guarda. Às vezes, me pego imaginando o que esconde por trás daquela expressão desafiadora. O que ela esconde sob a fachada de coragem e sarcasmo?
Talvez seja a maldição de ser um Mikaelson, atrair as tempestades mais intensas. Hannah é a tempestade que se forma no horizonte da minha escuridão, e não consigo afastar o desejo de me perder nela. No entanto, o medo sussurra em minha mente, alertando sobre os perigos de me render a essa atração proibida.
Será que, ao buscar o calor dessa chama, vou me queimar irreversivelmente? Ou será que, entre as sombras que nos cercam, encontraremos um refúgio para nos ?
𝑷𝑶𝑽: 𝑯𝒂𝒏𝒏𝒂𝒉 𝑺𝒂𝒍𝒗𝒂𝒕𝒐𝒓𝒆
Voltei para casa depois daquele caos na mansão Mikaelson, foi tudo tão inesperado
Elena: Hannah, onde você estava?
Damon: Parece que alguém saiu sem avisar. Hoje em dia existe uma coisa chamada celular, server para se comunicar princesa
Minha paciência, já abalada pelos acontecimentos recentes, atingiu um ponto crítico. A irritação tomou quanta
Hannah: Enquanto vocês estavam preocupados com Elena, esqueceram que eu tenho uma vida própria? E com tudo isso eu também eu também corro perigo. Por razões quê não tenho nada haver
Damon: Oh, parece que teve um encontro emocionante. Alguma história emocionante para contar?
Meu olhar endureceu, relembrando o tenso encontro com Kol Mikaelson. Escolhi manter a ambiguidade.
Hannah: A noite foi cheia de surpresas. Talvez vocês devessem prestar mais atenção ao que acontece ao seu redor.
Deixei meus irmãos perplexos na sala, enquanto eu me retirava para o quarto. Ao fechar a porta, percebi que a noite estava longe de acabar.
Subo para o meu quarto, uma mistura de raiva e desapontamento fervendo dentro de mim. Elena com seus problemas sobrenaturais, Damon sendo Damon, e Stefan desempenhando seu papel de herói. E eu?
Sentada na beira da cama, me pego pensando em kol. Seus olhos, tão profundos quanto a noite, deixaram uma marca em minha mente. Em meio a jogos perigosos e intrigas sobrenaturais, algo parece ter mudado.
Enquanto o resto da casa permanece alheio à minha existência, minha mente retorna àquele vampiro. O perigo que ele representa e a atração proibida que sinto. Uma parte de mim quer entender esse enigma, enquanto outra sabe que se envolver com os Mikaelson é como dançar com as sombras.
Os sentimentos, ainda mal definidos e camuflados sob a fachada de indiferença, são como uma tempestade interna. Negar o fascínio que ele exerce é como tentar conter um furacão com as mãos nuas.
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