deusa da raiva
Lissa
mitologia gregaBoa leitura! 📖'
#SobEros
Fazia pouco tempo que a operação havia acabado. O Park estava desacordado.
No meio da cirurgia, foi escutado tiros, um atrás do outro, juntamente a gritos, gritos de Jungkook.
Chaewon estava preocupada, seu melhor amigo poderia estar em perigo, mas estava ali, ajudando Seokjin a terminar o que haviam começado.
E agora, já tomada banho, devidamente vestida, avistou Seokjin, que foi o primeiro a entrar no banheiro.
— Eu ficarei aqui, observando ele — olhou-a nos olhos. — Pode ir lá, ver o que está acontecendo, acredito que Jungkook precisa de ajuda.
Ela assentiu e saiu apressadamente dali.
Abriu a porta devagar e assustou-se com a cena que vira.
Havia diversos zumbis largados no chão, aparentemente sem consciência ou mortos.
O chão estava molhado de sangue, tinha diversas poças.
Mas o seu amigo estava ali, no canto, chorando e completamente sujo do líquido vermelho.
Ele estava encolhido, dando leves fungadas, com o rosto dentre os braços.
Ela tocou-lhe, mas o próprio afastou-se rapidamente, acatando a arma.
Todavia, quando a viu, abraçou-a, chorando em seu ombro, sujando-a, mas isso não era um problema, nem um pouco.
Chaewon viu seu amigo de um modo que nunca tinha o visto antes. Jungkook estava fragilizado, traumatizado.
— Meu amor, o que houve, hum? — tocou os cabelos do outro, que ainda continuava com o rosto em seu pescoço.
Contudo, ele chorou mais ainda; então, ela intensificou o abraço, dando apoio.
Minutos passaram-se e eles estavam na mesma posição, mas foi cortado pelo Jeon que afastou-se do aperto.
A mulher assistia o amigo fungar, com o rosto vermelho, os lumes não estavam diferentes.
— Quer me contar o que aconteceu?
— Eu estava aguardando vocês, protegendo, como foi o combinado, mas eu comecei a ficar assustado, com muito medo, então deu início a uma crise — fungou. — Você sabe que eu nunca mais tive crises, ela estava bem controlada, Chae. Entretanto, enquanto eu tentava me controlar, para não perder a atenção, veio um monte de zumbis, tipo, muitos mesmo, e eu tentei, lutei contra eles.
— Eu ouvi os tiros.
— Mas eram tantos que um quase me pegou, de verdade, e eu consegui fazer com que ele saísse de cima de mim, mas, de repente, eles começaram a tremer, ficaram pálidos — Chaewon via o quanto ele estava assustado. — Alguns explodiram — suas íris estavam marejadas. — Outros foram jogados pelas janelas. Contudo, o pior, é que eu senti, eu senti uma energia forte, era como se algo estivesse aqui, mas não de corpo.
A professora de história ouvia tudo atentamente, e com a última confissão, supôs do que era, do porquê e quem ocasionou.
Park Jimin.
— Não chore — puxou-o pela cabeça, pondo-a na curvatura do seu pescoço. — Agora está tudo bem — alisou seus cabelos. — Jimin está dormindo agora, quer ir vê-lo?
Jungkook afastou-se rapidamente, assentindo freneticamente.
Eles foram juntos até a enfermaria.
O Jeon abriu a porta devagar, cuidadosamente para não fazer nenhum barulho.
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Lutando Contra a Tempestade • jjk × pjm
FantasyPark Jimin, formado em pedagogia, foi inicialmente contratado para poder substituir a professora de coreano da escola mais bem-sucedida de Seul, lugar onde encontrou Jeon Jungkook, ex-militar e professor de inglês. O único fato que metamorfoseou, f...