EVA STONE E O REI DO PETRÓLEO

CAPÍTULO 20 - BÔNUS

— Não precisa ter medo — ele disse e voltou a me beijar, desta vez com lentidão, como se estivesse me degustando.

Do lado de fora, uma neve fina caía, embalada pelas nossas tradicionais músicas dos anos noventa que tocavam suavemente através do sistema de som. Apesar do clima romântico, eu me sentia excitada em um nível que não
saberia explicar. Eu tinha esperado tanto por aquele momento, que mal podia acreditar que finalmente estivesse acontecendo.

Sem descolar nossas bocas, Landon deslizava as mãos pela lateral do meu corpo enquanto, lentamente, introduzia a cabeça de seu pau na entrada da minha boceta.

— Tudo bem? — perguntou após pressionar um pouco mais.

Havia uma pressão estranha, eu sentia como se minhas paredes estivessem sofrendo para acomodar toda aquela dimensão.

— Está ardendo um pouquinho — admiti.

Ele me fitou com carinho e depois desceu deixando beijos, desde os seios, passando pela barriga até chegar em minha boceta. Engoli em seco quando senti seus dedos me abrindo para dar passagem à língua que entrava até onde dava e voltava, finalizando com sugadas deliciosas no
meu clitóris. Ele repetiu aqueles movimentos até eu me tornar uma montanha de sensações e gemidos.

— Agora você está pronta — ele disse e voltou a se acomodar entre minhas pernas.

Posicionando-se sobre meu corpo, começou a me penetrar com um pouco mais de força até ultrapassar a fina barreira.
Gemi em sua boca, sem saber ao certo se era de dor ou prazer, e fui consolada com beijos e palavras carinhosas.

Quando ele saiu e entrou outra vez, o desconforto ainda era perceptível, mas eu estava tão molhada e sedenta por ele, que a ardência do hímen rompido semisturou com o tesão que eu estava sentindo e rapidamente se dissipou.

— Você é uma delícia, Eva. A minha delícia — disse baixinho no meu ouvido e meu peito se apertou.

Sim, eu seria a delícia dele para sempre, pensei com o coração explodindo de amor.

Gemi um pouco mais alto quando senti seu pau se alojando por inteiro no meu canal. Eu me sentia tão preenchida que mal conseguia respirar.

— Está ardendo um pouquinho — sussurrei contra sua boca.

— Já vai passar, princesa — disse em tom carinhoso e voltou a me beijar, movimentando de forma lenta para que pudesse me acostumar ao seu tamanho, e fazendo meu desejo voltar.

Sentia ele entrando, saindo, tomando minha boca, abafando meus gemidos, enquanto me fazia mulher. Que delícia ser possuída daquela forma, por um homem que sabia exatamente o que fazer para me deixar completamente dominada na cama.

***
Landon Mcfarland

Os gemidinhos baixos e contidos da Eva estavam me deixando louco; sem contar o quanto ela estava molhada, o que facilitava para que meu pau entrasse em sua boceta apertada.

Ela rebolava embaixo de mim e isso era enlouquecedor. Tudo se resumia no meu pau dentro daquela boceta que era só minha.
Virei seu corpo de bruços, segurei em sua cintura e voltei a encaixar meu pau em sua entrada, deslizando até o fundo, vendo meu pau sumir dentro dela. Conforme ela foi se acostumando com as minhas investidas, fui aumentando
os movimentos, tentando sofregamente conter os meus instintos para não a machucar ou tratá-la como uma mulher experiente na cama.

Eu queria ensinar tudo para Eva, a moldaria do meu jeito e a faria me satisfazer de todas as maneiras. Aumentei as investidas, enlouquecido, nossos corpos se tornando um e nada
mais. Sem controle, aproximei a cabeça do seu rosto e puxei sua nuca com delicadeza, enquanto tomava sua boca com fúria.
Estava deitado sobre seu corpo, distribuindo o peso do corpo nos cotovelos, enquanto meu pau a castigava.

— Ah minha nossa — ela disse quando deslizei a mão por baixo da sua barriga e massageei seu clitóris ao mesmo tempo que continuava a comendo gostoso.

— Isso está delicioso — disse quase sem voz.

Aumentei os movimentos e senti seu corpo tensionando embaixo do meu, enquanto sua boceta ordenhava meu pau. Que delícia. Eva gemeu alto e chegou ao orgasmo, enquanto suas unhas cravavam no lençol branco. Investi mais algumas vezes, até que soltei um urro abafado e gozei jatos potentes. Eva ficou quase desmaiada embaixo de mim, enquanto eu deslizava a boca
por sua clavícula e ombros.

— Você foi perfeita — elogiei e ela sorriu de olhos fechados.

— Você também — respondeu languida.

Saí de dentro dela e avistei a pequena mancha de sangue que tinha ficado no
lençol. Caminhei até o banheiro, tirei o preservativo, joguei na privada e puxei a
descarga. Depois de me limpar, eu lavei as mãos e me encarei no espelho.

O plano do Gordon era que eu seduzisse a Eva, a levasse para cama e a abandonasse, assim a universidade inteira saberia que ela foi usada e descartada e ele teria sua vingança.

Fechei os olhos com força ao perceber que tinha gostado tanto de tirar sua virgindade, que não conseguia imaginar a possibilidade de ficar longe do seu corpo delicioso, no entanto, era a honra da minha irmã que estava em jogo!

Continua...

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