[EM ANDAMENTO]
Cansado de encontros frustrados e na tentativa de encontrar sua cara metade, Beomgyu decide dar uma última chance ao amor, indo a um encontro duvidoso com um cara que conheceu em um aplicativo de relacionamentos. No entanto, ele não f...
oii gente, eu vim adiantar mais rápido por que simplesmente finalmente esses dois vão tomar um rumo definitivo. me digam o que tão achando, hm? ah... tem capinha nova pra história! eu espero que gostem do capítulo, eu desejo uma excelente leitura!
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"Sentimentos são viciantes como nicotina, sejam eles bons ou ruins. Você se ver tão refém ao que sente que não consegue ao menos pensar na racionalidade, somente ouvir as batidas de seu coração, arrepio e movimentos peristálticos pelo corpo."
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⠀⠀⠀⠀yeonjun, um mês antes dos fatos atuais.
—Calma Hana, come tudinho...
Yeojun dizia para a pequena porquinha da índia gordinha que se mexia dentro da gaiola, que comia com desespero a cenoura que ele tinha colocado lá, sorrindo ao ver os dentinhos a mostra. Ele tinha adotado ela a um tempo, e era sua companhia diária. Era uma porquinha da índia gordinha e bem dentucinha, para Yeonjun, ela era o animal mais inteligente do mundo. Após ela comer, ela foi beber um pouco de água e dormiu de pezinhos pra cima, o que fez o Choi mais velho rir de forma doce. Sentou-se no sofá próximo da gaiola e pegou um cigarro, o acendendo e tratando de imediato já sentindo um pouco de seu corpo relaxar, até que ouviu passos vindo em sua direção.
—Senhor Choi, Taehyun está aqui.
A voz da empregada ecoava longe na cabeça de Yeonjun, que andava pensativo mais do que nunca e apenas concordou, autorizando a entrada do Kang, que logo teve a porta aberta a ele e se sentou ao lado do amigo, que logo em seguida a mulher deixou um espaço a sós para os dois amigos. No dia seguinte, Yeonjun tinha sido suspenso da universidade após se meter em uma briga e caso ele fosse ser suspenso novamente seria expulso da instituição, na qual cursava administração. As mãos dele ainda estavam roxas pelo impacto, tendo apenas band-aids protegendo. Suspirou fundo vendo Taehyun deixar uma mochila no chão e voltar a sua atenção a Yeonjun.
—Como você está? - Perguntou Taehyun, sem desviar a atenção do Choi mais velho.
—Como você pode ver, eu não tô nada bem.
Yeonjun respondia, levantando a camisa um pouco e se virando de costas mostrando os hematomas amarelos com roxo espalhados pelas suas costas, como também cores mais vivas, que parecia que ele tinha levado uma surra há pouco tempo, o que de fato aconteceu após a visita desagradável de seu pai. Após ver a expressão triste e preocupada de Taehyun, desceu sua camisa e pegou o controle do ar, aumentando ainda mais a temperatura.
—Não entendo por que seu pai ainda bate em você. Você não vive com seus pais desde seus 16 anos e eles ainda querem mandar em você? Isso não é correto, até porque você foi emancipado de menor e desde então mora sozinho. - Taehyun respondia indignado, já que não entendia simplesmente o fato de Yeonjun, na casa dos 23 anos, ainda querer ser mandado pelos pais.
