[10] - TALKING THE ALPHA.

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Ao acordar, Josh saiu para uma corrida solitária pelo Complexo Arcade, se permitindo a um banho no lago. Quando sossegou seu corpo, ele sentou-se na mesma pedra onde ele segurou Noah em seus braços e se amaldiçoou por ser tão idiota, ao ponto de acreditar que Ômega realmente chegaria a retribuir seus sentimentos.

Ele odiava a biologia dos Alfas, que faziam-lhe se apaixonar tão rapidamente quanto é possível, se não fosse por isso, ele não teria se amarrado instantaneamente em Noah e arruinado a si mesmo. De volta a Casa Mor, ele ignorou as chamadas do alfa Fuller. Ele não queria dar explicações sobre a tentativa de assassinato, não tinha cabeça para isso. Após um novo banho, o Alfa se trancou em seu escritório e tomou café da manhã sozinho, enquanto assistia o noticiário local.

Com a chegada da tarde, Josh perguntou a uma das empregadas se Noah tinha se alimentado e como esperava, o ômega sequer tinha se levantado da cama e se recusou a abrir a porta do quarto. Irritado, ele caminhou para o quarto do ômega, dedicado a lhe dar lições de disciplina e comportamento de um bom co-alfa, começando por afastar o edredom de seu corpo, após arrombar a porta do quarto, abrindo todas as janelas para que a luz solar entrasse no cômodo.

Ele não estava ali para cuidar de Noah, ele o queria machucado e deprimido, no entanto, seu coração diminuiu quando encontrou seu rosto pálido, e imediatamente, ele desejou poder abraçá-lo até que ficasse bem e feliz. O Alfa da matilha estava em uma luta interna consigo mesmo, dividido entre amar e odiar aquele ômega.

- Levante-se, sei que não quebrou costelas ou qualquer parte do seu corpo. - O ômega continuou imóvel debaixo das cobertas. - Noah! - O chamou novamente, detestando o silêncio do outro em resposta.

- Estou cansado. - Ronronou baixinho.

- Você não pode está cansado quando passou o dia e a noite anterior deitado.

- Eu fico sempre muito cansado quando brigo com você, além do mais, está perto da lua cheia. - Esfregou os olhos, se sentando desajeitado na cabeceira da cama.

- E o que acontece com você na lua cheia? - Perguntou, sentando na outra ponta da cama.

- Eu fico estranho. - Abraçou as pernas com força, deitando a cabeça em seus joelhos.

- Estranho como? - Insistiu um pouco mais no assunto.

- Eu... uh... - Balbuciou entre pirragueios. - Posso ficar um pouco agressivo e irritável. - Contou, não escolhendo as melhores palavras para explicar. - Mas eu só machuco a mim mesmo, não se preocupe.

- Você se machuca? - Arqueou uma das sobrancelhas em sua direção.

- Uh... Sim. - Seu olhar era distante. O Alfa detestava a palidez de sua pele.

- Sua mãe nunca tentou descobrir por que isso acontece?

- Ela diz que é algo que eu herdei do meu pai, mas nunca me explicou direito. - Sua voz era suave, meiga. O outro o detestava mais por achar que Nosh estava tentando manipulá-lo.

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