cap 4

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Acordo com o despertador e vou pro banheiro e me arrumo pra ir pra escola. Desço pra tomar café da manhã.

-Oi filha, bom dia.meu pai diz e me dá um sorriso.

-Bom dia, falo enquanto ponho uma panqueca na minha boca e pego um suco de manga.

-hoje que o trote não é? Minha mãe pergunta.

-Sim, ae não precisam me levar pra escola,hoje vou com Ana. Digo saindo e entro no carro de Ana.

-eai vadia preparada pro trote hoje?

-super. Falo colocando a música " A Thousand Miles e eu e Ana começarmos a cantar.

-Makin' my way downtown

-Walkin' fast, faces pass and I'm homebound
...

Chegamos na escola e vamos para a quadra, a professora disse que ia fazer uma brincadeira em duplas pra começar o dia.

-pessoal, façam duplas.

-Ana, vamos fazer dupla?

-ah amiga e que um menino me chamou...

-Vai mesmo me trocar por macho?! To vendo o quanto você me ama né

-amigaa paraa você sabe que eu tô encalhada, e olha pra você ja vai noivar e eu aqui na seca.

-mas eu não tô noivando porque eu quero, muito menos por amo-. Sou interrompida por um garoto, alto e de olhos azuis. Muito gato, mas aposto que é um escroto mas quem sou eu pra julgar.

-oi gatinha tudo bem? Ele me olha de cima a baixo com um olhar nojento.

-o que você quer? Respondo friamente.

-Bora fazer dupla que tal em gatinha.

Sinto a impressão de que ele está olhando pros meus seios, que vontade de matar esse cara.

-Nã-.  ana me interrompe

-ela vai querer sim. Ela sorri.

Ana e eu nos afastamos dele um pouco.

-como assim?! Eu NÃO VOU.

-Vai sim. Ayla olha que oportunidade ele muito gato e você está sem par mesmo.

-Ana você por acasa pensa? Eu to NOIVA e meu "marido" deixou claro pra mim que não vai admitir nem um homem perto de mim, não que eu me importe com aquele idiota,porq eu não dou a mínima.

-bom eu já falei que você vai, então não tem como você recusar.

-Ana, eu ja te avisei antes e vou avisar de novo, eu gosto muito de você mas não quero uma segunda pessoa mandando na minha vida, e você sabe que meu coração morreu metade a muito tempo e não me importo de te matar né.

-Você não vai me matar e vamos o loirin está te esperando. Ela me puxa e vamos até ele, as duplas se formam e a professora nos diz o que iremos ter que fazer, ela fala que teremos que dançar valsa. Todos se posicionam e eu mesmk receosa disso me posiciono também, a valsa começa e o loirin me puxa colando nosso corpos de forma violenta, eu não estou gostando disso mas me esforço pra não voar na cara dele.

-nossa você e tão linda, gostosa pra caralho. Ele põe a mão na minha bunda.

- E melhor tirar a mão daí antes que eu esfregue a sua cara nesse chão a ponto de você ficar irreconhecível, filho.da.puta.

-ae quero ver putinha. Ele aperta mais minha bunda, fiquei tão puta que quando percebi ja estava em cima dele o enchendo de socos.

-VAI CARALHOO FILHO.DA.PUTA FALA DE NOVO, TA ACHANDO QUE É QUEM? SEU PAU DEVE  SER TÃO PEQUENO QUE NINGUÉM VAI ATRÁS DE VOCÊ, APOSTO QUE E POR ISSO QUE FICA AI ASSEDIANDO GAROTAS.
Desferi tantos socos nele que ele ficou inconsciente.

-alunos o trote acabou, por hoje só. Senhorita ayla por favor venha ate minha sala!!

-ih ayla ach--

-e você sua vagabunda cala a boca, porq o começo disso foi culpa sua, mais tarde eu lido com você, espere pelo seu castigo. Me viro e vou andando até a sala da diretora, entro e fecho a porta atrás de mim.

-Senhorita ayla! O que foi aquilo? Pode me explicar! Ela me diz eu um tom de raiva.

-primeiro abaixe seu tom,posso ser aluna mas ainda sou um ser humano e não vou tolerar você gritar comigo. Segundo ele estava me assediando.

-Eu sou a diretora e falo do jeito que eu quero. Você e uma puta mesmo, bem que a juju tinha me dito. Juju era filha mimada da diretora que fazia bulling comigo antes, só que eu dei um jeitinho para ela parar, bom pelo menos foi oque eu achei.

-Se você me chamar de puta de novo eu fazer com que você não seja mais a diretora e acredite eu tenho capacidade disso. E sua filha que e a vagabunda aqui, ela fazia bulling comigo e você sempre encobria e falava que era minha culpa o bulling que eu sofria.

Ela me da um tapa no rosto.
-SAI DAQUI AGORA, VOCÊ MERECE O BULLING QUE VOCÊ SOFRIA, SUA PUTA 
duvido você fazer com que eu não seja a diretora, você e uma Zé ninguém com uma marca de roupa horrível e falida!

Eu sorri de canto.

-duvido? MEU PAU NO SEU OUVIDO. Você vai se arrepender pelo que falou linguiça desnutrida. Me viro dando os dois dedos do meio e bato a porta, consigo ouvir ela gritando de raiva.

-Vou mostrar o porque não se deve mexer comigo porra. Sorri.

-Vou dar um jeito naquela puta da juju. Mas antes tenho que cuidar da Ana. Sorri não estava normal porque minha menstruação descia amanhã e sempre um dia antes da minha menstruação descer eu virava o próprio diabo na terra, era como se eu não fosse eu mesma, talvez isso foi um trauma causado por algo na minha infância mas não me lembro, as vezes tem dias que fico assim e pelo menos meus pais não mexem comigo por ja sabem o que iria acontecer, hoje a Ana provavelmente me tratou assim porq eu parecia mais normal, mas grande erro dela, ela se lembra direitinho o que aconteceu da última vez, que ela fez isso.

Oiii desculpa a sumida!
Essa fanfic e minha primeira então talvez não esteja tão boa, mas ja estou tendo ideia pra uma outra e tenho Certeza que irão gostar ksksks

Bjs💋

(Os próximos capítulos vão ser bem interessantes).

PLAGIO E CRIME!!!!!!

Desculpem qualquer erro de escrita!

A cruel obsessão do amorWhere stories live. Discover now