Filho da perdição

Complicações de governante

Arlott sente medo é decide improvisar,ele chama seu guarda pra uma conversa rápida

(Arlott) Kai- Sobre o que era ó discurso mesmo?

Ele(Arlott) bota a mão no cabelo cobrindo o olho como se esquecesse de algo

-Então,Jovem mestre era sobre a criação de um fato gerador de dinheiro pra nação,pois somos os mais ricos é está tendo falta de algumas coisas.
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1 hora se passa...

Arlott já sabe o que falar, ele levanta a voz é começa o seu discurso

(Arlott)Kai- De forma geral,Irei incidir uma renda pro Reino onde eu vou cobrar quantias sobre os barões.

Barão Taylor-Mas quanto senhor?

Kai-O suficiente..

Barão Taylor- Suficiente Qu...a.nto?

Kai-Pra nossa amizade não acabar aqui é agora.

Todos da sala cochichavam pelas palavras fortes é se calam.

(Arlott)Kai-Tudo bem,demais é isso.

Eles se impressionam pelas palavras sábias do Arlott onde achavam que iria ser algo extraordinário.

(O Arlott decidiu fazer seu próprio sistema de impostos)
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Guarda-Ja vou indo jovem mestre

Kai-Tudo bem então.

Arlott roda o castelo procurando por seu quarto,passa por vários cômodos,cada um deles tinha várias decorações como lustres,quadros, e coisas caras.

Ao chegar em seu quarto ele vê um livro em sua istante lá diz

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Reino de Florynin.

Aqui tem muitas pessoas boas,eu reino aqui usando minhas habilidades pro bem de todos,esse mundo é vasto,com criaturas místicas,Diversas magias, é estilos de luta diferente.

As próximas páginas são sobre as magias mais extraordinárias que descobri em meus anos de vida,na minha quinta gaveta eu guardo minha adaga,que já me acompanhou por diversas lutas.

Escrito por Kai
Em 1456.
////////////////FIM////////

Arlott fecha o livro, é entusiasmado abre a gaveta,Uma adaga Brilhante preta,detalhes avermelhados,sua mão brilhava enquanto pegava essa adaga.

Kai-Parece que de certa forma..,essa adaga está ligada aos meus poderes nesse mundo.

Não querendo tanto mistério, ele veste um terno é decide sair um pouco pra tomar um ar,mas deixa escondida se acontecer qualquer coisa.

30 minutos se passaram,já estava de tarde,o céu nublado,crianças corriam pela rua,uma senhora vendia tomates,todos se assustaram de Arlott passar na rua.

Ele chega num terreno gigante cheio de água.

Kai-Que droga é essa?Porque não tem gente trabalhando aqui? É porque as pessoas estão assustadas

Guardas de Elite-Nos podemos explicar Senhor!

Arlott se assusta é fica com raiva.

Kai-Estavam me seguindo mesmo?

Guardas de Elite-Meio que você é o rei..

Kai-Tá tá..hmm

Os guardas explicam que os cidadãos são ricos a ponto de não quererem trabalhar nesse terreno.

Kai-Vagabundos..
(Ele diz em voz baixa)

Kai-Saiam daqui em silêncio.

Eles se retiram,já é de noite e voltando ao castelo vê algo diferente,uma casa grande com placas dizendo Tribunal do prazer.

Kai-Nem fudendo.., Porque não?

Ele entra há um moça no balcão ele pede um ingresso de 10 horas.Ele deixa o cabelo na frente do rosto.

O ar do quarto expressava um sentimento caloroso é os desejos mais intenso dos humanos

Arlott entra num quarto,a mulher se apresenta como Freiya.

Os dois desfrutam de uma passagem da sua longa noite, Arlott dorme é começa a sonhar

Uma cortina era aberta,pianos tocavam,ouvia também sons de guitarra,Aquela mesma voz distorcida é alegre falava.

-OLHA LÁ TA APROVEITANDO BEM NÃO É?

Arlott-Ha.... É você..

P.H.I-RETORNEI PRA SUA ALEGRIA!!

Arlott-O que quer Agora?

P.H.I-DESFRUTA DO MEU OLHO AI SEU PUTÃO.

Phi retira o olho de Arlott sem ele sentir dor é deixa outro no lugar.

P.H.I-APROVEITE O OLHO DA PREVISÃO VIU VELHO AMIGO?

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Os olhos de Arlott se abrem,ainda estava no cabaré um de seus olhos brilhava dourado

Kai-Esse phi está além da minha compreensão...