CAPÍTULO 16

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《 Breno Andrade de Bragança 》

Ele ficou olhando para mim e depois sorriu sem graça.

-- Não posso ir.

-- Porque? | Perguntei sem saber o motivo que ele não pode ir.

-- Pois é um jantar de família e eu não sou.

-- Você é sim, esqueceu que está namorando comigo agora.

-- É mesmo kkkkk

-- Então,  vai comigo?

-- Vou sim.

-- Então vamos comemorar lá no quarto?

-- Só se for agora.

Ele disse e correu, acompanhei ele e entramos no meu quarto , joguei ele na cama ficando em cima dele. Tirei minhas roupas e a dele também,  ficando completamente pelados.

Virei ele e vi sua bundinha toda empinada pra mim, não consigo resistir a uma coisa tão gostosa como esse cuzinho.

Nisso eu passei a usar o dedo molhado com a minha saliva, penetrando um pouco com dificuldade. Mesmo depois de termos transado algumas vezes ele continua muito apertadinho, coisa que gosto muito.

Para melhorar a entrada eu tirei meu dedo colocando um pouco de lubrificante no seu cu e no meu dedo, recoloquei meu dedo na sua entrada e forcei, dessa vez entrou, ele estava gemendo de prazer.

Vendo que ele já se acostumou com meu dedo, coloco mais um, ficando dois dedos dentro dele. Ele gemeu um pouco de dor quando eu coloquei, mas não demorou muito para ele se acostumar novamente.

-- Quero você Breno, agoraaa... quero sentir você dentro de mim.... | Ele fala e me surpreendo, já ficamos antes mas ele nunca se entregou tanto assim.

-- Seu pedido é uma ordem meu bem.

Eu deitei na cama e mandei ele sentar em mim, ele subiu ficando com as pernas abertas com um pé em cada lado de mim, e foi agachando na direção do meu pau.

Posicionei meu pau em pé e o Emílio começou a movimentar sua bunda nele, bem devagar meu pau foi entrando no seu cuzinho, soltei um gemido e ele também.

O Emílio é gostoso demais, nunca vou cansar de fazer isso na minha vida.

Começo a dar leves metidas enquanto ele dar as sentadas.

Com o tesão que estava, não demorou muito e gozei pra caralho dentro dele.

Ele deitou no meu lado cansado, por mim teria um secundo round, mas vou deixar meu amorzinho descansar, ele merece depois de tudo que aconteceu com ele.

No fim ele acabou cochilando, enrolei ele e desci para beber um copo de água.

Quando entrei na cozinha o irmão do Emílio estava lá.

-- O que está fazendo aqui a essa hora?

-- Eu fiquei com sede e vim buscar um copo de água,  fiz mal?

-- Claro que não,  você mora aqui agora. | Disse e fui na geladeira pegar um copo de água pra gente.

Entreguei um copo pra ele e coloquei um pouco de água,  ele bebeu e eu também,  o Emílio me deu um trabalhão.

-- Posso fazer uma pergunta? | Ele pergunta olhando nos meus olhos.

-- Claro, pode perguntar.

-- Você vai machucar o meu irmão?

-- Claro que não,  eu nunca machucaria o Emílio,  eu amo muito ele.

-- Meu pai falava isso e no final nunca cumpria. | Ele disse triste, deu pra entender que o pai deles batiam neles...

-- Ele fez alguma coisa com vocês?

Ele ficou calado, sinal que não menti, o pior que o Emílio nunca tinha falado nada sobre isso comigo.

Sei que faz nem uma semana que estamos juntos, mas é como se eu conhecesse fazia anos.

-- Olhe, não tenha medo viu, não vou machucar nem você e nem seu irmão,  ao contrário,  vou defender vocês de tudo de ruim .

-- Obrigado, você é muito legal.

-- Nada, você que é demais. Vamos dormir, já está tarde e amanhã você tem que ir para a escola, né?

-- É,  tenho escola logo  cedo, já te falei, vai ter uma viagem e eu vou por causa do meu irmão que trabalhou muito e conseguiu o dinheiro.

-- E você vai pra onde? | Pergunto já sabendo , pois fui eu que dei o dinheiro da viagem.

-- Maceió - AL.

-- Muito bonito lá.

-- Você já foi pra lá?

-- Já,  mas já faz algum tempo. Então,  vamos dormir?

-- Bora.

CONTINUA...

A Proposta do MascaradoWhere stories live. Discover now