O colégio Kimetsu... um lugar frequentado apenas pela elite de elite. Primeiramente, os alunos são exepcionalmente inteligentes, e segundo, suas famílias, as mais ricas do país.
Lá definitivamente não era o lugar certo para Shinobu, uma aluna que e...
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𝐆𝐢𝐲𝐮:
Foi uma tarde estranhamente... agradável. Talvez tenha sido o dia em que mais ri em toda a minha vida. Passar um tempo com Kochou... não foi tão ruim quanto pensava que seria. Ou talvez eu esteja enlouquecendo de vez. Tanto faz. Ela me levou até a porta quando disse que precisava ir embora, parei do lado de fora, e Kochou continuou dentro da casa.
– Ah... então... – Eu já vou embora. Tchau, Kochou. – Até mais.
Estava prestes a sair andando, porém, ela me segura pelo pulso, e olho para trás, me perguntando o que ela queria.
– Espera. Eu esqueci uma coisa.
Kochou adentra a casa novamente, e eu fico plantado ali, esperando que ela voltasse. O que quer que ela estivesse procurando, não demorou muito até que voltasse. Ela estava com um guarda-chuva em mãos. O meu guarda-chuva.
– Toma aqui. Seu guarda-chuva. –Não precisa devolver. – Eu posso comprar um, se é o que você está insinuando. Não sou tão pobre assim. – Calma, não foi isso que eu quis dizer. O que custa aceitar minha gentileza? É raro eu fazer uma coisa dessas.
Ela dá uma risadinha, mas não entendo o motivo. Eu estava apenas tentando ser legal, assim como ela tentou ser comigo. Não gosto quando as coisas funcionam apenas de um lado, simplesmente não dá certo.
– Ok, ok. Eu vou ficar com isso. Então... – É, agora eu realmente vou. Tchau, baixinha. E... obrigado por hoje.
Eu tinha certeza de que não precisava agradecer a ela, mas senti que devia. Kochou me mostra um sorriso, e acabo deixando um escapar também.
– Por nada. Até... segunda. – Até, Kochou.
~
Eu estava à caminho de casa. Eram quase 19h e eu estava caminhando pelas ruas, noite afora, observando o céu noturno, as estrelas, a lua, e todo o resto que ele poderia oferecer. Uma leve brisa batia em meu rosto. Eu gostava de tudo aquilo. Gostava daquela simplicidade. Se pudesse, viveria desta forma, comendo lámen, caminhando pela rua à noite, aproveitando a brisa... é como um sonho.
Cheguei em casa logo, meus pais estavam lá para me fazerem perguntas sobre o maldito encontro. Eu menti quando respondi todas elas, sem excessão. Disse que talvez a garota não tivesse gostado muito de mim. Também disse que passeamos no parque depois do restaurante. Era tudo uma grande e ridícula mentira. E continuaria sendo, até que se cansassem de encontros arranjados e decidissem parar de marcá-los para mim.