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A felicidade iluminou o meu rosto, meus olhos deveriam estar brilhando pelas lágrimas que estavam prestes a cair, meu sorriso de orelha a orelha; foi impossível lutar contra minhas emoções pulei no colo de Miranda e chorei, chorei de felicidade.

Abracei seu corpo e senti seus braços rodearam minha cintura me apertando, me sinto tão segura em seus braços, o calor do seu corpo e tão bom e acolhedor, ela me fazendo carinho nas costas, Miranda entendeu minha reação como ninguém me abraçando com todo afeto e cuidado.

Limpei as bochechas com as mãos.

—O que acha de colocar a aliança. _ Acenei com a cabeça empolgada.

Miranda abriu a caixa revelando o belo par de alianças douradas, minha boca se abriu em surpresa, eram lindas! A mesma colocou a aliança em meu dedo é beijo, fiz o mesmo processo mas invés de beijar sua mão à coloquei em meu pescoço.

—Me faça sua, aqui é agora. _ seus olhos se tornaram mais escuros apertou meu pescoço me deixando sem ar.

Pela primeira vez minha bochecha não ficaram vermelha, eu sorri da mesma forma cafajeste que ela. Rebolei em seu colo já sentindo seu membro duro em minha bunda. Mordi seu pescoço sem muita forma, suguei sem deixar marcas, Miranda tombou a cabeça para lado me dando mais acesso, suas mãos levantaram meu vestido passando a mão  e apertando minha bunda, Miranda riu nasalado e eu já sabia o motivo.

—Sem calcinha, você é tão boa pra mamãe, que ser  ainda melhor pra mamãe, senta bem gostoso.

Meu queixo só faltou cair, Miranda falando assim me deixa maluca, minha buceta já devia estar escorrendo de tanto tesão. Abri o zíper de sua calça a puxando para baixo, seu pau saltor da cueca de tão duro que estava, encaixei seu pau em minha entrada molhada, eu conseguia sentir minha paredes se esticando para acomodar todo comprimento, ele parecia ainda maior nessa posição. Meu quadril ganhou vida própria sentando no pau delicioso de Miranda, me apoiei em seus ombros sentando ainda mais rápido, nesses momentos eu agradeço pelas grandes caminhadas e corridas por ter acordada atrasada para o trabalho.

Meus seios subia e descia, eu gemia sem dó. Miranda puxou meu vestido deixando meus seios livres, com as mãos livres beliscou meus mamilos sensíveis.

—Puta. Minha putinha! _ o tom autoritário de sua voz rouca me dava ainda mais gás pra sentar. —Você é minha mulher, ninguém vai fuder essa bucetinha como eu.

Meu corpo se arrepiou, eu sou a porra da mulher dela!

—Que mulher mais safada, minha mulher. _ a mesma segurou meu quadril intensificando os movimentos enquanto sua mão me enforcava.

Meu orgasmo já tava sinais, meu coração ainda mais acelerado, meus gemidos mais altos, seu pau tocando todos meus pontos sensíveis o atrito do meu clítoris com sua virilha, a pressão em meu pescoço diminuiu e com sua outra mão ela força nossos quadril se chocarem, eu iria gozar a qualquer momento.

— Goza, goza pra sua dona.

Levantei até que só restasse a cabeça do seu pau e desci enterrado dentro de mim, gemi e rebolei em seu colo.

— Porra, Andreia!

Meu corpo estremeceu junto com o de Miranda, senti minha buceta se fecha ainda mais ao redor do seu pau, cai por cima de Mirando. Minha respiração ofegante e os jatos quentes de Miranda se derramando dentro de mim.

Miranda me pegou no colo, resmunguei quando seu pau saiu de dentro de mim o caminho para dentro de casa eu sentia sua porra escorrendo.

Miranda me deixou sentada na ilha central da cozinha, nem tive tempo para prestar atenção na cozinha Miranda estava em minha frente se despindo, seus peito sardas espalhadas pela pele pálida, seu corpo é tão esbelto, mordi os lábio com vontade chupar todo seu corpo

— Você pode olhar, mas não tem permissão para me tocar. Entendeu? _

— Sim, senhora.

Miranda beijou meu pescoço trilhando beijos até meus seios, chupou meus seios golpeando sua língua no meu mamilo, com os olhos fechados ela parecia se delícia neles, com sua outra mão brincava com meu seio apertando e beliscando meu mamilo sensível, gemia baixinho aproveitando sua língua quente na minha pele.

Miranda se afastou tirando sua cueca, seu membro com a cabeça rosada e brilhante pelo pré gozo. Desci da bancada removendo meu vestido.

— Não tire o salto._ Miranda falou em um tom autoritário de dar medo, com uma postura séria.

Joguei meu vestido para lado, Miranda capturou meu lábios sugando minha língua, um beijo ardente que me tira de órbita o beijo só acabou quando não nos restava ar. Olhei em seus olhos azuis sua respiração ainda ofegante como a minha, Miranda girou meu corpo com brutalidade deitando meu tronco na bancada gelada, meus pulsos foram amarrados, minha bunda empinada.

PAFT PAFT PAFT PAFT PAFT PAFT PAFT

Gemi de dor, mordi os lábios para não gritar, minha bunda queimava e meu corpo se contorcia tentando evitar os tapas, a intensidade só aumentava cada um mais forte que o outro, ao mesmo tempo que minha buceta pulsava em excitação. Os tapas cessaram e sua mão fazia carinhos leves em minhas nádegas.

— Que menina mais safadas, não pode receber alguns tapas que a buceta chora._ fala passando os dedos entre os lábios da minha buceta.

Ela adora me torturar. Seus dedos brincavam com minha buceta forçando a minha entrada e pressionando meu clítoris inchado. Dei um pulo quando senti seu dedo melado forçando a entrada do meu cu.

— Eu ainda vou comer seu lindo traseiro, mas não será hoje.

Ela quer comer na trás também? Bem, acho que não seria ruim. Miranda beijou meu ombro enquanto mordia de leve, seus seios pressionados em minha costas, seu pau estava roçando entre minha bunda.

— O que acha sobre sua senhora fuder esse cuzinho apertado? _ Miranda fala com um ar de sedução ao mesmo tempo que morde minha orelha.

— Sua baby iria adorar, senhora_ continuei com o jogo de sedução.

—Tão boa menina, só minha.

Miranda se afastou apenas para encaixar seu pau em minha entrada, gemi quando ela entrou em mim com força me fudendo, puxou meus cabelos enquanto um tapa foi desferido em minha bunda. Puta que pariu, acho que vou ter um colapso de tão gostoso ter Miranda me fudendo dessa forma.

—Tão-o grande, a senhora irá me ar-rombar nessa velocidade.

—Aqui quem manda sou eu, você fica quieta e goza. _ Miranda falou tão rouca que tive medo.

Seu pau ia fundo encostando no meu útero, a cada estocada era um grito de prazer meu, meus cabelos grudados em meu rosto pelo suor, minha mãos presas sem poder fazer nada, sua mão que estava em meu cabelo foi pra meu pescoço me deixando sem ar quando eu já não estava aguentando Miranda soltou sua mão.

—Você adorar isso, não é?

—Sim, adoro quando me fode a-ssim. _ duas palmadas na minha bunda sensível.

Meu segundo orgasmo ja de formava, minhas pernas tremiam, acho que depois daqui terei dificuldade para andar. Miranda segurou meu quadril, seu pau saiu quase todo e entrou novamente com toda força arrancando gemidos meus e de Miranda.

— Senhora-a por favor, me deixa gozar pra você mamãe. _ enfiei a vergonha no meu cu, eu sabia que só assim Miranda não iria me torturar.

Miranda desferiu mais um tapa.

—Porra! _ gritei.

Gozei, meu corpo relaxou na bancada, foi tão bom eu nem sequer tive controle, Miranda saiu de dentro de mim me fazendo sentir um vazio e minha buceta de contraiu ao nada.

— Pode relaxar, vai precisar de fôlego depois de gozar sem meu consentimento.

Amar ou odiar? Where stories live. Discover now