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Miranda vinha até mim enquanto eu sentia meu coração sair pela boca, tinha fúria nos seus olhos, raiva e luxúria.

—Andreia, eu avisei que não queria você de flete com patricinha da Natalie e você parece que teve um derrame que abalou a sua memória, acho que vou ter que lembrá-la. _ sua mão foi ao meu pescoço fazendo pressão, eu já estava com falta de ar, eu não queria para-lá e não iria.

Senti sua coxa pressionando meu sexo e arfei, meus olhos estavam fechados aproveitando a sensação de seus toques novamente sobre meu corpo. Eu estava quente, conseguia sentir minha calcinha molhada, meu coração cada vez mais acelerado minha mãos já tremiam de nervoso.

Eu queria provocar ela, queria ela morrendo de raiva.

—Você não manda em mim, senhora Priestly. _ falo sufocada, seu rosto ficou vermelho de raiva e um sorriso de canto maquiavélico estava no rosto de Miranda.

Deus me perdoe, eu ainda quero viver!

As mão que estava no meu pescoço foi para o meu cabelo puxando com força, eu gemi baixo pela dor, ela me puxou pelos cabelos até a mesa que estava no centro da sala, agarrou a minha bunda levantando fazendo com que eu me sentasse na mesa.

—Você irá se arrepender e muito, você é minha! Não quero ninguém te tocando, ma chienne.

(Minha puta)

Eu não entendi, mas parecia francês. Era surreal demais ela me chamando de minha, Miranda Priestly estava falando que eu era dela! Minha mente estava tentando processar essa informação...

—Abra os olhos e olhe para mim enquanto eu falo com você. _ abri os olhos e ela estava muito próxima de mim, ela me beijou segurou minha nuca e apertou a minha bunda, eu definitivamente iria ficar louca com ela mulher.

Seu beijo era intenso e quente, ela parecia que ia me devorar, me consumir. Eu reagi e toque seus seios, eles eram pequenos e macios, me afastei de seus lábios, toquei nos botões da blusa olhei pra ela como se estivesse pedindo permissão, Miranda apenas acenou com a cabeça.

Eu estava nervosa não sabia o que estava fazendo porém me deixei levar, abri sua camisa e meu deus! Que porra de sutiã e esse? Todo transparente, da pra ver todo seu seio, eu estava babando. Miranda riu nasalado, acredito ter sido pela minha reação.

Abaixei seu sutiã, eles eram tão bonitos, pequenos e rosados, apalpei, é tão macio.

—Parece que nunca tocou um seio na vida, olha com tanta devoção e toca com tanto cuidado. _ a mesma segurou meu queixo enquanto falava, olhava com tanta intensidade, seus olhos tão bonitos estavam mais escuros.

Sim, eu nunca toquei no peito de alguém, eu sou uma virgem, tá legal?
Foi o quê eu pensei porque fala estava fora de cogitação.

Miranda passou o dedo pela minha boca, seu olhar era fixo no meu e o clima estava muito quente, suguei dedo dela, brinquei com a língua e ela fechou os olhos e riu.

—An-dre-ia, Andreia... está brincando com fogo. _ a mesma disse, olhei em seus olhos ainda sugando seu dedo, a mesma inseriu mais um dedo na minha boca e infiou fundo, isso me deu ânsia de vômito.

—Não, Andreia. Não é assim, meu pau é bem maior e grosso que meus dedos então quando eu fuder a sua boca com ele você terá que aguentar tudinho. _ A mesma sussurrou no meu ouvido, fechei meu olhos imaginando e minhas pernas friccionaram tentando aliviar o desconforto entre elas. Ela tirou seus dedos da minha boca e colocou na sua chupando enquanto me olha, caralho que mulher gostosa.

Miranda puxou a minha bunda fazendo nossos corpos ficarem ainda mais colados e minha pernas se abrirem ainda mais, fazendo meu vestido levantar.
Meu rosto ficou em seu seio, coloquei em minha boca e suguei o monte macio, eles eram perfeitos, não cabiam totalmente em minha boca, mordi o bico de leve e apalpei o outro seio. Miranda agarrou e meu cabelo não deixando que eu me afastasse de seu seio.

Amar ou odiar? Onde as histórias ganham vida. Descobre agora