O oráculo sagrado - Clarisse La Rue And Mia Ford

a maldição

Bom já haviam se passado três dias e nesses três dias a menina havia se aproximado como nunca do menino ela o via com olhos apaixonados se é que podemos dizer assim mas de admiração o menino era lindo esperto e caçava muito bem sempre separava um ou dois coelhos que caçava para botar no tempo de Artemis daquela pequena cidade

O menino ele havia se apaixonado realmente pela garota já não imaginava mas que ela poderia sair dali ele cada dia se aproximava mais da garota cautelosamente e levando a sensação de conforto a garota para que ela não se sentisse desconfortável às vezes um abracinho ou outro até mesmo uma passada de mão pelos ombros ou pelas costas era o máximo de contato físico que eles tinham

A deusa sempre se precipitava e se afastava aos poucos do garoto ela tinha medo de se apaixonar por ele e não poder fazer nada pelo seu voto de castidade e também porque um Deus não poderia ficar com o mortal um mero humano apenas um pedaço de carne que servia os deuses então a deusa tentava se apegar a um mínimo possível mas era quase impossível já que o garoto sempre tentava se aproximar mais e mais da deusa deixando com medo do futuro

Depois desses três dias no quarto dia eles haviam ido caçar de novo eles sempre caçavam juntos mas naquele dia eles resolveram fazer como na primeira vez caçar separados e depois ver quem tinha pegado mais coisas meio que uma pequena disputa

Depois de horas caçando eles voltaram para casa e como já era de se esperar a deusa havia pegado mais animais do que o menino só que o menino estava estranho naquele dia estava procurando qualquer tipo de desculpa para ficar perto da menina que incomodava um pouco

Depois de muitas palavras trocadas depois da janta o menino então foi até menina e confessou tudo que ele estava sentindo a velha Sra Pots estava deitada em seu quarto e o menino mais novo estava no décimo quinto sono então o menino foi se aproximando lentamente da garota e falando tudo o que ele sentia o mais puro amor que ele poderia dar a ela mas a garota por outro lado não iria aceitar o seu amor por um segundo ela também sentiu a mesma coisa que ele estava sentindo

Mas logo a mesma lembrou-se de que ela era uma deusa não poderia ficar com um mero mortal um mero humano a moça também tinha o voto de castidade ela iria continuar sendo pura o menino se aproximava cada vez mais e a menina ia dando passos para trás até que ela bateu com as costas na parede quando o menino se aproximou mais ela empurrou ele com as mãos

- desculpa mas.... Eu até sinto o mesmo por você mas eu tenho meu voto de castidade que eu fiz para Deusa ártemis.

- você é seguidora de Artemis por isso você sabe caçar quando você pretendia me contar? e outra você realmente sente o mesmo por mim? Não tava sem saber que na sua frente era para Deusa artemis que estava ali

- bem é complicado mas... eu ainda tenho o meu voto de castidade de pé não vou deixá-lo para trás por conta de um amor bobo não vou deixar de seguir a minha deusa por conta de um amor passageiro.

- eu te conheço apenas quatro dias e já sinto por você o que eu não senti por ninguém porque você não quer ficar comigo por quê?

- eu disse sou fiel a minha deusa e se você for ficar com essa ideia boba de relacionamento eu acho melhor eu sair daqui hoje mesmo não quero te atrapalhar uma hora você encontra alguém melhor

Depois daquelas palavras a menina subiu para o quarto e saiu pela janela a deusa foi se escondeu na floresta não poderia mais ficar ali a deusa estava se sentindo horrível de ter falado tudo aquilo para o garoto que quando ela falar que o que ela sentia por ele era apenas uma besteira ela pode ver os olhos de menino cheio de lágrimas mas isso não me importava agora

Menino por outro lado arrasado na mesma hora só foi no quarto para poder chamar ela e falar que estava tudo bem que ele iria parar com essas coisas de relacionamento que era só ela esquecer o que ele havia dito porém quando ele chegou já era tarde demais a menina havia saído pela janela

Uma hora o menino saiu correndo pela cidade pela pequena Vila para poder ver se achá-la mas nem sua Sombra ele viu o menino então se é dentrou no primeiro bar que viu e começou a beber e beber o amor incompreendido era horrível não ia mais do que levar sete facadas

O menino ficou três dias sem pisar o pé em casa apenas na rua bebendo e tentando esquecer aquele amor até que ele achou que estava ficando maluco o menino tinha apenas recado por quatro dias com a menina e estava louco de amor por ela a ponto de andar na rua imundo e bêbado mas não era isso que ele pensava o homem lembrava das palavras da menina falando que era fiel a sua deusa e que não deixaria seu voto de castidade por um romance bobo

O rapaz logo foi consumido por ódio a deusa que ele tanto cortejava era o motivo dele não poder ter o amor da menina mais linda que ele já viu para ele o rapaz acabou perdendo o controle ele gritava na rua

- porque..... porque e você Artemis a deusa que eu tanto cortejo a deusa que eu faço questão de ir todo dia caçar para deixar alguma coisa no seu tempo porque você não deixou eu ficar com a menina que eu amava porque você fez ela jurar castidade você porque porque??? O rapaz gritava na rua fazendo com que todos o olhar assim curioso ninguém sabia do que ele estava falando mas aparentemente ele estava com raiva da deusa que protegia a vila fazendo com que todos começassem a repugnar o rapaz

O rapaz então tomado por ódio resolveu que não deixaria barato ele pegou uma tocha com fogo e foi em direção ao templo o enorme templo Ritinha para de usar artemis bem no centro daquela pequena

Ele começou a gritar começou a quebrar as coisas como um louco tacava fogo em algumas coisas e outras ele quebrava chutava e destruía tudo que ele via pela frente até que alguém entrou naquele templo

Quando ele olhou para trás era ela a menina cujo ele mas havia amado em sua vida

Quando a menina começou a ir de direção a ele ele abriu um longo sorriso foi correndo até a menina ele deu um grande e apertado abraço a menina fez questão de distanciá-lo quando ele olhou para menina de novo não era mais a menina ali era ela a deusa A menina ou melhor a deusa estava bem diante de seus olhos ele não poderia acreditar a Deus ela começou a contar tudo o porquê dela ter ido para cidade porque ele ela ter se afastado dele ele só escutava até que ele começou a se aproximar da Deusa

A Deus abençoe que ele ia tentar algo contra ela mas ele apenas lhe deu um beijo um selinho bem demorado logo em seguida ele se afastou e disse

- sei que você vai me castigar sei que você vai me amaldiçoar só por amar a pessoa que você é fiquei com você por quatro dias mas me apaixonei perdidamente então eu queria pelo menos lhe dar um beijo do meu mais por amor para que você nunca se esquecesse que um mortal pode amar uma deusa sem nem menos saber que ela era uma. Menino disse com pesar com melancolia ele estava com os olhos cheios de lágrima já sabia o seu destino mas antes que Deus eu pudesse falar qualquer coisa ele logo disse

- Ah e como você vai me amaldiçoar provavelmente faça o favor de pelo menos de garantir que minha família tenha uma boa estatura financeira que eles consigam sobreviver bem sou eu que mantenho aquela casa sem mim eles não conseguiram viver por favor cuide deles minha mãe ela ama você as suas duas versões sendo você é menina que foi pedir abrigo lá em casa ou a deusa que cuida da nossa vila. Menino disse assim se derramando em lágrimas mas ele já sabia do seu fim

- sua mãe é uma boa senhora vou fazer questão de que ela tenha a melhor vida ela e o seu irmão e enquanto você eu vou amaldiçoa-lo mas a sua maldição será pelo seu amor. Falou mas antes que ela pudesse fazer qualquer coisa o menino se aproximou dela novamente assim roubando um beijo o último beijo a deusa por mais que ela não queria ela se entregou aquele beijo ela sentia a mesma coisa pelo menino mas logo mesmo se afastou assim a deusa o transformou em uma ave que é seguiria e ficaria com ela para o que ela precisasse quando ele fez isso às vezes chorou e chorou ela sabia que aquele menino estava pagando por algo que ele não merecia.