Yuki no Kitsune - Harém Tokyo Revengers

22 ‐ HOT

O vento gelado batia em meu rosto e fazia meus cabelos dançarem as minhas costas. Sanzu dirigia rapidamente para a mansão, pois tinha consciência que eu estava cansada e queria me jogar na cama.

Fechei os olhos enquanto as luzes de Tokyo brilhavam sobre mim e abri os braços sentindo aquela liberdade gostosa. Então finalmente me sentei direito quando avistei a mansão.

– Ah isso foi ótimo – Suspirei.

– Que bom que gostou – Sanzu sorriu e notei gotículas de sangue em seu rosto.

Ele estacionou o carro na garagem e ambos saímos para a mansão, logo que entrei tirei meus saltos, Sanzu os tomou de minha mão e antes que eu pudesse fazer algo, ele me pegou estilo noiva e começou a caminhar.

– Uou – Exclamei.

– Você merece, depois de hoje – Explicou.

Ele subiu as escadas comigo no colo e me levou até meu quarto, onde me deitou na cama e foi até o banheiro, ouvi o som da água.

– Estou enchendo a banheira pra você – Avisou, franzi o cenho.

– Está muito prestativo hoje, devo me preocupar?

– Apenas achei... Extremamente excitante... Ver você matando aquele cara – Se aproximou.

– É mesmo? Você tem um gosto peculiar – Analiso seus lábios.

– Você também – Ele sorri e fica a alguns centímetros de mim – Posso?

– Nem precisa perguntar – Antes que ele pudesse dizer algo, eu já havia colado meus lábios nos dele.

Sanzu era doce.

Sua boca era quente e macia, senti ele levar sua mão ao meu pescoço e sorri entre o beijo, tinha certeza que essa seria uma das minhas melhores noites.

Ele começou a me deitar na cama, ficando sobre mim, minha barriga dava voltas, e senti algo como um choque de tesão quando o joelho dele parou no ponto entre minhas pernas, me fazendo soltar um gemido baixo.

– Porra, como eu quis ouvir você gemendo pra mim... – Ele agora tinha as duas mãos segurando meu rosto, guiando o beijo, autoritário.

Suas mãos desceram pelos meus ombros, tirando as alças do vestido e deixando meus seios a mostra, ele não parava o beijo, eu estava sem fôlego e soltava pequenos gemidos entre os intervalos que ele me dava.

– Acho que eu devia... Tomar um banho antes – Lembrei a ele, ofegante.

– Minha Rainha, estou absolutamente excitado com você assim mesmo, com esses pontinhos vermelhos na roupa – Ele abriu um sorriso que eu só poderia descrever como psicopata, mas aquilo só me excitou mais.

Então ele já havia tirado meu vestido, e antes que eu pudesse fazer algo, ele levou a mão ao seu bolso e tirou de lá dois comprimidos, colocou ambos na língua e então me beijou.

No meio do beijo um comprimido foi transferido pra mim, o gosto doce era levemente enjoativo, senti a bala deslizar pela minha garganta.

– Isso vai tornar tudo mais divertido pra nós dois... – Falou, e pude ver em seus olhos que suas pupilas começavam a dilatar, imaginava que as minhas também.

Então ele começou a tirar a própria roupa, e eu observava aquela visão maravilhosa do homem com pele de porcelana se despindo a minha frente, até que ele finalmente liberou seu membro e eu senti que minha boca salivava.

– Gostaria que eu lhe provasse antes? – Ele se aproximou da minha intimidade, mas eu estava excitada demais pra querer isso, queria que ele me fodesse de uma vez.

– Apenas me foda logo! – Pedi ofegante.

Ele deu aquele sorriso de novo.

– Com prazer.

Então ele se afastou e logo entrou em mim, me arrancando um longo gemido, o prazer de estar finalmente preenchida por ele.

O rosado começou a estocar sem se demorar muito, ele deslizava pra dentro de mim sem dificuldade, por conta do quão molhada estava.

Seu corpo era firme e suas estocadas eram certeiras, me deixavam anestesiada a cada segundo e gemendo alto pra ele, este que gemia baixo também.

Sem mais nem menos, Sanzu me virou, colocando meu rosto contra o colchão e erguendo meus quadris, me deixando completamente aberta para ele, e novamente ele estocou, soltei um gemido mais alto.

– Sanzu... – Falei depois de algum tempo apenas com gemidos, estava quase gozando e ele pareceu sentir isso, pois aumentou a força e velocidade, por fim eu estava gritando pra ele enquanto sentia ele se desmanchar em mim.

Ambos ofegantes, ele saiu de dentro de mim e se jogou ao meu lado, estiquei o braço e liguei o ar condicionado, então fiquei ali junto com ele, recuperando o fôlego. Então ele me puxou para si e acabamos adormecendo daquele jeito.

O que eu imaginava ser horas mais tarde, acabei acordando ouvindo um barulho de madeira, e então passos, fiquei em silêncio, sentia Sanzu atrás de mim, então ouvi as vozes.

– Acorde drogado – Parecia Rindou, Sanzu se remexeu.

– O que vocês querem? – Ouvi Sanzu perguntar, parecia que ambos os irmãos Haitanis estavam ali.

– Você é um otário, se divertiu sem a gente! – Era Ran.

– Você que foi babaca com ela – Sanzu murmurou.

– Vamos, acorde-a! Segundo round, Sanzu, vamos nos divertir os quatro – Estremeci sem conseguir me controlar, ao pensar nisso.

– Não previso acordá-la, ela já está ouvindo vocês – Ele murmurou e eu suspirei.

– Poxa, achei que estava do meu lado – Falei me virando pra ele.

– E estou, mas também gostei da ideia deles...

– Vocês não valem nada... – Murmuro e então ergo o corpo, dando aos irmãos a minha visão nua – Então... Segundo round?

Ambos sorriram, a noite estava prestes a ficar mais quente.